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PublishNews 20/12/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 20/12/2017

O que Rei Lear, de William Shakespeare, e Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, poderiam ter em comum? Bom, além de serem, ambos, clássicos da literatura universal, os dois, de alguma forma, se encontraram na 12ª Lista Nielsen PublishNews de 2017, aquela que apura os autores nacionais mais vendidos nas livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento do Brasil no período de 12 de novembro a 3 de dezembro. Mas, ué, Shakespeare nem era brasileiro! Sim, não era, mas a peça escrita pelo bardo lá perto de 1605, aparece em A glória e seu cortejo de horrores (Companhia das Letras), de Fernanda Torres. O livro da herdeira-maior das artes cênicas brasileiras estreou na lista ocupando a quarta posição em Ficção. Já o livro de Guimarães Rosa aparece na 15ª posição, também como estreante. Aliás, é bom que se sublinhe que esta é a primeira vez que o clássico da literatura brasileira aparece nas listas do PublishNews (considerando aqui a lista tradicional, publicada semanalmente). A Nielsen PublishNews, a propósito, veio cheia de novidades. Clique no Leia Mais para conferir todas elas.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Em entrevista ao PublishNews, no ano passado, Fernando Zambra, da Promage, consultoria que monitora o mercado editorial argentino, comentou que a terra dos nossos "hermanos" era inóspita à empresa de Bezos. "A Lei do Preço Fixo vigente no país limita a capacidade da Amazon de se diferenciar pelo preço, além disso, o país tem um péssimo serviço de distribuição e logística. Nada é impossível para a Amazon, mas, seguramente, teriam problemas por aqui”, disse na época. Mas o próprio Zambra, que é um profundo conhecedor do mercado argentino, completou dizendo que, com as mudanças econômicas propostas pelo presidente Mauricio Macri, o cenário poderia ficar mais favorável à chegada da Amazon. Suas previsões pareciam certas. Segundo o jornal argentino Clarín, a Amazon está planejando finalmente se instalar na Argentina. Nos últimos meses, a empresa de Jeff Bezos fez os procedimentos obrigatórios para conseguir o CUIT, documento que faz com que ela seja capaz de operar, faturar, cobrar e pagar os impostos no país. Ainda segundo o Clarín, a Amazon pretende competir com o Mercado Livre, líder desse setor no país. Por outro lado, sem dar detalhes, o executivo sênior da Amazon Web Services, Marcos Grilanda, disse que a abertura de escritórios em Buenos Aires é uma questão de meses, "assim que outras questões administrativas forem resolvidas", o que deve acontecer entre março e abril.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

A Companhia das Letras anunciou que adquiriu os direitos da obra You know you want this, de Kristen Roupenian, autora de Cat Person. Publicado há algumas semanas na revista "New Yorker", este foi o conto mais acessado do ano no site da revista e se tornou um fenômeno editorial. Ao narrar o envolvimento de Margot, de 20 anos, com Robert, de 34, Cat Person mostra como a troca de mensagens por celular cria uma expectativa que o encontro na vida real nem sempre é capaz de realizar. Sexo, consentimento, questões de gênero e poder são alguns dos temas que aparecem ao longo das dez histórias reunidas em You know you want this. Com olhar afiado para situações banais e vívida imaginação, a escritora descreve com prosa engenhosa e criativa os encontros e desencontros nos dias de hoje. Ao retratar a maneira como vivemos e como nos envolvemos na era digital – que traz consigo uma série de novos códigos e uma infinidade de sutilezas –, Kristen Roupenian surge como uma das vozes mais surpreendentes e talentosas da nova geração de escritores.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Além de oferecer aos seus associados facilidades para participarem das feiras de Buenos Aires e de Bogotá, o Brazilian Publishers oferecerá bolsas de apoio à tradução, às editoras estrangeiras que desejam traduzir, para qualquer idioma, obras de autores brasileiros. As editoras apoiadas pelo BP no plano Full poderão inscrever seus projetos, gratuitamente, em concordância com a editora estrangeira até dezembro de 2018. “A Bolsa Tradução Brazilian Publishers é mais uma iniciativa CBL e Apex-Brasil para aumentar as exportações brasileiras de livros e direitos. Temos trabalhado incessantemente com o objetivo de auxiliar os empresários brasileiros do mercado editorial a vencer as barreiras da exportação dos nossos livros”, explicou Luiz Alvaro Salles Aguiar de Menezes, gerente de Relações Internacionais da CBL. O programa começará a valer de 1° de janeiro de 2018 até 30 de junho de 2019 e conta com verba total de R$ 200 mil, sendo que cada projeto poderá receber até R$ 10 mil reais. Para mais informações sobre o programa é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

