A educadora física e “health coach” Raquel Quartiero promete, nas suas redes sociais, uma barriga chapada. Garante que seu método é “um estilo de vida simples, prático e prazeroso”. No livro Barriga dos sonhos (Figurati), ela apresenta esse método e avisa: “prepare-se para viver as oito semanas mais transformadoras da sua vida seguindo o programa de apenas 12 minutos por dia”. A promessa de milagre chamou a atenção de leitores e o livro chegou à lista dos mais vendidos, ocupando a quinta posição da Lista de Autoajuda, com dois mil exemplares vendidos. Com essa vendagem, o livro alcançou também a nona posição do Ranking Geral. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da Lista.

A Livraria da Vila, que chega aos seus 35 anos em 2020, abriu duas vagas: uma para analista de marketing e outra para comprador. Para a primeira vaga a livraria pede que os candidatos tenham experiência mínima de três anos no segmento de varejo e mercado editorial e conhecimento do pacote Office e redes sociais. O contratado será responsável pelo acompanhamento da criação e implementação das campanhas de marketing, pela venda e negociação de espaços de mídia nas lojas e anúncios em revista, elaboração de briefings, produção de relatórios mensais e criação e prospecção de eventos para as lojas. Já para a vaga de comprador é necessário três anos de experiência na área de compras no varejo. As principais atividades envolvem a negociação de condições comerciais, acompanhamento junto aos pontos de venda e a reposição de produtos. Os benefícios incluem Assistência Médica, Ajuda de Custo para Refeição, Vale-transporte para ambas as vagas. Os interessados devem enviar currículos para selma@livrariadavila.com.br indicando no assunto o cargo desejado. Mais informações nos links correspondentes.

A Editora do Brasil, que tem como objetivo aprimorar a experiência com o material didático e publica livros para alunos e educadores, está à procura de um assessor pedagógico para atuar no Rio de Janeiro. É preciso ter superior completo, experiência anterior na função em editoras de livros e ter disponibilidade para viagens. As atribuições do cargo incluem assessorar o departamento editorial, divulgadores e escolas, contribuindo com a área comercial no processo de prospecção e realizar o atendimento pontual nas etapas de implantação de novos produtos. Os currículos devem ser enviados para o e-mail selecao.rh@editoradobrasil.com.br.

Com o tema Mulher e literatura: da poesia ao poder e homenageando a escritora Ana Maria Machado, a 15ª edição do Flipoços (25/04 a 03/05) continua a divulgar sua programação. Pensando em fazer o público refletir sobre as questões humanas, o festival terá a mesa Quando as suas escolhas trazem leveza para sua vida, que acontecerá no dia 30 de abril, às 17h, com a participação dos jornalistas e autores Leila Ferreira e Patrick Santos (foto ao lado). Os dois irão contar sobre as experiências pessoais que os levaram a escrever os livros O amor que sinto agora, A arte de ser leve e 45 do primeiro tempo. A curadora do Flipoços e mediadora da mesa Gisele Corrêa Ferreira explica porque decidiu reunir os dois autores na mesma mesa “Todos nós temos um momento de parar e pensar: qual é a minha missão de vida? O que devo aprender com tudo o que vivi? Patrick e Leila trazem em suas narrativas um verdadeiro relato de maturidade, coragem e vivências que podem nos trazer conclusões úteis sobre questionamentos que são comuns a todos nós. Será um papo leve e inteligente, mas com uma grande bagagem de aprendizado”, explica. O Flipoços acontece no Espaço Cultural da Urca em Poços de Caldas e já tem confirmado em sua programação nomes como Miriam Leitão, Eliane Catanhêde, Cármen Lúcia, Patrícia Campos Mello, Mary del Priore, Antônio Carlos Secchin, Sandra Espilotro, Zoara Failla e Leonardo Neto, que junto com Mansur Bassit e Glaucia Gonçalves participam da mesa A transformação digital do livro impresso, no dia 26 de abril, às 16h30.

