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PublishNews 11/09/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 11/09/2017

Paula Pimenta na Bienal que acabou ontem no Rio | © DivulgaçãoDesde quinta-feira até o fechamento da Bienal do Rio, que encerrou as suas atividades no fim do dia de ontem, um burburinho tomou conta dos profissionais da indústria do livro que ainda circulavam pelos corredores do evento. É que o primeiro lugar da Lista dos Mais Vendidos dessa semana causou um certo incômodo a muitos desses profissionais. O rame-rame, que saiu dos corredores e chegou aos celulares da nossa equipe, era por conta de Felipe Neto – A trajetória de um dos maiores youtubers do Brasil (Coquetel / Ediouro), que alcançou os píncaros da glória ao vender 18.927 exemplares e veio parar no topo da Lista Geral da semana passada. A Ediouro defende que, embora tenha sido publicado pelo selo Coquetel, dado a imprimir revistas de passatempo, trata-se de um livro "com ISBN concedido pela Biblioteca Nacional, apesar do formato diferente e das atividades". Há quem discorde e para esses, cabe destacar que, na segunda posição, ficou o quarto volume da série Minha vida fora de série (Gutenberg / Autêntica), de Paula Pimenta (na foto ao lado), que vendeu 8.648 exemplares. Em condições normais de temperatura e pressão, o feito da mineira garantiria, com folga o primeiríssimo lugar. Clique no Leia Mais para checar outros destaques da lista dessa semana.

PublishNews, Leonardo Neto, 06/09/2017

Senador Lindbergh Farias será o relator da Lei do Preço Fixo na Comissão de Assuntos Econômicos | © Ag. SenadoO senador Lindbergh Farias (PT - RJ) foi designado relator do Projeto de Lei 49/2015 que quer instituir a política nacional do livro e regulação de preço na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Ele já tinha sido o relator da mesma matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, onde o parecer favorável foi aprovado no fim de agosto. Em seu relatório na CCJ, senador defendeu que “a fixação do preço mínimo de venda ao consumidor final, durante prazo determinado, assegura igualdade de tratamento ao fornecedor livreiro, colaborando para o aumento do mercado de livros nacional”. Se aprovado na CAE, a Lei do Preço Fixo vai para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), onde tem decisão terminativa, ou seja, não terá que passar pelo plenário. Em consulta pública, na página do Senado, o projeto da Lei do Preço Fixo tem encontrado resistência. O placar no fechamento desta edição apontava 546 votos a favor e 3.492 contra.

PublishNews, Redação, 11/09/2017

O Ministério da Educação (MEC) vai suspender a escolha de dois livros de artes que fazem parte do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) 2018, que vai comprar volumes para alunos do Ensino Médio. Segundo informação apurada pela Folha, a decisão foi tomada após uma suspeita de falta de isenção da banca de pesquisadores que fez a escolha das obras. A comissão responsável pela escolha dos livros é composta por professores da Escola de Belas Artes da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), e uma das duas obras escolhidas, A arte de perto (LeYa Educação), tem como autores Juliana Azoubel, Mariana Lima Muniz, Maurilio Andrade Rocha e Rodrigo Vivas, todos docentes da UFMG, sendo que os últimos três participaram da comissão de avaliação do PNLD de 2015.

PublishNews, Leonardo Neto, 11/09/2017

A crise econômica, política, social e de valores por que passa o Brasil e, sobretudo, a crise por que passa a cidade do Rio de Janeiro, com as suas inseguranças, salários atrasados, balas perdidas e medo eram ingredientes perfeitos para empanar a Bienal Internacional do Livro do Rio, que acabou ontem. No entanto e apesar disso tudo, as pessoas foram. Os corredores lotados e os eventos concorridos (não eram raros os relatos de pessoas que não conseguiram suas senhas para acompanhar a sessão de autógrafos do seu autor favorito) mostraram isso. E, ao fim do evento, a organização passou a régua e registrou a visita de 680 mil pessoas nos 11 dias de evento. Isso supera a estimativa inicial dos organizadores, que era de 600 mil pessoas. Se por um lado, há a evidente crise citada no início desse texto, por outro, o Riocentro ficou mais perto. É que, embora Jacarepaguá continue longe pra caramba, não é mais só para quem estiver de carro. A extensão da linha 4 do metrô carioca até a Barra e a sua ligação com o BRT construída para os Jogos Olímpicos Rio 2016 facilitaram o acesso à Bienal. Segundo dados da organização, mais da metade (56%) das pessoas que visitaram a Bienal foram de transporte público. Ainda de acordo com a organização, em média, cada pessoa que passou pelo Riocentro comprou 6,6 exemplares, com gasto médio de R$ 25,18. Clique no Leia Mais e veja outros destaques do balanço da Bienal.