O MBA Book Publishing, curso oferecido pela Casa Educação ainda está com as inscrições abertas. Com o apoio do PublishNews, o curso foi elaborado para falar sobre as profundas transformações que o mercado editorial vem sofrendo nos últimos anos. O aumento dos livros digitais, da autopublicação e das redes sociais alterou, em definitivo, o modelo econômico das editoras. Dominar técnicas de gestão, ser protagonista no universo digital e ter uma visão globalizada do setor passaram a ser encarados como prioridade na formação do profissional do livro, e o MBA Book Publishing oferece tudo isso. O curso tem duração de 360 horas, com turmas presenciais em São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife. Para inscrições e mais informações é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Marina Colasanti é uma das professoras da Estação das Letras em janeiro| © Alessandra ColasantiCom a chegada do período de férias, a Estação das Letras (Rua Marquês de Abrantes, 177 – Rio de Janeiro / RJ) preparou uma grade de cursos para janeiro. Nomes como Marina Colasanti (na foto ao lado), Arthur Dapieve, Carola Saavedra e suas oficinas de textos, crônica e romance fazem parte da programação. Com a curadoria da poeta Suzana Vargas, a programação traz alguns cursos inéditos, como o de Formação para Divulgador Escolar. Os cursos têm como objetivo fornecer técnicas de trabalho com diversos gêneros de escrita, leitura e formar mão de obra para o mercado editorial em várias frentes. Servem a diversos tipos de público, incluindo profissionais que desejam aperfeiçoamento.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Carrascoza participa do programa Epígrafes que vai ao ar nesta quarta-feira | © Juliana Monteiro CarrascozaVai ao ar, logo mais, a 28ª edição do programa Epígrafes. Esse último episódio da temporada de 2017 será um especial em duas partes e o entrevistado será o premiado escritor João Anzanello Carrascoza. Na pauta estarão presentes elementos marcantes da obra de Carrascoza como o silêncio, afetos, perdas e ausências. “Eu acredito que o silêncio sempre foi um elemento estruturador da sociedade, da relação entre as pessoas, porque da própria comunicação o silêncio faz parte”, diz ele. “E o silêncio também é, de alguma forma, uma espécie de comunicação”. A entrevista baseou-se em uma epígrafe extraída do livro “Pape Satàn Aleppe”, o último do escritor, filósofo e crítico literário italiano Umberto Eco, morto em 2016. A primeira parte do Epígrafes #28 com o autor vai ao ar a partir das 19h. A segunda e última parte, no mesmo horário, nesta quinta-feira (21), e a íntegra da entrevista fica disponível a partir da sexta (22), também às 19h.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

A Pará.grafo Editora abriu um projeto de financiamento coletivo no Catarse para reeditar as obras do romancista paraense Dalcídio Jurandir, autor premiado pela ABL e que hoje tem a maioria de suas obras esgotadas. As obras Três casas e um rio e Os habitantes, receberam um novo acabamento gráfico, com ilustrações da artista plástica e escritora Paloma Franca Amorim, e versão em e-book. Os apoiadores podem receber como recompensas exemplares numerados, miniaturas do autor, pôsteres com as ilustrações do livro (reproduções ou mesmo originais) entre outras opções. A campanha ficará no ar até 31 de janeiro e até agora, já conseguiu 39% da meta que é de R$ 28 mil.

“Feliz aquele que aprende o que ensina e transfere o que sabe.”
Cora Coralina
Poetisa e contista brasileira (1889-1985)
1.
Origem
2.
O livro de Jô - Uma autobiografia desautorizada - Volume 1
3.
Extraordinário
4.
Sapiens
5.
Diário de um banana - Apertem os cintos
6.
Felipe Neto
7.
Crer ou não crer
8.
Tartarugas até lá embaixo
9.
O homem mais feliz da história
10.
Propósito
 
