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PublishNews 22/08/2018
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 22/08/2018

Ilustração de Andre Ducci para 'O livro da selva', de Rudyard Kipling, que inaugura o projeto Domínio ao Público | © ReproduçãoPeter Pan fala inglês, Pinocchio fala italiano, 20 mil léguas submarinas está em francês. Assim, como um brasileiro que não fala esses idiomas pode ler essas obras? Mesmo em domínio público e, portanto, com acesso livre a qualquer um, esses livros precisam ser traduzidos para o português caso queiram atingir o maior número de brasileiros. Só que a tradução desses livros também passa a ser protegida pela lei do direito autoral, portanto, embora o leitor tenha acesso ilimitado e livre ao original, as suas versões em português precisam ser respeitadas, já que não estão, necessariamente, em domínio público. Por isso é que esses livros, mesmo em formato digital, continuam sendo vendidos em livrarias mundo afora. No Brasil, um projeto promete eliminar, de forma legal e justa, a necessidade de pagamento para ter acesso a esses títulos. É o site Domínio ao Público que acaba de entrar no ar. Criado pelo Instituto Mojo de Comunicação Intelectual, o site traz novas traduções feitas por nomes como Delfin, Gabriel Naldi, Ricardo Giassetti e Andre Roschel e coloca ali edições digitais que podem ser baixadas gratuitamente. Para bancar o projeto, o Mojo recebe doações e taxas de associação. Pessoas físicas e jurídicas podem doar qualquer quantia. Há, porém, um presente reservado aos que doarem quantias a partir de R$ 79,90: uma edição impressa do Clube do Livro para Leitores Extraordinários com capa dura, ilustrações inéditas e refinamento editorial e gráfico. A cada mil doações, o Instituto se propõe a publicar mais uma obra em domínio público no mesmo formato. O primeiro título que já está disponível no site é O livro da selva, de Rudyard Kipling, que recebeu tradução de Giassetti e ilustrações de André Ducci (como a que ilustra essa nota). Clique no Leia Mais para conhecer mais sobre o Domínio ao Público.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

Termina nesta sexta (24) o prazo de inscrições para a quarta edição do Prêmio Jovens talentos. Realizado pelo PublishNews, em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e com a Feira do Livro de Frankfurt, o prêmio é a chance que profissionais do mercado livreiro têm para mostrar seus projetos dinâmicos e inovadores realizados dentro da indústria editorial brasileira no último ano. Para concorrer, os profissionais devem ter até 35 anos e podem se inscrever ou receber indicações. Para isso, os candidatos – ou seus padrinhos – devem encaminhar, um e-mail para inscricao@premiojovenstalentos.com. Na mensagem, além de nome completo, telefone e endereço eletrônico, os candidatos devem enviar um testemunhal com até 4 mil caracteres explicando por que essa pessoa merece o prêmio, ressaltando as realizações do(a) indicado(a) e como ele(a) contribuiu para a indústria do livro, fazendo algo acima da média e de sua mera obrigação. O prêmio irá eleger cinco profissionais e um deles ganhará uma viagem para a Alemanha para acompanhar a Feira do Livro de Frankfurt (10 a 14/10) com as despesas de passagens aéreas, hospedagem, tickets para o Business Club (BC), a área VIP da Feira, e ajuda de custo no valor de 500 euros. Os outros quatro ganhadores ganharão entradas para o BC caso estejam em Frankfurt. Para mais informações sobre como se inscrever é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 21/08/2018