O Globo, Redação, 09/09/2017

Um dos principais termômetros do mercado editorial, a 18ª Bienal do Livro do Rio, que terminou neste domingo, seguiu a tendência de outros eventos literários e multiplicou sua presença feminina. Mais numerosas na programação geral (42%, contra 36% na edição passada), as escritoras dominam os dois principais espaços da feira: correspondem a 11 das 19 atrações dos Encontros com Autores e a 27 dos 50 convidados da arena #SemFiltro, que atraíram multidões. As grandes estrelas internacionais que passaram pelo Riocentro são quase todas mulheres, como as americanas Jenny Han, Abbi Glines e Karin Slaughter, a britânica Paula Hawkins e a australiana Gayle Forman. Uma representatividade que, segundo os balanços parciais das editoras, está se refletindo nas vendas. Até o fechamento desta edição, apenas um autor homem aparecia na lista dos dez mais do Grupo Record, o poeta paulistano Zack Magiezi, cujos livros atraem justamente o público feminino. De resto, brilharam nomes como a niteroiense FML Pepper, a britânica Paula Hawkins e a paulista Carina Rissi. Na Rocco, as mulheres também ocupam todas as primeiras posições, com veteranas (JK Rowling, Clarice Lispector, Thalita Rebouças, Margaret Atwood) e representantes da nova geração (Marie Lu e Veronica Roth). Já na Intrínseca, quatro mulheres ocupam a segunda metade da lista, incluindo Jojo Moyes, a escritora que mais vendeu livros no Brasil em 2016. A britânica, aliás, ganhou um espaço só dela no estande da editora.

Isto É, Agência Brasil, 09/09/2017

Em meio a um mercado editorial dominado por gigantes, novas e pequenas editoras tentam buscar espaço com diferentes estratégias para alcançarem um objetivo comum: fazer o livro chegar ao leitor. O tema foi debatido sábado (9) no espaço Café Literário, da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, na mesa ‘Novas Editoras’. Karla Melo, da editora Confraria do Vento, destacou que a essência do trabalho deve ser contribuir para a formação de leitores. “Fico impressionada com o número de publicações no Brasil. Tem editora com 70 publicações por mês, mas meu país está lendo desse jeito? As redes sociais são importantes para divulgar a marca e fixar, mas é complicado atrair o leitor. Apostando nisso, somos pequenos sim, mas claro que queremos que nossos livros cheguem ao máximo de leitores. A gente vai nessa batalha de encontrar bons autores e buscar um público. O entusiasmo é o que nos mantém nessa guerrilha pelo livro”, ressaltou. Com os primeiros títulos lançados há apenas três meses, Flávio Moura, da editora Todavia, disse que a ideia não é “travar uma batalha” com as grandes editoras, mas sim, buscar mercados e leitores distintos. “Claro que é difícil brigar num espaço tomado por tantos grandes. A primeira dificuldade é fazer com que saibam dos seus livros. Vamos na linha de apostar num nome novo, um autor não tão conhecido. É um pouco guerrilha mesmo. Apostamos no Instagram, no Facebook, em eventos de lançamento. É difícil fazer com que as pessoas compareçam”, explicou. As estratégias das pequenas editoras também divergem em relação às novas plataformas de edição e de venda de livros. Para Karla, é preciso juntar as duas ferramentas. “Não acredito que o livro eletrônico vá substituir o livro em papel, ele é apenas mais uma ferramenta para o nosso desenvolvimento”, disse. Sócia da editora Oito e Meio, Tatiana Kely explicou que até publica e-books, mas que ainda não há retorno financeiro dessa plataforma. Por outro lado, as redes sociais têm ajudado a prospectar (revelar) novos autores para a editora. Para ler a matéria completa, clique aqui.

O Globo, Cleo Guimarães – Coluna Gente Boa, 08/09/2017

E a poesia, hein? Das 890 inscrições nas nove categorias do Prêmio Literário Biblioteca Nacional, ela é a que teve mais interessados: 194 poetas inscreveram seus trabalhos. Literatura infantil veio logo depois, com 143, seguida pelo romance (134 concorrentes). Curiosidade: Eucanaã Ferraz trocou a poesia pelo infantil e inscreveu o livro “Cada coisa”. O prêmio oferece R$ 30 mil por categoria e os vencedores serão anunciados em outubro. A informação é da coluna Gente Boa.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel, 09/09/2017

Em maio, num fim de semana ainda a ser confirmado, São Paulo recebe o 1º Festival LER – Literatura e Entretenimento na Rua. A organização é da Pipoca, que espera reunir 500 mil pessoas na Av. Pedro Álvares Cabral, na frente do Parque Ibirapuera. Haverá encontros com autores, oficinas, música e comida. A informação é da coluna da Babel.

