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PublishNews 19/12/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 19/12/2018

Loja da Saraiva no Shopping Crystal vive seus últimos dias | © ReproduçãoEm processo de recuperação judicial desde novembro, a Saraiva confirmou que vai fechar as suas duas lojas na capital paranaense até o fim do ano. Estão na mira as unidades dos shoppings Crystal e Mueller. A movimentação, segundo disse a varejista em comunicado, tem por objetivo “manter sua operação saudável”. Com o fechamento, a rede, que antes de outubro tinha mais de 100 lojas, encolhe mais um pouco e deve entrar 2019 com pouco mais de 80 lojas (caso nenhuma outra seja fechada até lá). Essa diminuição no número de pontos de venda se intensificou desde o fim de outubro, quando a rede fechou 19 unidades e anunciou a sua saída do segmento de tecnologia e telefonia. No mesmo comunicado, a Saraiva reforça que continua operando na região por meio do seu e-commerce. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra da nota da varejista.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

A unidade das Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping (Rua Bocaiúva, 2468, Centro – Florianópolis / SC) ampliou seu tamanho, acervo e mudou de lugar. O novo ponto de 485 m² fica a poucos metros do antigo local, tem novos espaços de leitura, mais conforto e opções de compras. A mudança foi concluída no último domingo (16). Foram investidos R$ 1 milhão e contratados cinco novos funcionários para as funções de vendedores e operadores de caixa. Segundo Marcos Pedri, diretor comercial do Grupo Livrarias Curitiba, holding da qual a Catarinense faz parte, a mudança traz mais comodidade e alternativas aos clientes. “Ampliamos o mix de todos os produtos, temos mais opções de livros, músicas e shows, filmes e séries, brinquedos, games, papelaria, tecnologia, presentes e listas escolares. Dessa forma, os consumidores ficarão mais tempo dentro da loja e terão mais facilidade para encontrar o que desejam”, disse em comunicado.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

O ano de 2018 foi difícil para muitas editoras, mas mesmo assim, há alguns motivos para comemorar, como é o caso da Carochinha. Em 2018, a editora ampliou sua atuação como editora especializada em literatura infantil e além de confirmar o lançamento de dois grandes títulos para o próximo ano, também foi incluída em uma hotlist da Feira do Livro de Frankfurt. A International Alliance of Independent Publishers, importante associação sem fins lucrativos de uma rede de editoras independentes ao redor do mundo, divulgou, durante a Feira do Livro de Frankfurt, uma hotlist com livros de editoras independentes da América Latina, ajudando a promovê-las na principal feira literária do mundo. A Carochinha foi a única editora brasileira a figurar na lista, junto com editoras da Argentina, Colômbia e Equador, entre outros países da região. O livro apresentado foi o Dia de inventar, da autora e ilustradora Mariana Yatsuda Ikuta. Para 2019, a Carochinha prepara dois grandes lançamentos. O primeiro deles será o livro Sinto o que sinto e a incrível história de Asta e Jaser, escrito por Lázaro Ramos para o projeto do Mundo Bita intitulado Sinto o que sinto. Outra grande aposta para o próximo ano é o livro da premiada ilustradora e autora portuguesa Catarina Sobral (na foto ao lado). Tão tão grande tem previsão de chegada às livrarias no primeiro semestre de 2019 e retrata, de maneira divertida e leve, as mudanças físicas e psicológicas que ocorrem no final da infância.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

