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PublishNews 16/07/2019
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 16/07/2019

O Podcast do PublishNews trouxe, na sua edição de ontem, o anúncio dos nomes dos cinco ganhadores do Prêmio Jovens Talentos. Na newsletter desta terça-feira, apresentamos um perfil mais detalhado de cada um dos ganhadores. O prêmio, criado pelo PublishNews, com patrocínio do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e apoio da Feira do Livro de Frankfurt, tem como missão apresentar profissionais que não só representam a renovação do mercado do livro, mas também o futuro dessa indústria. O que o Jovens Talentos procura é reconhecer contribuições notáveis para a indústria do livro no Brasil, de forma democrática, tentando abraçar todos os elos da cadeia do livro, não só a área editorial, mas também as áreas de produção, marketing, comercial, divulgação, administrativa etc. Nesse ano, o júri recebeu 31 inscrições. Dessas, foram escolhidos cinco profissionais que já são ganhadores (em ordem alfabética): Carolina Rocha, gerente editorial da Gente; Diego de Oxóssi, editor da Arole Cultural; Raquel Menezes, editora da Oficina Raquel e presidente da Liga Brasileira de Editoras (Libre); Talita Camargo, sócia da 2Books e gestora da Livraria do Comendador, e Tatiany Leite, booktuber e influenciadora digital. Todos eles já ganharam ingressos para o Business Club, a área VIP da Feira de Frankfurt. No dia 30 de agosto, dentro da programação da Bienal Internacional do Rio de Janeiro, será conhecido o ganhador do Prêmio Especial que irá para a Feira do Livro de Frankfurt com as despesas de passagens e hospedagem custeada pela organização do prêmio, além de uma ajuda de custo no valor de 500 euros. Clique no Leia Mais para conferir o perfil de cada um dos ganhadores.

PublishNews, Redação, 16/07/2019

Luiz Ruffato | © Alexandre LopesDepois de participar de um projeto literário no México e ceder os direitos de uma de suas obras, Lo que nos une, Luiz Ruffato pode comemorar a internacionalização de mais um de seus livros. A obra De mim já nem se lembra (Companhia das Letras), que já atraiu leitores portugueses, italianos, mexicanos e norte-americanos, em breve chegará na Argentina pelas mãos da Portal Cultural, com tradução de Magdalena Gonzalez Almada. O livro conta a história de um rapaz que encontra uma caixa no quarto de sua falecida mãe com cartas escritas por seu irmão, vitimado por um acidente. As cinquenta cartas reconstituem um passado e registram também mudanças políticas, econômicas e culturais no período da ditadura militar brasileira. Ruffato já recebeu o prêmio Hermann Hesse, pelo conjunto de sua obra traduzida em alemão, e também é autor das obras Eles eram muitos cavalos, Estive em Lisboa e lembrei de você — adaptada para o cinema com o mesmo título; Inferno provisório — ganhadora dos prêmios APCA, Jabuti e Casa de las Américas (Cuba); Flores Artificiais; A história verdadeira do sapo Luiz; Lo que nos une e Verão tardio.

PublishNews, Redação, 16/07/2019

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) encerrou no último dia 28, as inscrições ao Prêmio Jabuti 2019, que confere aos vencedores o reconhecimento da comunidade intelectual brasileira, do mercado editorial e, principalmente, dos leitores. Com 19 categorias e um vencedor do Livro do Ano, este ano o Jabuti recebeu 2.103 inscrições, sendo que no ano passado esse número foi de 1.963. Além do bom resultado, o Prêmio Jabuti anunciou que a premiação acontecerá no dia 28 de novembro, às 19h, no Auditório Ibirapuera Oscar Niemeyer (Av. Pedro Álvares Cabral - São Paulo / SP). O vencedor de cada uma das 19 categorias levará para casa R$ 5 mil e o vencedor do Livro do Ano, R$ 100 mil. Além disso, o prêmio irá homenagear este ano a escritora Conceição Evaristo.

PublishNews, Redação, 15/07/2019

Muitos estudantes têm na memória alguma visita escolar às bienais do Rio de São Paulo e com o objetivo de transformar o Brasil por meio da leitura, na edição deste ano, a Bienal Internacional do Livro Rio (30/08 a 08/09), pela primeira vez, vai extrapolar os pavilhões levando autores brasileiros às escolas municipais, em uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio. O projeto Bienal nas Escolas é mais uma preocupação social do festival e já estão confirmados nomes como Ana Maria Machado, Thalita Rebouças e Nathalia Arcuri. Na última semana, Miriam Leitão abriu a programação e fez uma contação de histórias do livro A perigosa vida dos passarinhos pequenos para 120 crianças. As inscrições para visitação escolar já estão abertas no site da Bienal.