Djamila Ribeiro | © Rodrigues fotografiaSegundo livro mais vendido durante a Flip deste ano, O que é lugar de fala?, de Djamila Ribeiro, diz muito sobre o que a literatura pode fazer por cada um. Foi pensando nesse espaço de leitura e reflexão que nasceu 10 anos atrás a Tarrafa Literária, idealizada pelo livreiro e nosso colunista José Luiz Tahan (Realejo). “Numa cidade tão acessível como Santos, e de tantas atrações como a praia e o centro histórico, era mais do que justo pensar também num convite à troca literária”, diz ele. Santista e feminista, Djamila está entre os convidados da 10ª edição do evento que acontece de 26 a 30 de setembro no Theatro Guarany (Praça dos Andradas, 100 – Santos / SP). Entre as novidades desse ano, a Tarrafa terá um homenageado que será lembrado a cada nova edição. Em 2018, Ranulpho Prata, autor de Navios Iluminados será celebrado. “É uma forma de trazer à tona nomes que não fazem parte do imaginário coletivo, mas que fizeram muito pela cidade, pela literatura”, conta o livreiro. Ranulpho foi um médico sergipano que morou na região de Santos na década de 1930. Durante a programação, serão lidos trechos da obra. O evento recebe ainda nomes como Manoel Herzog, Tiago Ferro, Milton Hatoum, Cássia D´Aquino, Christian Dunker, Sérgio Augusto, Eliane Brum, Katarina Bivald, Giovana Madalosso, Pedro Mexia e Matthew Shirts. A abertura, no dia 26, acontece no Sesc Santos (Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida - Santos / SP) e a programação completa será anunciada em breve.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

N.K. Jemisin terá mais um dos seus livros publicados no Brasil pela Morro Brancol | © Laura HanifinA Morro Branco comemorou, no Brasil, o feito histórico que a escritora N.K. Jemisin conquistou no último domingo. A autora da série A terra partida ganhou pela terceira vez consecutiva o prêmio Hugo, considerado um dos mais importantes do mundo quando o assunto é ficção científica, na categoria Melhor Romance, com o livro The stone sky. Em 2016, ela tinha se tornado a primeira pessoa negra a receber o Hugo na categoria principal com o primeiro volume da série A quinta estação, já publicado pela Morro Branco aqui no Brasil. No ano passado, repetiu o feito com a sua continuação O portão do obelisco que será publicado pela casa ainda este ano. “Esta série vem quebrando todos os paradigmas e é um grande orgulho podermos apresentá-la aos leitores brasileiros”, disse Victor Gomes, publisher da casa. The stone sky, que ganhou também o Nebula e o Locus, será publicado pela Morro Branco em 2019.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

A Biblioteca Pública do Paraná (BPP) divulgou o número de concorrentes ao Prêmio Paraná de Literatura 2018. No total, foram enviados 1.852 livros inéditos, divididos em três categorias: Poesia — Prêmio Helena Kolody (797 obras), Romance — Prêmio Manoel Carlos Karam (523) e Contos — Prêmio Newton Sampaio (532). Os estados com mais participantes são, pela ordem, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A exemplo do que foi verificado em 2017, o número de inscritos neste ano indica um equilíbrio entre escritores jovens e mais velhos: 47% têm até 40 anos, enquanto 53% estão acima dessa faixa etária. Quanto ao gênero dos concorrentes, o predomínio masculino continua — 71,5% de homens contra 28,5% de mulheres. O resultado do concurso será divulgado até a primeira quinzena de dezembro. O vencedor de cada categoria receberá R$ 30 mil e terá sua obra publicada pelo selo Biblioteca Paraná, com tiragem de mil exemplares. Os premiados também receberão 100 cópias de seus livros e poderão reeditar os títulos comercialmente.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

Leonardo Tonus, da Universidade de Sorbonne e idealizador da Primavera Literária em Paris, continua a maratona de lançamentos do livro Agora vai ser assim (Nós, 96 pp, R$ 30). Depois de ter passado por Paris e São Paulo, Tonus agora segue para o Rio, onde realiza amanhã (23), às 19h, na Livraria da Travessa (Rua Visconde de Pirajá, 572) o lançamento do livro com a presença de Marcia Tiburi. Em sua estreia na literatura, o professor elabora uma poesia que parte da constatação da própria impotência e que, à toda prova, foge dos clichês e dos lugares comuns. Aproveitando a sua temporada no Rio, Tonus participa logo mais, às 18h, no Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ (Av. Rui Barbosa, 762 – Rio de Janeiro / RJ), de uma palestra com o tema Internacionalizar ou exportar bens culturais? O caso da literatura brasileira, que visa questionar as conquistas e entraves, nas últimas décadas, da política brasileira de internacionalização de bens culturais, focando, em particular, a reconfiguração do campo literário e de seus atores. E amanhã, às 11h, ele estará na Faculdade de Letras da UFRJ (Av.Horácio Macedo) para participar da conferência A poesia nos dois lados da cátedra.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

A Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2.073 – São Paulo / SP) recebe nesta quinta (23), às 19h, o filósofo Mario Sergio Cortella e o jornalista e apresentador Pedro Bial. Os dois participam de um bate-papo sobre passado e futuro e lançam a obra Gerações em ebulição (Papirus, 128 pp, R$ 34,90). Na obra, os dois falam sobre juventude, ansiedade, ócio, rebeldia, militância política e empreendedorismo. “Parece que nós perdemos alguma coisa em algum lugar ao dizer que ‘o futuro não é mais como era antigamente’”, afirma Cortella. “Vejo isso talvez como uma certa melancolia que é própria do caráter brasileiro”, complementa Bial. O evento é gratuito.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

As editoras britânicas Canongate, Faber, e a Profile Books, da Sepent’s Tale, criaram um podcast quinzenal para ajudar a divulgar as publicações, autores e livrarias independentes. Apresentado pela jornalista Anna Fielding, cada episódio contará com autores recomendando seus livros favoritos, muitas vezes em torno de um tema como favoritos de infância ou clássicos favoritos e falando sobre seu próprio trabalho. Eles também falarão sobre sua livraria independente local favorita e a importância dela em suas vidas. O CEO da Canongate, Jamie Byng, disse ao The Bookseller que o podcast é um meio de trazer mais livros aos leitores. “O podcast literário é um formato que oferece enormes possibilidades criativas, bem como um meio poderoso para promover os autores e seus trabalhos, além de trazer grandes livros aos leitores”, disse Byng. O podcast está disponível clicando aqui.

“Ler é uma experiência essencialmente subjetiva e, quando lemos Shakespeare, Clarice Lispector, Julio Cortázar e tantos outros, passamos a ser os livros lidos.”
Jorge Miguel Marinho
Professor e escritor brasileiro
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
3.
O milagre da manhã
4.
O poder da autorresponsabilidade
5.
Poesia que transforma
6.
Seja foda!
7.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
8.
Combate espiritual
9.
Me poupe!
10.
Pai de menina
 
PublishNews, Redação, 22/08/2018

Em 2006, terroristas sequestraram um avião no Aeroporto de Viena, exigindo uma troca de reféns e determinados a não negociar. E, de fato, não negociaram – 120 pessoas foram mortas no incidente. Anos depois, quando um informante em Guantánamo afirma que os terroristas contaram com a ajuda de um traidor no posto avançado da CIA em Viena, o agente Henry Pelham é encarregado de investigar o assunto. O problema é que, para fazer isso, ele precisará ir até a idílica cidade de Carmel-by-the-Sea, na Califórnia, para rever um antigo amor. Celia Harrison também fazia parte do grupo que trabalhava na Agência em Viena na época, mas decidiu abandonar a vida no serviço secreto para se casar e ter filhos. Ao se encontrarem para um simples jantar, os dois logo se veem em um jogo de manipulação e mentira, no qual ambos se perguntam o que o outro tem a esconder. Um jantar entre espiões (Record, 238 pp, R$ 39,90) é o novo livro do autor norte-americano Olen Steinhauer que alternando as perspectivas dos personagens, cria um clima de suspense que deixa o leitor até o fim querendo saber quem é o traidor

