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PublishNews 19/06/2017
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Carlo Carrenho, 19/06/2017

William Douglas volta à lista de mais vendidos com o livro 'Como vencer gigantes', onde é coautor | © DivulgaçãoDos 20 livros mais vendidos no Brasil na semana passada, treze são obras de autores nacionais. É isto que mostra a Lista Geral de Mais Vendidos publicada na última sexta-feira pelo PublishNews. O livro mais vendido do Brasil continua sendo Batalha espiritual (Petra), do padre Reginaldo Manzotti. A segunda posição também não mudou: O mundo de Larissa Manoela (HarperCollins) segue na vice-liderança. A grande novidade da semana ficou, portanto, por conta do lançamento da Sextante Como vencer gigantes, do pastor Flávio Valvassoura e do juiz arrasa-prateleiras William Douglas. O livro estreia na lista na terceira posição de autoajuda e em quinto lugar no ranking geral. Na corrida pelo Prêmio Avena Publishnews 2017 de editora do ano, a Sextante segue isolada na frente com 55 livros emplacados até agora nas listas semanais. Em segundo lugar, está a Intrínseca com 45 títulos, seguida de perto pela Companhia das Letras em terceiro lugar com 42 best-sellers este ano nas listas do PublishNews. Clique no Leia Mais para saber todas as novidades das listas.

PublishNews, Redação, 19/06/2017

A coluna Painel das Letras, da Folha de S.Paulo, informou no último sábado (17), que o envio pelo correio ficará mais caro. "Os Correios resolveram limitar a modalidade de envio 'impresso normal', voltada justamente para o despacho mais barato de livros. [...] O limite antes era de 20 kg, e agora passa a ser de somente 2 kg", alertou o jornalista macapense Mauricio Meireles, titular da coluna. Ainda segundo Meireles, "a medida deve afetar o envio de livros técnicos, como obras de medicina e direito, que costumam ultrapassar o peso agora permitido".

PublishNews, Redação, 19/06/2017

A partir desta semana, a Saraiva está completamente integrada à plataforma de metadados Metabooks, e os clientes da plataforma já podem ter seus dados atualizados diariamente junto à maior rede de livrarias do Brasil via integração de plataformas. O processo de integração exigiu cerca de 45 dias e uma fase piloto para que o catálogo da Metabooks ficasse totalmente conectado ao cadastro da Saraiva como está hoje. No mesmo anúncio, a Metabooks informou que fechou contrato com os grupos Record e GEN, que embarcam juntos mais de dez mil títulos à plataforma. Com isso, o catálogo da Metabooks passa a ter se aproxima dos 65 mil títulos contratados e já ultrapassou a marca de 50 editoras. Clique no Leia Mais para ver a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/06/2017

João Batista de Andrade assumiu o cardo de Ministro interino da Cultura em maio | © Victor Lopes Depois de assumir o cargo de ministro interino da Cultura em maio no lugar de Roberto Freire, João Batista de Andrade pediu demissão na última sexta (16) e enviou uma carta ao presidente Michel Temer comunicando sua decisão. Na breve carta, o ministro manifestou seu desinteresse em ser efetivado como Ministro de Estado e Cultura e se colocou a disposição para contribuir na transição da gestão. “Confirmo a minha disposição para contribuir da forma mais proativa possível com a transição de gestão do Ministério da Cultura, até a nomeação do próximo Ministro do Estado da Cultura e seu respectivo Secretário-Executivo”, afirmou. Em sua coluna no jornal O Globo, Ancelmo Gois disse ainda que um dos motivos da saída de João Batista, se deve, dentre outras coisas, por não estar conseguindo manter Debora Ivanov na presidência da Ancine (Agência Nacional do Cinema). João Batista é escritor, roteirista e cineasta, já foi presidente da Apaci (Associação Paulista de Cineastas), conselheiro do MIS (Museu da Imagem e do Som), secretário de Cultura do Estado de São Paulo em 2005 e presidente da Fundação Memorial da América Latina de 2012 a 2016. Clique no Leia Mais para conferir o comunicado de João Batista na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/06/2017