PublishNews, Luciana Pinsky, 15/07/2019

Brrr.... De novo? A porta. Feche a porta, por favor. Mas é inútil, não me ouve, nem adianta reclamar. A porta que eu cuidadosamente encostei está de novo aberta trazendo de fora ar gelado que casaco nenhum barra. Não entendo isso: será que não a vê encostada? Custa muito deixá-la tal como encontrou? Aparentemente sim. Por que ninguém passa impunemente, sem deixar atrás de si uma brisa que me ameaça? O mesmo vento que afasta poluição pode ser tufão com potencial de perda total. Sou pura pele e, leve, não posso com vento. Nunca pude. Sempre me ressenti de não saber cair. Equilibrava-me com determinação, mas ventou, arrisquei-me e caí feio, difícil, hospital, ortopedista, cama. Músculos atrofiados, a pouca força me abandonara; sem equilíbrio eu cambaleava. Bêbada, experimentei tanto até que, cansada, voltei à prudência, fechei portas a me gelar, encontrei o meu quentinho. E cá estou eu tentando manter o ambiente agradável, não concordo nem compactuo com quem insiste em abrir portas e deixá-las escancaradas. Chega deste entra e sai inconsequente. Feche a porta. Fechem todas elas. Preciso dormir aquecida.

PublishNews, Redação, 16/07/2019

A editora Gente, que atua no cenário nacional nos gêneros desenvolvimento pessoal, carreira, negócios e ficção, abriu uma vaga de estágio para assistente editorial. O contratado será responsável pela conferência e revisão de textos, fechamento de livros para gráfica, conferência de plotters, solicitação de ISBN e ficha catalográfica, análise de originais, revisão de materiais internos e realizar pesquisa de mercado. É necessário cursar preferencialmente último ano em Letras, Jornalismo, Produção Editorial ou similares, ter experiência prévia e inglês avançado. Espanhol é um diferencial. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail editorial@editoragente.com.br com o assunto Estágio assistente editorial até dia 18 de julho.

PublishNews, Redação, 16/07/2019

Grada Kilomba foi a autora mais vendida em Paraty. Ela se apresenta em SP no próximo domingo | © Divulgação / FlipA Flip segue fazendo seu barulho. Autores que participaram das programações – oficial ou não – subiram a serra e se apresentam em encontros com o público paulistano. Logo mais, às 16h, a canadense Sheila Heti e a norte-americana Kristen Roupenian dividem o palco do Sesc 24 de Maio (Rua 24 de maio, 109) para conversar e lançar seus respectivos livros: Maternidade (Companhia das Letras) e Cat Person (Companhia das Letras). Também hoje, às 19h, será a vez da ucraniana radicada na Alemanha Katja Petrowskaja apresentar o seu romance Talvez Esther (Companhia das Letras), na Tapera Taperá (Av. São Luís, 187 – 2º andar). Ela integrou as atividades da Casa Europa. No encontro promovido pelo Goethe-Institut, Companhia das Letras e Tapera Taperá, ela conversará com Noemi Jaffe e Julia Bussius. Ainda hoje, às 19h30, Carmem Maria Machado lança o seu livro O corpo dela e outras farras (Minotauro / Planeta) no Sesc Av. Paulista (Av. Paulista, 119). No próximo domingo (14), Grada Kilomba (na foto acima), autora de Memórias da plantação (Cobogó) – o livro mais vendido na livraria oficial da Flip – estará no Sesc Pompeia (Rua Clelia, 93), a partir das 16h.

PublishNews, Redação, 16/07/2019

Amaro é um escravo foragido que, ingressando na Marinha, vê realizar-se seu sonho de liberdade. Graças ao biótipo sólido e sua quase inesgotável força física, torna-se um marujo voluntarioso e benevolente, recebendo o apelido de “Bom Crioulo”. É nessa nova etapa da vida que conhece Aleixo. Surge então uma história de desejo, frustração e tragédia. Bom crioulo (Todavia, 176 pp, R$ 49,90), livro de Adolfo Caminha, causou polêmica ao mostrar seus protagonistas — um negro e um branco — em uma relação homossexual e se tornou um clássico do romance naturalista, além de ser um retrato poderoso do Brasil do século XX. Adolfo Caminha nasceu em 1867 no Ceará e também é autor das obras Voos incertos e A normalista.

“Os escritores são pessoas capazes de entrar no escuro e ali encontrar matizes suficientes para desfazer as trevas.”
Pilar del Río
Jornalista espanhola
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PublishNews, Redação, 16/07/2019

O ano é 2013. Protestos eclodem em vários pontos do país. Quais eram as primeiras reivindicações? No que elas se transformaram? Entender o que aconteceu naquele ano parece ser a chave para entender os eventos desencadeados em seguida. Descortinando contradições e relações que apenas a ficção pode detectar, Os dias da crise (Companhia das Letras, 128 pp, R$ 44,90) dá ao leitor um vislumbre do que foi posto em marcha naquele 2013 que já parece distante. Faz isso pelos olhos de Alexandre, um personagem que luta para conter o próprio cinismo ao mesmo tempo em que reafirma certa independência em relação aos grupos em conflito. Ligado ao mundo corporativo, o que Alexandre pretende é relatar a própria derrocada, além do princípio de uma crise que também é econômica. Tanto quanto uma leitura instigante, o romance de Jerônimo Teixeira desnuda o vazio do discurso político de tantos atores da comédia brasileira e oferece uma visão nítida de uma época turbulenta.

 
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