Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 09/01/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 09/01/2018

No fim de 2017, muita gente cobrou: “cadê o já tradicional Happy Hour do PublishNews?”. É que, como se diz por aí, o que é bom a gente guarda pra depois... “Todo mundo dá festa de fim de ano, mas, no PublishNews, adoramos fazer as coisas ao contrário. Então, organizamos um happy hour de início de ano, junto a Editora Gente, que está inaugurando a sua nova casa”, conceituou Carlo Carrenho, fundador do PublishNews. O Happy Hour Volta aos Livros: música, cerveja e muito sol acontece no próximo dia 18, das 18h às 21h, na Editora Gente (Rua Wizard, 305 – Vila Madalena – São Paulo / SP), que passou a ocupar, no fim do ano passado, um duplex de cobertura todo de vidro no coração da Vila Madalena, o bairro boêmio de São Paulo. A cerveja e a vista de tirar o fôlego são por conta da casa. A participação é totalmente gratuita, mas é necessário preencher o formulário.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

Na última segunda-feira (8), John Sargent, CEO da Macmillan, enviou um memorando aos funcionários da empresa nos EUA informando que recebeu uma demanda do presidente Donald Trump pedindo a “imediata suspensão de qualquer publicação, lançamento e distribuição” do livro Fire and Fury, escrito pelo jornalista Michael Wolff e publicado nos EUA pela Henry Holt, editora do grupo. O livro conta os bastidores da Casa Branca sob o governo de Donald Trump. No memorando ao qual o PublishNews teve acesso, Sargent diz que o presidente tem todo o direito de chamar de falsas as notícias e de blasfemar contra a mídia. “Não é convencional, mas não é inconstitucional”, diz o documento. “No entanto, pedir que suspenda e desista de uma publicação – um claro esforço do presidente dos EUA em intimidar um editor para que ele interrompa a publicação de um livro importante sobre o funcionamento do governo – é uma tentativa de alcançar aquilo que é chamado de restrição prévia. Isso é algo que nenhuma corte americana ordenaria, já que é um flagrante inconstitucional”, diz Sargent no comunicado. “Não podemos ficar calados. Precisamos responder fortemente não só por Michael Wolff e o seu livro, mas por todos os autores e todos os livros, de agora e do futuro. E, como cidadãos, devemos exigir que o presidente entenda e respeite a Primeira Emenda da Constituição Americana”, conclui Sargent. A Primeira Emenda diz respeito aos direitos fundamentais do cidadão norte-americano e impede, entre outras coisas, a limitação da liberdade de expressão e de imprensa no País. O livro deverá chegar ao Brasil em março, pela Objetiva.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

O Prêmio Kindle de Literatura irá anunciar seu vencedor no próximo dia 17, às 10h, no Itaú Cultural. A segunda edição do prêmio, parceria entre a Amazon e a Nova Fronteira, contou com mais de 1.700 romances inéditos inscritos através do Kindle Direct Publishing (KDP). Concorrem ao prêmio as obras Amarga neblina, de Fernanda Mellvee; O memorial do desterro, de Mauro Maciel; Entre pontos, de J. L. Amaral; Nova Jaguaruara, de Mauro Lopes; e Pelos caminhos do tempo, de Barbara Nonato. O vencedor dessa segunda edição levará para casa um prêmio no valor de R$ 30 mil e terá a oportunidade de assinar contrato com a editora Nova Fronteira para a versão impressa do livro. Quem quiser conhecer um pouco mais sobre as obras finalistas é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 09/012018

Logo mais, às 19h, o autor Silviano Santiago irá falar sobre seus livros na Casa Guilherme de Almeida (Rua Cardoso de Almeida, 1943 – São Paulo / SP), como parte da programação anual do Prêmio Oceanos. Com mediação de Eliane Robert Moraes, Silviano dará ainda uma atenção especial à obra Machado (Companhia das Letras), vencedora do prêmio em 2017. No livro, Silviano oferece uma perspectiva totalmente original e audaciosa dos últimos anos de vida de um dos maiores romancistas brasileiros de todos os tempos, Machado de Assis. O evento é aberto ao público.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

Ministrada pelo escritor santista Flávio Viegas Amoreira, a oficina literária Literatura em quatro atos está com inscrições abertas. A proposta da oficina é orientar escritores iniciantes e interessados em literatura, mostrando técnicas de edição, leitura de originais e análise de textos em poesia e prosa. Durante dois meses, Amoreira irá orientar os alunos a organizar sua primeira obra e elaborar uma antologia com os textos criados. As aulas começam nesta quarta (10), na Pinacoteca Benedicto Calixto (Av. Bartolomeu de Gusmão, 15 – São Paulo / SP) e acontecem sempre às quartas-feiras, das 17h às 19h. A mensalidade é de R$ 100. Para mais informações e inscrições é só mandar um e-mail para flavioamoreira@uol.com.br ou ligar para (13) 3233-4350 ou (13) 9.9749-2962.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

