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PublishNews 05/06/2019
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 05/06/2019

Editoras voltadas para religiões de matrizes africanas na conquista pelos seus leitores | © Tânia Rêgo / Agência BrasilAté pouco tempo atrás, o leitor mais atento podia enumerar, usando os dedos de uma mão, aquelas editoras que se dedicavam a publicar livros sobre as religiões de matrizes africanas. A Madras e a Pallas são as mais conhecidas e que estão há mais tempo na estrada, mas esse número tem crescido. Recentemente, duas novas casas chegaram – cada uma com as suas especificidades – para ocupar um espaço ao sol. A Arole, que já já completa dois anos de vida, é uma delas. A casa, capitaneada pelo babalorixá Diego de Oxóssi e focada especificamente no candomblé, computa 12 títulos publicados (com a previsão de mais 20 até o fim desse ano); 15 mil exemplares vendidos e mais de três mil clientes ativos e recorrentes em seu e-commerce próprio. Outra, indo no caminho paralelo e focando nos leitores seguidores da umbanda, é a Aruanda, de Aline Martins, que prepara seu primeiro livro: Espiritismo, a magia e as sete linhas de umbanda, de Leal de Souza, em pré-venda pelo site da editora com previsão de entrega a partir do próximo dia 20. Clique no Leia Mais para conhecer um pouco sobre as duas casas.

PublishNews, Redação, 05/06/2019

A PublishNewsTV dessa semana recebeu o escritor e ilustrador Mauricio Negro. Diferente de muitas pessoas que estão sentindo na pele as consequências da crise do mercado livreiro, Mauricio garante que vive outro momento. “Nem sei o que estou fazendo aqui dando essa entrevista porque devia estar trabalhando”, brincou, dizendo ainda que nos dois últimos meses apareceram vários projetos para ocupar seu tempo. “Esses projetos têm vindo como uma luva, quando você chega nos 50 acontece essas coisas, começa a vir aqueles projetos que você sempre esperou e antes não veio”, garantiu o ilustrador. Negro começou sua carreira como designer gráfico produzindo diversos tipos de conteúdo, de capa de disco à campanha de outdoor, mas lembra que sua primeira encomenda foi justamente uma capa de livro. Depois de algum tempo, viu que trabalhar com livro era “mais legal” e passou também a escrever suas obras. Durante a conversa Mauricio contou ainda como se especializou na arte e cultura indígena – dando detalhes e apontando curiosidades sobre o assunto -, como acredita que a própria arte o escolheu, sobre as premiações de infantojuvenis, sobre lugar de fala e a questão dos direitos autorais para o ilustrador. “Vejo como uma questão em aberto para sempre, ela é imprecisa e uma conta que não fecha, que nem a questão da previdência”, brincou sobre o último assunto, que em sua opinião é um tema complexo e difícil de discutir. Clique no Leia Mais para assistir ao programa.

PublishNews, Redação, 05/06/2019

A Feira do Livro de Madri segue com sua programação até o dia 16 de junho e o livro Descobri que estava morto, de João Paulo Cuenca ganhou destaque no evento. É que na próxima segunda (10), às 19h30, na Casa de América, Cuenca participará de uma mesa cujo tema será a obra e que contará com a presença do jornalista Winston Manrique, e do escritor Javier Moro, também publicado pela Planeta. O livro é um romance baseado na notícia real do registro de seu óbito em uma delegacia do Rio de Janeiro e ganhará uma edição em espanhol também pela Planeta. "Fico sempre muito feliz em apresentar traduções, em especial a do Martin Caamaño, baita escritor argentino que tenho a sorte de ter como tradutor”, contou o autor. No dia 12, ele também estará na Casa do Brasil para falar sobre o mesmo tema.

PublishNews, Redação, 05/06/2019

A Casa Educação inicia este mês, uma nova turma do curso Formação do Editor de Livros, que com um corpo docente formado integralmente por profissionais atuantes no mercado com nomes como Laura Bacellar, Wilma Moura, Sandra Espilotro, Cassiano Elek Machado, João Varella e Paulo Verano, funciona como um guia para auxiliar os alunos no mundo dos livros. Para que os interessados entendam um pouco mais sobre o curso, a Casa Educação realiza nesta quinta (6), às 19h, um webinar gratuito com Daniela Senador, para debater sobre o papel do editor frente aos novos cenários. Para se inscrever é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 05/06/2019

Primeira edição da Casa Fantástica na Flip | © Redes SociaisCom o objetivo de dar espaço e reconhecer a literatura fantástica como parte integrante – e importante – da literatura brasileira, a Casa Fantástica (Rua do Comércio, 90) marcará presença pela segunda vez na Flip (10 a 14/07). Na primeira edição, em 2018, cerca de 60 escritores de fantasia e ficção científica nacionais participaram da programação. Neste ano, já confirmaram presença as editoras Draco, Avec, Empíreo, Lendari e Luva, além da Presságio, que organiza o espaço. Na programação serão discutidos temas como os clubes de assinatura, em uma mesa com a presença da TAG; o agenciamento de escritores, em debate com Alessandra Ruiz, da Authoria Studio, e Gui Liaga, da Agência Página 7; e a recente polêmica entre crítica literária e influenciadores digitais, em mesa mediada por Clara Madrigano, da Dame Blanche. Sobre a literatura fantástica, a programação também terá debates sobre a ficção científica ecológica, que vem ganhando força fora do país; o papel da fantasia para a formação de leitores e o crescimento do mercado de HQ nacional. Outra novidade é que a casa será palco da entrega do Prêmio Argos, o mais antigo prêmio de literatura fantástica nacional, e sediará encontro da Coesão Independente que pretende discutir o futuro das editoras independentes no Brasil. A programação completa você confere no site da casa. Quem quiser contribuir com a casa pode participar da campanha no Catarse clicando aqui.