PublishNews, Redação, 20/12/2017

Tomar sopão com “homeless” numa igreja de Londres, participar de rituais xamânicos na Amazônia, ser convidado para assistir a uma missa privada com o papa, no Vaticano, regar arrozais com camponeses no Vietnã, ser condecorado por uma tribo Massai, ou acompanhar de perto a rotina de um milionário do Burundi, na África. Aos 28 anos, com uma sequência de viagens com acontecimentos extraordinários e de pessoas fascinantes no currículo, o economista Gabriel Buchmann era adepto da felicidade do menos, em troca de mais liberdade e tempo. Dispensou o mercado financeiro para desbravar o mundo e tentar entender como aplicar as teorias econômicas para fazer diferença na vida das pessoas. Gabriel, as montanhas e o mundo (Autografia, 260 pp, R$ 59), da jornalista Alícia Uchôa e de Fátima Chaves de Melo Buchmann, mãe do economista, é um conjunto de “causos” de viagens, histórias e impressões registradas - com destaque para a sua volta ao mundo -, em e-mails e mensagens trocadas com a família, amigos e a namorada. O brasileiro morreu em 2009, enquanto explorava o Monte Mulanje, no Malauí. O acontecimento ganhou os noticiários da época e, além deste livro sua história recentemente inspirou o filme Gabriel e a Montanha, premiado em Cannes.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Débora percebeu, ainda muito cedo, que a vida pode ser muitas coisas, entre elas, incoerente. Há pessoas que têm muito. E há pessoas que não têm quase nada... ou nada. Como os haitianos, após o terremoto de 2010, os congoleses, que vivem na miséria e sobrevivem a uma guerra civil sem prazo de validade, as milhares de pessoas “presas” nos campos de refugiados da Líbia ou como as mulheres: violentadas em qualquer região do planeta, em qualquer época e em qualquer idade. Débora Noal é psicóloga e decidiu dedicar sua vida, sua escuta e seu afeto àqueles que necessitam. Ela trabalha na organização Médicos Sem Fronteiras e, desde então, já participou de 15 missões. Em O humano do mundo (Astral Cultural, 256 pp, R$ 39,90), ela compartilha seu diário – um companheiro de todas as viagens e um amigo nos momentos de dor, conquistas e alegrias.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Debruçar-se sobre a nossa realidade política, social e artística é um exercício que hoje requer a aproximação de um conceito que é discutido há pelo menos dois mil e quinhentos anos – a ética – com o outro recém-chegado ao léxico das grandes questões e que hoje praticamente define o contemporâneo – a pós-verdade. A obra Ética e pós-verdade (Dublinense, 144 pp, R$ 39,90) discute o tema em diferentes campos da criação e da reflexão ao reunir cinco ensaios inéditos com enfoques que passeiam pela política, psicanálise, filosofia e literatura, cinco abordagens distintas apresentadas por grandes nomes da cena cultural e intelectual brasileira: Christian Dunker, Cristovão Tezza, Julián Fuks, Marcia Tiburi e Vladimir Safatle. O livro é o primeiro volume da coleção Literacultura, evento que reúne anualmente escritores, artistas e intelectuais em Curitiba.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Em meio a correria das diversas tarefas diárias, é possível ter todas as áreas da vida moderna organizadas? De forma simples, Meu plano perfeito (114 pp, R$ 59,90), de Alessandra Rigazzo, faz isso acontecer. Publicado pela Thomas Nelson, na agenda anual, é possível encontrar dicas e sugestões práticas para o seu dia a dia. Com calendários mensais e semanais, o leitor pode criar o seu próprio planejamento. São cinco abas para ajudar na organização das atividades rotineiras, seja em casa, na fé, nos relacionamentos, na vida pessoal ou no trabalho. Em cada uma delas, há um espaço para personalizar metas e atividades, além de textos motivacionais e versículos inspiradores. Também há um espaço para anotar metas e checklists básicos como tarefas domésticas, planos de refeições, cuidados com a saúde, entre outras.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Com o barulho do trânsito, dos celulares e dos nossos próprios pensamentos, o silêncio parece algo inalcançável. A partir de sua experiência pessoal e das ideias de filósofos, escritores e artistas clássicos e contemporâneos, o explorador e escritor norueguês Erling Kagge reflete sobre a importância de trancar o mundo do lado de fora na obra Silêncio (Companhia das Letras, 160 pp, R$ 30,90 – Trad.: Guilherme da Silva Braga). Segundo ele, silêncio não significa necessariamente ausência de ruído, e sim um recurso que está ao alcance de todos nós, em qualquer lugar: no meio do deserto e do polo sul, mas também no chuveiro ou na pista de dança. Por meio dele, aprendemos a nos conhecer melhor. Um livro sensível que faz com que o leitor volte a se deslumbrar com o mundo.

PublishNews, Redação, 20/12/2017

Nos últimos anos, o debate público no Brasil viu o fortalecimento de vozes novas e combativas. Feministas, movimentos negros e LGBTs tornaram-se protagonistas de batalhas por reconhecimento e contra o preconceito. O palco dessa disputa são as redes sociais, sobretudo o Facebook. A nova arena democratizou a discussão, mas também elevou a voltagem dos radicalismos, à esquerda e à direita do espectro político. É esse o cenário analisado por Francisco Bosco em A vítima tem sempre razão? (Todavia, 208 pp, R$ 49,90). Atento ao colapso das conquistas dos anos Lula e aos efeitos das manifestações de Junho de 2013, Bosco traça um panorama inédito do novo espaço público brasileiro e examina em detalhe algumas polêmicas recentes, como a questão das marchinhas banidas por blocos de carnaval e o caso da garota branca que defendeu seu direito de usar um turbante. Inspirado na leitura de intérpretes do Brasil, como Gilberto Freyre e Sergio Buarque de Holanda, o autor mostra como a cordialidade, traço constitutivo da identidade brasileira, deu lugar nos últimos anos ao confronto aberto – e examina a consequências dessa mudança com doses generosas de argúcia, sutileza e sobriedade.

 
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