Como parte da programação do Cine Sesc (Rua Augusta, 2075 – São Paulo / SP) de janeiro, o escritor Lourenço Mutarelli irá ministrar o curso Experiências em linguagens artísticas múltiplas. Em diálogo com o público, o autor irá apresentar seu processo de criação nas diversas linguagens em que atua, explorando-as nas interfaces com o cinema, a literatura e as artes visuais, além das artes cênicas. A partir da escuta e da abertura pelo diálogo, serão discutidas as formas de fazer e de desenvolver um projeto artístico, mediante as diferenças poéticas de cada abordagem. Seu processo de criação e realização vai tomando corpo na medida em que os elementos surgem da própria escuta ativa, tanto ao longo do curso em desenvolvimento quanto no seu trabalho artístico. O curso é recomendado para maiores de 16 anos e acontece de 15 a 31 de janeiro, sempre às segundas e quartas, às 19h30. As inscrições podem variar de R$ 12 a R$ 40.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

O ônibus-biblioteca vermelho do projeto Livros nas Praças, encerrou as atividades da temporada 2017 com 17.806 visitantes, registrando um aumento de 76,8% em relação a 2016. No ano passado, o ônibus passou por São Paulo e Rio de Janeiro, porém este ano circulou somente pelo território fluminense, passando por 11 locais, do Centro do Rio à Baixada Fluminense em 24 semanas. O número de empréstimos também subiu e chegou a 2.371, apontando um crescimento 45,20% em comparação ao ano anterior. Com um acervo formado 80% por livros de autores brasileiros, o veículo oferece 60 livros com ilustrações em braile para crianças, livros em fonte ampliada para pessoas com baixa visão, audiobooks para deficientes visuais e 30 livros em braile para adultos. E ainda conta com acervo de 50 livros específicos de literatura afro-brasileira e indígena. A biblioteca sobre rodas oferece ainda uma cadeira de transbordo, própria para cadeirantes e idosos com dificuldades de subir a escada de acesso, além de banheiro e água mineral para os leitores que utilizarem o ônibus como espaço de leitura.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

O Shopping Interlagos (Av. Interlagos, 2.255 – São Paulo / SP) realiza, de 15 a 31 de janeiro, as Fábulas Encantadas, evento que tem como objetivo fazer com que as crianças soltem a imaginação e despertem, junto dos pais, o interesse pela leitura. Nas apresentações, clássicos da literatura serão contados por monitores caracterizados para estimular a imaginação. Após o monitor contar as histórias do mundo das Fábulas Encantadas, livros de atividades serão distribuídos para as crianças levarem para a casa. Além disso, o espaço oferece outras atividades como a Área de leitura, uma biblioteca com livros infantis; a Oficina de marcador de livros onde as crianças podem customizar seu próprio marcador; o Minipalco, um espaço para contadores de histórias; o Espaço Teenagers, dedicado aos adolescentes, além de outras atrações.

“Quando, depois de anos e anos de procura, encontra-se um livro raro, o coração bate mais forte. Sente-se uma emoção grande, mas não se pode deixar que ela transpareça diante do livreiro.”
José Mindlin
Bibliófilo e escritor brasileiro (1914-2010)
1.
Origem
2.
Extraordinário
3.
Crer ou não crer
4.
Felipe Neto
5.
Sapiens
6.
Tartarugas até lá embaixo
7.
O homem mais feliz da história
8.
A sutil arte de ligar o foda-se
9.
Propósito
10.
O poder do hábito
 
PublishNews, Redação, 09/01/2018

Publicado agora pela Arqueiro, com uma nova capa em alusão ao filme (transformado em microssérie na TV Globo), de Breno Silveira, o romance Entre irmãs (576 pp, R$ 54,90 – Trad.: Maria Helena Rouanet), escrito por Frances de Pontes Peebles, se passa nos anos 1920 e conta a história das órfãs Emília e Luzia, as melhores costureiras de Taquaritinga do Norte, uma pequena cidade de Pernambuco. Fora isso, não podiam ser mais diferentes. Morena e bonita, Emília é uma sonhadora que quer escapar da vida no interior e ter um casamento honrado. Já Luzia, depois de um acidente na infância que a deixou com o braço deformado, passou a ser tratada pelos vizinhos como uma mulher que não serve para se casar e, portanto, inútil. Luzia, no entanto, decide se juntar a um bando de cangaceiros e vai morar no sertão e após perder a irmã, Emília se casa e vai para o Recife. Ali, em meio à revolução que leva Getúlio Vargas ao poder, ela descobre que Luzia ainda está viva e é agora uma das líderes do bando de Carcará. Sem saber em que Luzia se transformou, Emília precisa aprender algo que nunca lhe foi ensinado nas aulas de costura: como alinhavar o fio capaz de uni-las novamente. O volume foi lançado originalmente pela Nova Fronteira com o título A costureira e o cangaceiro.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

O Prof. Manfred Braunfels é um homem reservado e obstinado que há anos se dedica a uma pesquisa sobre a vida dos escravos na Palestina sob o domínio romano. Ele pretende escrever uma obra sobre o assunto, mas seu maior temor é que ela acabe caindo no esquecimento. O que ele deseja, na verdade, é que ela se torne um clássico. Mas qual é a explicação para livros que perduram ao longo dos tempos e livros que somem em meio a outras publicações? O que um livro deve conter para ser um clássico? Em O livro da imitação e do esquecimento (Benvirá, 238 pp, R$ 39,90), seu quarto romance, o premiado escritor Luis S. Krausz mistura memórias e tempo presente, compondo um retrato único da mente ao mesmo tempo caótica e ordenada de um fascinante protagonista.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