Momento do Projeto Pequenos Leitores em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo | © Reprodução do vídeo institucionalDesde que foi criado, em 2013, o projeto Pequenos Leitores já envolveu 433 educadores e quase nove mil crianças dos municípios de Pratânia, Itatinga, Ferraz de Vasconcelos, Lagoinha e Mongaguá, todas no interior paulista. Encabeçado pela FTD e pela Comunidade Educativa Cedac, o Pequenos Leitores é direcionado à formação de educadores que atuam na Educação Infantil com crianças de 3 a 5 anos, com o objetivo de contribuir com as escolas da rede municipal na ampliação da compreensão sobre sua função na formação de leitores e na promoção da leitura de qualidade na rotina das crianças dessa faixa etária. Para 2019, a ideia é levar o projeto para mais duas cidades paulistas: São Luís do Paraitinga e Ilhabela. Ao longo de dois anos, serão desenvolvidas ações de formação, por meio de encontros presenciais e acompanhamentos a distância. Todas as atividades do projeto giram em torno dos livros infantis, da importância da leitura no desenvolvimento da criança, dos planos de leitura em sala de aula e das medidas a serem tomadas nas escolas, e no município como um todo, com vistas à efetivação da leitura literária como um direito de todas as crianças. Além da formação, as escolas recebem acervos de livros criteriosamente selecionados e analisados para o uso com as crianças em sala de aula. Clique no Leia Mais para assistir ao vídeo que mostra as atividades do projeto na cidade de Ferraz de Vasconcelos.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

A editora Patuá, de Eduardo Lacerda, e a Revista Gueto, de Rodrigo Novaes de Almeida e Christiane Angelotti, fecharam parceria para publicar no primeiro semestre de 2019 uma coletânea impressa com 40 escritores e poetas que saíram na Gueto nos últimos meses. O plano dos editores é fazer o livro anualmente, apresentando sempre uma seleção com autores que estão produzindo o que há de melhor, na opinião deles, na literatura contemporânea em língua portuguesa. Ao contrário das edições temáticas nos formatos digitais, o livro reunirá contos e poemas com temática livre de uma seleção de autores que foram publicados durante 2018 no site. “Dessa forma, anualmente, a Gueto impressa pretende reunir o que há de mais expressivo na literatura daquele ano no Brasil e nos demais países de língua portuguesa”, explica Angelotti. Entre os autores escolhidos estarão nomes já consagrados e novos autores. O livro ainda não tem capa definida e o nome provisório da coletânea é Gueto – Volume 1.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

A edição de dezembro do jornal Cândido, editado mensalmente pela Biblioteca Pública do Paraná, traz como destaque a obra do escritor norte-americano John Fante. Em 2018, leitores e fãs de Fante comemoram os 80 anos da publicação de Espere a primavera, Bandini, livro que dá início à trajetória do autor e de seu personagem mais emblemático, o quixotesco Arturo Bandini. É essa história que o escritor e jornalista Roberto Muggiati conta nas páginas desta edição do Cândido. Tradutor no Brasil dos principais romances de Fante, Muggiati narra a história editorial de redenção protagonizada pelo escritor nascido em 1909 no gelado Estado do Colorado. Na coluna Pensata deste mês, o professor e crítico Luís Augusto Fischer apresenta um breve painel das principais correntes da literatura brasileira em prosa hoje. A ilustração da capa é assinada pelo artista Índio San.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

Os fãs da geração VHS, os adoradores dos grandes mestres da literatura, das escritoras que vêm surgindo mundo afora e das histórias de terror e fantasia agora têm um único lugar para encontrar tudo isso. A DarkSide deu um lar para cada amante do lado dark da literatura e inaugurou seu novo site. O objetivo da editora é oferecer uma experiência on-line tão encantadora quanto a física para comprar seus livros. Para isso ela reuniu na nova “casa” tudo o que os leitores merecem: novidades sobre os lançamentos, conteúdo exclusivo criado pela família DarkSide e uma loja virtual que entrega a experiência dark completa. Outra novidade é que as linhas editoriais cresceram e se tornaram verdadeiras marcas, com voz única e universos próprios. A loja virtual também foi pensada para ser mais funcional e intuitiva: a página do produto apresenta imagens internas do livro e tira dúvidas básicas sobre detalhes da edição e conceitos editoriais, além de disponibilizar os primeiros capítulos para leitura imediata. Os livros também virão embrulhados no já conhecido plástico bolha preto e virão com alguns mimos.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

Com mais de 600 imagens e mais de 7 mil anos de objetos e tesouros, China: Uma história em objetos (Edições Sesc, 352 pp, R$ 90 – Trad.: Érico Assis) oferece uma original visão do progresso do país, do Neolítico até o presente. Desenvolvida em seis capítulos ordenados de maneira cronológica – por meio de arte, artefatos, povos e lugares – ela conecta firmemente a China de hoje com o seu passado já internacionalmente engajado. Dos primeiros rituais e relíquias arqueológicas, passando pelo desenvolvimento da escrita e do Estado, a autora Jessica Harrison-Hall apresenta a transformação da China de antiga civilização até a maior e mais populosa nação mundial, oferecendo ao leitor diversas reflexões históricas e de tesouros culturais ao longo do caminho. China: Uma história em objetos é uma estimulante história de um dos mais fascinantes países do mundo.

