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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 28/05/2019
A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) atualizou a sua série histórica da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, que acompanha desde 2006 a performance da indústria do livro no país. Com o objetivo de analisar o desempenho real do mercado nos últimos anos, o instituto de pesquisa traz a valor de 2018 por intermédio do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) calculado pelo IBGE. O faturamento geral do setor, incluindo nesse número tanto as vendas a mercado quanto àquelas feitas ao governo, diminuiu 25% no comparativo entre 2006 e 2018. O número de exemplares vendidos, no entanto, apresentou discreto crescimento. Na mesma base de comparação, o número saltou de 318,6 milhões em 2006 para 352 milhões em 2018. O preço médio dos livros nesse mesmo período se corroeu em 34%. Isso evidencia que a aposta do mercado em manter os preços baixos surtiu efeito no aumento no número de exemplares, mas não o suficiente para fazer crescer o faturamento. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 28/05/2019
A Saraiva marcou o dia da sua Assembleia Geral de Credores para a aprovação (modificação ou rejeição) do seu plano de recuperação. A reunião será no próximo dia 11, às 10h30 no Club Homs (Av. Paulista, 735, São Paulo / SP). Para ser instalada a assembleia precisa ter a presença dos credores que representem mais do que a metade do valor total devido pela recuperanda. Caso não se atinja esse quórum, uma nova convocação será feita para o dia 18 de junho, também às 10h30. Nessa segunda convocação, a assembleia acontece independentemente do quórum. Além da aprovação do plano, será debatida a constituição ou não do comitê de credores e, em caso positivo, a escolha de seus membros. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 28/05/2019
A 17ª edição da Flip (10 a 14/07) abre, a partir das 10h da próxima segunda-feira (03), as vendas de ingressos das mesas literárias do programa principal, que acontecem no Auditório da Matriz. Os ingressos estarão à venda pelo site da Flip. Durante a festa literária, a venda será realizada apenas em Paraty, na bilheteria oficial da Flip localizada no Auditório da Matriz (Praça Monsenhor Hélio Pires s/n, Praça da Matriz - Centro Histórico), entre os dias 10 a 13 de julho, das 9h às 21h, e no dia 14, das 9h às 13h. Os ingressos custam R$ 55 (inteira) e R$ 27,50 (meia-entrada) por mesa.
PublishNews, Redação, 28/05/2019
Sempre que o verão do hemisfério norte se aproxima, Bill Gates, o fundador da Microsoft, recomenda livros para as leituras de férias. Este ano não foi diferente e este mês, em seu site, Gates divulgou os cinco títulos sugeridos para o verão de 2019 adiantando que a maioria deles fala sobre disrupção. “Não digo ‘disrupção’ no jeito que as pessoas de tecnologia usam a palavra. Recentemente me vi atraído por livros sobre reviravoltas – seja a União Soviética logo após a revolução bolchevique, seja os Estados Unidos em tempos de guerra ou uma reavaliação global de nosso sistema econômico”, contou em seu blog. A lista de Gates conta com os livros Upheaval, de Jared Diamond, que fala sobre como as sociedades reagem durante momentos de crise; Nine pints, de Rose George, sobre os mistérios ao redor do sangue, dinheiro e medicina; Um cavalheiro em Moscou (Intrínseca), de Amor Towles, sobre um conde condenado à prisão perpétua em um hotel em Moscou; Presidents of war, de Michael Bescholss, sobre o Vietnã; e O futuro do Capitalismo, de Paul Collier. A obra será lançada por aqui pela L&PM em julho e reflete sobre o futuro do capitalismo. Gates disse em seu blog que "embora não concorde com o autor sobre tudo, a sua experiência como economista lhe dá uma perspectiva inteligente sobre o caminho do capitalismo”.
PublishNews, Redação, 28/05/2019
Dorina Nowill, a educadora que lutou pelos direitos dos deficientes visuais e deixou um legado importante que afeta a indústria editorial do livro, completaria 100 anos nesta terça-feira (28). Em sua homenagem, o Google colocou no ar um Doodle que faz referência ao centenário da mulher que dá nome à Fundação Dorina Nowill, especializada na produção e distribuição gratuita de livros em braille, falados e digitais acessíveis. Dorina nasceu em São Paulo em 1919 e ficou cega aos 17 anos em decorrência de uma doença não diagnosticada. Ela foi a primeira aluna cega a frequentar um curso regular na Escola Normal Caetano de Campos, e conseguiu a integração de outra menina cega num curso regular da mesma escola. Posteriormente, Dorina colaboraria para a elaboração da lei de integração escolar, regulamentada em 1956. Percebendo a carência, no Brasil, de livros em braile, criou a então Fundação para o Livro do Cego no Brasil, que iniciou suas atividades em 11 de março de 1946. Dorina Nowill faleceu em 2010, aos 91 anos de idade.