Considerado a obra-prima de Edith Wharton (a escritora foi a primeira mulher a vencer o Prêmio Pulitzer de Ficção, em 1921), este livro tem por enredo a vida e tragédia de Ethan Frome (Penalux, 160 pp, R$ 35 – Trad.: Chico Lopes), “a figura mais importante de Starkfield”, cidade imaginada pela autora para traçar um amplo painel dos costumes e das tradições de sua época. Neste romance, com um denso e forte teor psicólogo aliado a um lirismo romântico sem firulas, Edith Wharton conta uma história de amor repleta de desolação, expectativas, devaneios e frustrações. O narrador encontra o personagem principal, Ethan, que conta sobre um triângulo amoroso ocorrido anos atrás e a partir disso, o leitor é levado a uma época em que Ethan era um homem novo, com uma enorme vontade de se libertar do seu modo de vida e de seu casamento com Zenobia (Zeena). É quando a esposa traz sua jovem prima Mattie Silver para ajudar com as tarefas domésticas e Ethan começa a ter pensamentos de um recomeço com ela.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

Quando, a convite do pai, o jovem Jeffrey Lockhart viaja a uma zona remota do planeta para dizer adeus à madrasta, Artis, debilitada por uma doença degenerativa, ele se depara com algo com que nunca sonhou. Artis está, na verdade, prestes a ser depositada em uma cápsula criogênica, em um imenso complexo médico e tecnológico projetado para armazenar corpos humanos por tempo indeterminado. Exposto a dispositivos insólitos, Jeffrey é forçado então a avaliar suas percepções e crenças. Do distanciamento do pai à morte da mãe, ele se vê diante de uma série de lembranças dolorosas, que parecem determinantes para seu futuro. Em Zero K (Companhia das Letras, 272 pp, R$ 49,90 – Trad.: Paulo Henriques Britto), enxergando mais longe do que qualquer outro escritor, Don DeLillo parte de uma realidade ainda incipiente - as técnicas de criogenia que prometem nada menos do que a superação da morte - para arquitetar uma narrativa surpreendente, com ares de ficção científica, sobre os mistérios da vida e da morte.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

Perto o bastante para tocar (Bertrand / Record, 350 pp, R$ 39,90 – Trad.: Valéria Lamim) conta a história de Jubilee, uma garota que tem uma doença rara: ela é alérgica ao toque de outras pessoas, o que dificulta o seu convívio social. Sua vida se resume a roupas compridas e luvas para que nunca seja pega desprevenida. Até que certa vez, no colégio, ela foi beijada por um garoto e quase morreu. Além do fato de ter ficado hospitalizada, Jubilee ainda precisou lidar com a descoberta de que tudo não passou de uma aposta. Humilhada, ela decidiu ficar em casa. Isso foi há nove anos e desde então a garota não pisou mais na rua. Pouco tempo depois do incidente na escola, sua mãe se casou e foi morar com o marido. O que não foi um problema já que ela descobriu que conseguiria resolver várias coisas através de um computador: faculdade, compras, cursos em Havard, pagar contas, conversar com desconhecidos em chats... Mas um dia seu padrasto ligou informando o falecimento da esposa e agora, sem a mesada que recebia da mãe, a jovem vai precisar arranjar um emprego. O que significa ter contato direto com outras pessoas. Jubilee começa a trabalhar na biblioteca da cidade e é lá que conhece Eric, um homem divorciado que adotou o afilhado após os pais do menino falecerem. Deste encontro surge um interesse mútuo e Eric e Jubilee precisarão superar diversas situações para ficarem juntos.

PublishNews, Redação, 09/01/2018

Romance de estreia de uma das principais ativistas LGBTT do país, numa mistura de amor a si próprio a protagonista de O ano em que morri em Nova York (Planeta, 256 pp, R$ 36,90) vai do paraíso ao inferno em poucas páginas. Casada com a mulher que ama, ela suspeita de que tenha sido traída durante uma de suas viagens de negócios. A angústia de não saber o que se passa, o medo de perguntar, desconfiança e a dúvida, que nunca tiveram espaço na relação – considerada perfeita pelos amigos –, agora rondam o casal. Mas será mesmo que a traição existiu? Ou era o amor que estava minguando? O ano em que morri em Nova York não é só a história de um casamento desfeito por conta de uma suposta traição. Estas páginas trazem a trajetória de uma mulher desde a sua redescoberta até o doloroso rompimento. Uma mulher que assume sua orientação sexual tardiamente, e que luta para fazer a família entender, os amigos apoiarem e os colegas de trabalho aceitarem. Jornalista que se tornou ativista das causas LGBTT, Milly Lacombe cria neste seu primeiro romance, com viés autobiográfico, uma história densa, mas aliviada pelo humor.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.