“Apesar de os livros serem finitos, as interpretações de cada livro são infinitas. Dependem dos leitores.”
Afonso Cruz
Escritor português
1.
Felipe Neto
2.
Minha vida fora de série - 4ª temporada
3.
Foco na prática
4.
Sapiens
5.
O poder da ação
6.
Box – As crônicas de gelo e fogo
7.
Na minha pele
8.
Propósito
9.
Outros jeitos de usar a boca
10.
O poder do hábito
 
O Globo, Lauro Jardim, 10/09/2017

Rabo de foguete, o livro de Ferreira Gullar sobre seus anos no exílio, será adaptado para um filme de mesmo nome. O poeta morou cinco anos fora do Brasil, a maioria dos quais na Argentina, onde será filmado parte do longa de Paulo Thiago, numa coprodução de Glaucia Camargos com a argentina Aleph Media. Foi nesse período que Gullar, a ser interpretado por Julio Machado, escreveu Poema sujo, sua obra-prima.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel, 09/09/2017

Foram mais de 150 horas de gravação, encontros quase que diários, longas conversas. E Jô Soares falou sobre tudo. Sobre ele, sobre os que passaram por sua vida. Nos encontros que manteve com o jornalista Matinas Suzuki Jr. para escrever sua biografia – quem assina é o próprio Jô –, o apresentador aproveitou este seu ano sabático e repassou sua trajetória de quase oito décadas. Segundo noticiou a coluna da Babel, o lançamento de O Livro de Jô está previsto pela Companhia das Letras para novembro. Nascido em 16 de janeiro de 1938, Jô é um profissional versátil que soma trabalhos memoráveis na televisão, no teatro e no cinema. É autor, também, de sete livros, entre os quais O Xangô de Baker Street (1995), Assassinatos na Academia Brasileira de Letras (2005) e de As Esganadas (2011).

G1, Redação, 10/09/2017

Para a ONG Minha Porto Alegre, pegar ônibus na capital pode ser comparado a uma história de terror. Diante de relatos de atrasos, pouca oferta, veículos lotados e até violência, a organização de mobilização social criou a campanha 405 Contos de Terror, estimulando os usuários do transporte público porto-alegrense a contarem os casos mais assustadores pelos quais tenham passado. A organização, que se articula em uma rede de colaboração presente em várias capitais e trabalha em propostas para melhorar a vida na cidade, já reuniu cerca de 70 relatos. São histórias de atrasos de mais de uma hora, assaltos e agressões, ônibus em condições precárias, por exemplo. Muitas delas dão conta de episódios de assédio sofridos por mulheres, segundo adiantou a ONG ao portal G1. Quem quiser contar a sua, deve acessar o site e preencher o formulário, identificando o máximo de detalhes possível, como a linha de ônibus e o horário em que aconteceu. Os "contos de terror" serão compilados em um livro, a ser entregue ao prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr, à Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a cada um dos vereadores e vereadoras da Câmara Municipal. O título do livro faz referência ao preço da passagem. Segundo um texto no site da campanha, "o serviço prestado não vale a facada diária de R$ 4,05". Além disso, uma iniciativa de financiamento coletivo está no ar, para reunir fundos para imprimir o livro. Devem ser impressos 40 exemplares. A campanha fica no ar até outubro.

PublishNews, Redação, 11/09/2017

Em Leite de cadela (7 Letras, 136 pp, R$ 39), de Maria Silvia Camardo, uma família é obrigada a se reunir após o acidente do pai, Dante. Mateus, o filho médico, volta para a casa em que cresceu e se surpreende com o que encontra. Ele começa a rever convicções e memórias como o casamento do irmão, Marcos, engenheiro. Completos opostos, os irmãos, agora adultos, se unem para enfrentar a mãe, Madalena, que não esconde a preferência por um dos filhos. Falante compulsiva, mandona, engraçada, Madalena sabe impor sua presença. Situações comuns em família vão se desdobrando, até um acontecimento terrível, porém banal, sacudir a vida destes personagens. O lançamento acontece hoje, às 19h, na Livraria da Travessa (Rua Voluntários da Pátria, 97, Botafogo – Rio de Janeiro / RJ).