PublishNews, Redação, 22/08/2018

Três primos com três diferentes cidadanias, tentam juntar as memórias de toda a família desenhando o mapa da sua cidade de origem, Mogadíscio. Quando Igiaba Scego, sentada àquela mesa, tem que desenhar o seu mapa pessoal, fica perplexa. Ela se dá conta de que não conhece a cidade onde sua família viveu antes de se mudar para a Itália. A sua Mogadiscio é Roma, cidade onde nasceu e cresceu. Por isso, àquele mapa familiar, ela junta os lugares da sua vida italiana. Através de seis estágios romanos, cada um dos quais corresponde a uma parte de sua vida, a autora delineia uma topografia afetiva autobiográfica, que se torna, a um só tempo, o desenho de uma memória pessoal e coletiva. Minha casa é onde estou (Nós, 160 pp, R$ 40) é sobre a condição humana de imigrante, e Igiaba ajuda seus leitores a se deslocar do seu lugar de origem, e assim desenvolver um novo olhar - geográfico, linguístico, psíquico, literário – para enxergar melhor o outro. O livro é uma espécie de antídoto para o ódio que se alastra pelo mundo contra aqueles que definimos como estranhos-estrangeiros.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

Zumbis, tiranos e rebeldes travam sua derradeira batalha pela sobrevivência da espécie humana. Os trágicos acontecimentos que dizimaram os habitantes da Serra Catarinense levaram Sarah e Fernando a caminhos diferentes, o que só reforçou o desejo de derrubar o terrível ditador Otávio a qualquer custo. Separados, os jovens enfrentam uma odisseia pela sobrevivência, em meio a navios abandonados, grupos em guerra e trabalho escravo. Agora, todos sabem que Otávio detém as mais poderosas armas de guerra já concebidas e está disposto a usá-las contra qualquer um que fique em seu caminho. A sensação de segurança desaba e qualquer comunidade pode ser o próximo alvo. Enquanto isso, os zumbis atingem um novo patamar de evolução, tão letal que nenhum exército é capaz de detê-los. Finalmente, o ser humano não tem mais como combater os mortos-vivos. É uma corrida contra o tempo. A era dos mortos – Parte 2 (Faro Editorial, 320 pp, R$ 44,90) é o último livro da saga As crônicas dos mortos, escrita por Rodrigo de Oliveira.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

Em Oeste (Alfaguara, 128 pp, R$ 44,90), Carys Davies constrói um épico em miniatura, uma parábola da fronteira norte-americana e um tributo à esperança humana. Quando o viúvo Cy Bellman lê uma reportagem sobre ossos antiquíssimos e colossais encontrados no meio de Kentucky, ele logo decide sair de sua pequena vila na Pensilvânia para conferir se os rumores são verdadeiros — seria possível que os gigantescos monstros ainda estivessem vivos e vagando pelas terras além do rio Mississipi? Com a promessa de voltar em menos de dois anos e escrever sempre que possível, Bellman parte e deixa para trás sua pequena fazenda e sua filha, Bess, aos cuidados da irmã. Com nada além da tia e dos animais que o pai cria, Bess cresce a olhos vistos e seu desamparo começa a ficar cada vez mais nítido. Mesmo ainda sendo uma menina, o perigo de um predador sexual a ronda naquela árida região. Ao se embrenhar cada vez mais no Oeste, Bellman encontra paisagens e perigos inesperados. Mesmo contando com um companheiro de origem shawnee, que não fala seu idioma, a viagem de Cy Bellman será imprevisível.

PublishNews, Redação, 22/08/2018

Não há descanso para Baldur, Od-lanor, Derek, Kyle, Kalanna e Agnor, o sexteto de anti-heróis que fechou os Portões do Inferno e salvou o Grande Reino de Krispínia. Na sequência do embate narrado em Os Portões do Inferno, o inusitado grupo de salvadores da pátria parte a bordo do Palácio dos Ventos para resolver uma nova missão a mando da Coroa, sem saber que o reino corre perigo outra vez. Escrito pelo jornalista, crítico de cinema e tradutor carioca André Gordirro, o segundo volume da série Lendas da Baldúria, O despertar dos dragões (Fábrica 231, 360 pp, R$ 44,90), a guerra está no fim e a derrota é iminente. Mas o rei elfo Salim Arel não pretende cair sozinho e tem planos malignos de soprar a Trompa dos Dragões e, assim, destruir o mundo por completo. Contra todas as previsões, os destinos de todos se cruzam, e os heróis do Palácio dos Ventos se empenham numa batalha contra o tempo contra o rei.

 
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