“O livro caindo n'alma / É germe - que faz a palma / É chuva - que faz o mar.”
Castro Alves
Poeta brasileiro
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
O milagre da manhã
3.
Me poupe!
4.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
5.
Seja foda!
6.
Aprendizados
7.
Poesia que transforma
8.
O poder da ação
9.
Minha história
10.
21 lições para o século 21
 
PublishNews, Redação, 19/12/2018

Em julho de 2018 acontecia uma Copa do Mundo na Rússia, mas a manchete com mais destaque vinha da desconhecida província de Chiang Rai, no norte da Tailândia: “Meninos podem ficar quatro meses presos na caverna”. Foi então que boa parte do mundo começou a torcer por outra seleção, a dos Javalis Selvagens. Ao todo, os 12 garotos e o técnico-monge viveram 18 dias de agonia, salvos em uma arriscada operação. Um dos 90 mergulhadores, Saman Kunan, de 38 anos, acabou dando a vida pelos meninos. Ele morreu logo depois de levar um pouco de oxigênio para o time respirar melhor. Os meninos da caverna (Globo Livros, 192 pp, R$ 39,90), obra do jornalista Rodrigo Carvalho, vai muito além do resgate espetacular, que por si só já poderia render um bom livro. Esta, porém, é uma obra de olhar sensível, humano, que remonta não só os fatos, mas mergulha na origem dos meninos e visita o contexto político, social e religioso da Tailândia. Traz, ainda, os cenários do Sudeste Asiático e destrincha por que os Javalis se tornaram um símbolo de solidariedade mundial – ou seja, tudo aquilo que dá ainda mais sentido a esta história, uma das melhores notícias do ano.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

Maria Stuart (José Olympio, 364 pp, R$ 62,90) é uma obra biográfica da autoria do escritor Stefan Zweig sobre a rainha da Escócia (1542-1587), também rainha consorte de França entre 1559-60 e pretendente ao trono inglês, enquanto descendente de Henrique VII. Condenada por traição e presa durante 22 anos por ordem de sua prima Elizabeth I, rainha de Inglaterra, Maria Stuart ascendeu ao trono ainda criança e viveu uma vida repleta de intrigas políticas, romances destrutivos e diferenças irreconciliáveis. No livro publicado originalmente em 1935, Zweig traça um perfil psicológico da protagonista, transformando essa biografia em uma espécie de thriller, e apresenta Maria como uma mulher forte e determinada para sua época, que criou seu próprio destino. Lya Luft assina a tradução desta edição da José Olympio.

PublishNews, Redação, 19/12/2018

Em Guerras europeias, revoluções americanas (Três Estrelas, 585 pp, R$ 79,90), Marcelo Raffaelli oferece um retrato original da independência do Brasil e das demais colônias ibéricas ao se debruçar sobre a influência mútua entre estas e as revoluções europeias e norte-americanas da virada do século XVIII para o XIX. Os arroubos da Revolução Francesa em 1789 transmitem ao resto do continente a certeza de ser o palco de mudanças dramáticas. Os desdobramentos de tais eventos, que para Raffaelli se estendem num fio contínuo até 1828, permitiriam à maioria das colônias espanholas nas Américas alcançar a independência e ao Brasil passar de colônia a reino para, em seguida, por fim separar-se de Portugal. Esmiuçando os elos dessa cadeia de modo a um só tempo erudito e acessível, o autor combina um grande volume de leitura à dimensão prática das relações internacionais. Raffaelli vai além e mostra que, se o caminho das colônias ibéricas para a independência sofreu influências de rivalidades e interesses que ditavam as políticas das potências europeias e dos Estados Unidos, por outro lado ele também as influenciou.

 
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