PublishNews, Redação, 11/09/2017

O imperador está morto e os vestígios de seu derrotado governo estão recuando. Em Star Wars: Dívida de honra (Aleph, 464 pp, R$ 49,90), a Nova República luta para instaurar uma paz estável na galáxia após a destruição da segunda Estrela da Morte. É um momento de novos começos e novos destinos e, para Han Solo, isso significa pagar uma última dívida, ajudando Chewbacca a libertar seu mundo natal, Kashyyyk. Enquanto isso, o grupo de Norra Wexley persegue agentes imperiais remanescentes pela galáxia, levando-os à justiça. Mas ainda não conseguiram capturar a grã-almirante Rae Sloane, a nova líder do Império, uma mente ardilosa e disposta a tudo para restaurar a antiga ordem política. A caça a Sloane é interrompida quando Norra recebe um pedido de ajuda urgente da princesa Leia Organa. Em sua tentativa de libertar Kashyyyk, Han e seu grupo de contrabandistas caíram em uma emboscada, que resultou na captura de Chewie e no desaparecimento de Han. Agora, alguém precisa resgatá-los; e quem melhor que esse desajustado time, que inclui agentes rebeldes, um ex-imperial, uma caçadora de recompensas, um aspirante a piloto e um droide psicopata, para trazer Han Solo de volta para casa?

PublishNews, Redação, 11/09/2017

Eleanor Flood sabe que sua vida está uma bagunça. Mas hoje vai ser diferente. Hoje ela vai tomar banho e vestir roupas decentes. Vai à aula de ioga depois de deixar seu filho Timby na escola. Vai almoçar com uma velha amiga. Não vai suar. Vai transar com o marido Joe. Mas antes que possa colocar seu humilde plano em ação... a vida a surpreende e ela é forçada a abandonar suas humildes ambições e acordar para um novo e inesperado futuro. Hoje Timby decidiu fingir que está doente para passar algum tempo na companhia da mãe. Também é o dia em que o cirurgião Joe decidiu avisar à sua recepcionista — e não à sua esposa — que está de férias. E quando parece que as coisas não podem mais dar errado, um antigo colega de trabalho de Eleanor desenterra uma relíquia do passado: páginas que contam um dos segredos mais bem guardados de Eleanor. De autoria da premiada Maria Semple, Hoje vai ser diferente (Intrínseca, 288 pp, R$ 22,90) é uma história hilária e otimista sobre uma mulher que acorda determinada a ser a melhor versão de si mesma.

PublishNews, Redação, 11/09/2017

Autora da série best-seller Pretty Little Liars, que virou seriado de TV, Sara Shepard apresenta uma nova trama envolvendo cinco garotas e um crime em As perfeccionistas (Rocco, 288 pp, R$ 39,90), primeiro de uma duologia. Desta vez, o cenário da trama é Beacon Heights, Washington, onde Mackenzie, Ava, Caitlyn, Julie e Parker frequentam o último ano do ensino médio. Enquanto planejam seu futuro e lidam com suas próprias questões pessoais e familiares, algumas nem um pouco louváveis, as cinco descobrem algo em comum: todas elas odeiam o mesmo garoto, o rico e convencido Nolan. E arquitetam um plano de assassinato perfeito. Mas quando Nolan aparece morto exatamente do jeito que elas haviam imaginado, Mackenzie, Ava, Caitlyn, Julie e Parker precisarão provar que não são culpadas, enquanto suas vidas – e seus segredos – desmoronam ao redor.

PublishNews, Redação, 11/09/2017

Madrid, anos 1950. Alicia Gris é uma alma nascida das sombras da guerra, que lhe tirou os pais e lhe deu em troca uma vida de dor crônica. Investigadora talentosa é a ela que a polícia recorre quando o ilustre ministro Mauricio Valls desaparece; um mistério que os meios oficiais falharam em solucionar. Em Barcelona, Daniel Sempere não consegue escapar dos enigmas envolvendo a morte de sua mãe, Isabella. O desejo de vingança se torna uma sombra que o espreita dia e noite, enquanto mergulha em investigações inúteis sobre seu maior suspeito — o agora desaparecido ministro Valls. Os fios da trama de O labirinto dos espíritos (Suma / Companhia das Letras, 784 pp, R$ 69,90) aos poucos unem os destinos de Daniel e Alicia, conduzindo-os de volta ao passado, às celas frias da prisão de Montjuic, onde um escritor atormentado escreveu sobre sua vida e seus fantasmas; aos últimos dias de vida de Isabella, com seus arrependimentos e confissões; e a intrigas ainda mais perigosas, envolvendo figuras capazes de tudo para manter antigos esqueletos enterrados.

 
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