A Biblioteca de São Paulo (Av. Cruzeiro do Sul, 2.630) celebra este mês, os seus 10 anos com uma programação especial. Espetáculos, encontros, workshop internacional, exposição, oficinas e música fazem parte das atividades gratuitas. Neste sábado (8), a programação inicia com a abertura da exposição Invenções gráficas na ilustração ibero-americana, com curadoria do premiado ilustrador Fernando Vilela e realizada em parceria com o Instituto Tomie Ohtake e a Fundação SM. No domingo (9), das 10h30 às 13h, acontece a Cerimônia de 10 anos da BSP com bate-papo com Drauzio Varella, que terá a mediação do jornalista Manuel da Costa Pinto. Drauzio tem uma forte conexão com o espaço no qual a biblioteca está inserida. O médico iniciou, em 1989, um trabalho de pesquisa sobre a prevalência do HIV e da hepatite C na população da Casa de Detenção do Carandiru e, até a desativação do presídio, em setembro de 2002, trabalhou como voluntário dentro da cadeia. As vagas serão preenchidas por ordem de chegada. Clique no Leia Mais para saber outros detalhes da programação.

Na brincadeira do telefone sem fio, o que o primeiro diz pode não ser bem o que o último compreende. O resultado fica mais divertido quando os participantes do jogo são os animais de algumas das nossas expressões populares. Na obra Boi na linha (Editora Raiz, 48 pp, R$ 44 – Ilustração: Jonathas Martins) o leitor conhece os Amigos da Onça, que se reúnem todo fim de tarde embaixo de uma grande árvore na floresta. No dia em que a brincadeira eleita é o telefone sem fio, a confusão já começa antes mesmo de um integrante da turma sussurrar ‘o segredo’ a ser repassado. A ideia de juntar a dimensão lúdica com expressões populares da Língua Portuguesa partiu da autora Andréa Apa.

Primeiro livro da arte-educadora Carolina Portella, Ovelha Colorida (Kapulana, 32 pp, R$ 32,90) fala sobre inclusão social, respeito à diversidade e descobrimento da própria identidade. Com ilustrações de Felipe Tognoli e fotografias de Mariana Rhormens, a obra conta a história de Colorida, uma ovelha que não é nem preta nem branca, mas sim de muitas cores. A protagonista entra em uma jornada na qual aprende sobre a importância de aceitar as diferenças, descobrindo o lado bom de não ser igual aos outros.

A cidade politicamente correta (Carochinha, 48 pp, R$ 42,90 – Ilustração: Lais Dias), livro de Elisabete da Cruz, discute temas necessários e coloca as crianças como protagonistas e cidadãs ativas em suas comunidades. A obra trata de assuntos básicos para a vida em sociedade, como saúde, educação e habitação, mas também sobre migração e as mudanças necessárias para que uma cidade possa receber uma quantidade maior de habitantes, que nem sempre estão adaptados à cultura do novo local. O livro relata os acontecimentos da cidade fictícia de Fraterna, localizada em uma região pacata, cuja organização está em perfeito funcionamento. Mas, após as mudanças climáticas que devastaram as cidades próximas, Fraterna passa a receber novos moradores, que precisam se reestruturar e conseguir moradias, emprego e vagas na escola para as crianças. A princípio, os adultos fraternenses julgam não ser possível acolher toda aquela população, mas as crianças decidem se unir e fazer um planejamento para readequar os serviços e espaços da cidade e, assim, integrar os novos habitantes à Fraterna.

De maneira bem-humorada, a escritora Índigo cria, em Rinoceronte Marcondes (Moderna, 32 pp, R$ 47 – Ilustração: Silvana Rando), uma história para lembrar o leitor do quanto aprender a se relacionar pode não ser uma tarefa fácil. A obra conta a história da família do garoto Marquinho e de um rinoceronte que está passando por alguns problemas de relacionamento e não sabe conversar com as pessoas. A família então resolve receber o animal em casa para que ele aprenda a se relacionar. A escritora usa a imagem do mamífero ameaçado de extinção para falar a respeito dos desafios da sociabilidade humana e coloca em questão os códigos da linguagem que norteiam as relações entre as pessoas. Na obra, indicada para criança acima dos sete anos, ao mesmo tempo que o Rinoceronte Marcondes aprende regras de sociabilidade com a família de Marquinho, a mãe do garoto percebe após o convívio com o animal que, de tempos em tempos, pode ser necessário "soltar os bichos" e se expressar.