PublishNews, Redação, 05/06/2019

A TAG – Experiências Literárias procurou uma nova maneira de se aproximar dos leitores e criou o Podcast da TAG – Papo de Livro, que que contará com três programas mensais sobre as obras enviadas pelo clube e sobre o universo da literatura. O piloto, que já está disponível, traz os fundadores da TAG discutindo a trajetória da empresa. Na semana que vem, serão transmitidos dois novos episódios, sendo um deles sobre o livro Jude, o obscuro, do autor britânico Thomas Hardy e indicado pela atriz Fernanda Montenegro para o kit Curadoria de maio, e o outro sobre A rede de Alice, da escritora best-seller Kate Quinn, um romance histórico do kit Inéditos do mesmo mês. As editoras da TAG Fernanda Grabauska e Rafaela Pechansky comandam os programas, contando com convidados especiais em cada edição. No programa a respeito de Jude, o obscuro, participam Caetano Galindo, tradutor da edição enviada aos associados, e Antonio Barros, professor da UFRGS que escreveu a seção “Leia depois de ler" da revista do mês. No episódio de A rede de Alice, falam sobre a obra a professora de história da UFRGS Natalia Pietra e a booktuber Duda Menezes. Os programas serão anunciados através do aplicativo exclusivo da TAG e disponibilizados no Spotify.

PublishNews, Redação, 05/06/2019

Pela primeira vez, a cidade de Mauá, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, recebe o projeto Livros nas Praças que leva um ônibus-biblioteca a cidades onde a BRK Ambiental, de saneamento básico, mantém operações. O projeto está estacionado na Praça 22 de Novembro, até o próximo dia 7, com dois mil livros para empréstimos gratuitos. O ônibus-biblioteca tem o interior adaptado com cadeira de transbordo, indicadas para cadeirantes e idosos que querem ter a experiência de escolher seus títulos. A parte externa conta com o "Tapete Literário", um espaço composto por tendas, cadeiras e mesinhas infantojuvenis, tudo pensado para proporcionar um ambiente agradável e convidativo para conquistar e formar novos leitores na cidade de Mauá. Além disso, estão disponíveis obras acessíveis, como ilustrações em braile para crianças, livros em fonte ampliada para pessoas com baixa visão, audiobooks para deficientes visuais e 30 títulos em braile para adultos. A estadia em Mauá celebra a Semana do Meio Ambiente.

PublishNews, Redação, 05/06/2019

Uma dimensão povoada de criaturas fantásticas, belas e corajosas princesas, gigantes de um olho só, rainhas feiticeiras e sacerdotisas versadas nas artes divinatórias. Assim é o mundo mágico criado pelo autor Paulo Otávio Barreiros Gravina em A fábula do príncipe Narseu (Candinho / Cândido, 70 pp, R$ 55 – Ilustração: Luci Vilanova). A obra conta a história do herdeiro bastardo do reino de Petauro. Ao longo do livro, o leitor acompanha a trajetória do herói Narseu, que parte em uma jornada a procura de si próprio e rumo a seu destino. “O livro é um convite àqueles para quem os desgostos do mundo não derrotaram a capacidade de fabular”, conta Paulo Otávio. Uma obra de mistérios, enigmas, força e coragem que convida o leitor a se lançar em um universo lendário.

“Uma casa sem livros é como um quarto sem janelas.”
Henry Ward Beecher
Editor e escritor norte-americano (1813-1887)
1.
O poder oculto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
O milagre da manhã
4.
Seja foda!
5.
Brincando com Luccas Neto
6.
F*deu geral
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
A fórmula dos vencedores
9.
Do mil ao milhão
10.
Me poupe!
 
PublishNews, Redação, 05/06/2019

Reservado (Miudeza, 207 pp, R$ 29,90), romance de estreia de Alexandre Ribeiro, foi contemplado no ProAC Prosa 2018. Escrito por um autor novo e periférico, a obra é destinada aos jovens das periferias do Brasil e utiliza de gírias, humor e poesia. Retratando um recorte da periferia de São Paulo, elementos como o Funk, o Rap e a cultura Hip Hop são temas que norteiam o livro. A ideia principal é democratizar a literatura e mostrar para os jovens que é possível escrever a própria história. O livro acompanha a jornada de João Vitor, “um menino reservado, favelado e da cor do talvez, que com o pai, aprendeu a desviar da violência através da imaginação, como um condutor de coletivo habilidoso escapa dos buracos do asfalto”. E é justamente com a imaginação que o menino tenta adivinhar o destino do ônibus que o leva pelas ruas da cidade.

 
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