PublishNews, Redação, 28/05/2019
A professora Lúcia Teixeira lança, logo mais, às 18h30, o seu 11º livro – Caminho para ver estrelas (Cortez / Unisanta). No livro, temas como depressão, drogas, internação psiquiátrica, meio ambiente, loucura e inclusão, entre outros, embalam as muitas viagens em mundos paralelos dos personagens. O lançamento acontece na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista, 509 – São Paulo / SP). A obra completa a trilogia do tempo iniciada com os livros infantojuvenis Tudo é possível: incrível viagem no tempo e O segredo da longa vida. Dessa vez, os personagens são adolescentes vivendo em mundos paralelos e em situações que funcionam como metáforas para temas atuais e universais.
PublishNews, Redação, 28/05/2019
O Centro Israelita (Rua Henrique Dias, 73 – Porto Alegre / RS), em parceria com Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, realiza nesta quinta (30), às 19h30, o bate-papo Hannah Arendt – A banalidade do mal. Hannah foi uma das mais influentes filosofas políticas alemãs de origem judaica do século XX e durante a conversa será debatido sobre a banalidade do mal quando um membro de uma organização, seja ela política ou empresarial, separa seus valores éticos e individuais do comportamento duvidoso da organização. A conversação ficará a cargo da médica e bacharel em Filosofia pela UFRGS Marta Feder. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail eventos@centroisraelita.org.br.
PublishNews, Redação, 28/05/2019
Em História econômica e social do estado de São Paulo 1850-1950 (Imprensa Oficial, 528 pp, R$ 90), Francisco Vidal Luna e Herbert S. Klein, dão continuidade a seus estudos sobre São Paulo nos períodos colonial e imperial, estendendo-se até meados do século XX. Se em 1850 o dinamismo extraordinário de São Paulo não se evidenciava, em 1950 esse estado já era o mais importante centro econômico e populacional do país. Ao examinar os mecanismos de sua economia e de seu desenvolvimento estrutural, os autores mostram como o estado superou-se como província e tornou-se a 4ª maior área metropolitana mundial, uma de suas regiões agrícolas e industriais mais dinâmicas, como poucas de ocupação recente. A compreensão dessa evolução implicou em conhecer a estrutura administrativa e fiscal do estado, as transformações em grande escala nas áreas de educação, saúde, urbanização e demografia. O lançamento do livro acontece logo mais, às 19h, na Livraria Imprensa Oficial (Rua 15 de Novembro, 318 - São Paulo / SP).
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“Tudo — mas rigorosamente tudo mesmo — dá literatura. O segredo é o jeito com que se agarra um tema.”
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A sutil arte de ligar o foda-se
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O poder oculto
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3.
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O milagre da manhã
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4.
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Brincando com Luccas Neto
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5.
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Seja foda!
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6.
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O poder da autorresponsabilidade
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7.
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F*deu geral
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8.
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Nunca foi sorte
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9.
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Do mil ao milhão
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10.
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Mais esperto que o diabo
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PublishNews, Redação, 28/05/2019
Tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores são alguns dos adjetivos que habitam frequentemente a mitologia nacional. No livro Sobre o autoritarismo brasileiro (Companhia das Letras, 288 pp, R$ 49,90), Lilia M. Schwarcz reconstitui a construção dessa narrativa oficial que acabou por obscurecer uma realidade bem menos suave, marcada pela herança perversa da escravidão e pelas lógicas de dominação do sistema colonial. Ao investigar esses subterrâneos da história do país — e suas permanências no presente — a autora deixa expostas as raízes do autoritarismo no Brasil, e ajuda a entender por que fomos e continuamos a ser uma nação muito mais excludente que inclusiva, com um longo caminho pela frente na elaboração de uma agenda justa e igualitária.
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