Como um de seus últimos atos como ministro interino da Cultura, João Batista de Andrade suspendeu, por tempo indeterminado, o Grupo de Trabalho (GT) do Depósito Legal, que gerou muitas polêmicas desde a sua criação em abril passado. A polêmica começou quando, em uma reunião com representantes da Amazon, o então ministro da Cultura, Roberto Freire, convidou a empresa para participar do GT que tinha como objetivo discutir e propor mudanças na legislação referente ao depósito legal e à inclusão da guarda de publicações digitais. A iniciativa provocou a ira de bibliotecários – em especial dos que trabalham na Biblioteca Nacional, responsável pelo Depósito Legal – e a repercussão fez o MinC revogar o convite à varejista. Segundo comunicado oficial, a avaliação do ministro é que, apesar da importância do tema, alguns "debates e diretrizes em andamento na Pasta precisam ser reavaliados para melhor andamento dos trabalhos".

O Estado de S. Paulo, Redação, 14/06/2017

O escritor israelense David Grossman foi o vencedor do Man Booker International Prize 2017, premiação inglesa dedicada a obras traduzidas no país. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (14), e O Inferno dos Outros, romance de Grossman publicado no Brasil em 2016 pela Companhia das Letras, desbancou obras de autores como Mathias Enard, Roy Jacobsen, Dorthe Nors, Samanta Scweblin e de seu conterrâneo Amós Oz. Neste romance, Grossman cria um inusitado show de comédia. Em cima de um palco decadente de uma pequena cidade israelense, Dovale apresenta um show de stand up para alguns gatos pingados e um amigo de infância, seu convidado especial da noite. Enquanto faz piadas mais ou menos sagazes, no limite do politicamente correto e do bom gosto, passeando por temas tão amplos quanto o conflito Israel-Palestina e os palavrões proferidos por um papagaio, o comediante provoca o riso da plateia, mas também o desconforto. Nascido em Jerusalém em 1954, David Grossman é formado em filosofia e teatro e é um dos maiores ficcionistas contemporâneos de seu país. Ao lado de Amós Oz, está entre os mais notáveis defensores da solução de dois Estados para o conflito árabe-israelense.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 17/06/2017

Responsável por revelar nomes como André de Leones, Lúcia Bettencourt e Rafael Gallo, entre outros, o Prêmio Sesc de Literatura acaba de escolher os vencedores de sua 14.ª edição. José Almeida Junior ganhou na categoria romance com Última Hora e João Meirelles Filho, em contos, com Poraquê e Outros Contos. Os livros serão editados pela Record. Foram inscritos 1.793 originais e a comissão julgadora foi formada por Andrea del Fuego, Luis Ruffato, Sidney Rocha e Ronaldo Correa de Brito. A informação é da coluna da Babel.

El País, Juan Arias, 18/06/2017

O ministro da Educação, Mendonça Filho, ordenou no último dia 8 que o livro de contos infantis Enquanto o sono não vem, do escritor e ator teatral José Mauro Brant, fosse recolhido de todas as escolas do Brasil, apesar de ter sido aprovado pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) do Centro de Alfabetização de Minas Gerais e distribuído pelo Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania (PNAC) há três anos. Por que agora? O motivo alegado pelo Governo é que professores e pais de alunos protestaram pelo fato de um dos contos, A triste história da Eredegalda, recolhido por Brant da literatura oral popular brasileira, tratar da questão do incesto. Um novo estudo do livro, solicitado pelo Ministério da Educação do Governo Temer, decidiu que as crianças do ensino primário “não têm maturidade e senso crítico para problematizar certos temas com alta densidade”. Brant, que há mais de 30 anos pesquisa a literatura infantil, afirma que “o Brasil vive uma crise de inteligência” e que as autoridades do ministério não entenderam que é “muito melhor que as crianças entrem em contato com os temas difíceis através da literatura do que na rua”. Ele acrescenta que “a leitura nunca pode ser uma ameaça”. Segundo o autor do livro retirado, os responsáveis pela decisão “não sabem que os contos de tradição oral em todos os tempos são palco de assuntos delicados. Existem justamente para alertar sobre os perigos do mundo”.

“Não esquecer que para escrever não importa o quê o meu material básico é a palavra”
Clarice Lispector
Escritora brasileira em 'A hora da estrela'
1.
Batalha espiritual
2.
O mundo de Larissa Manoela
3.
Rita Lee - uma autobiografia
4.
O poder da ação
5.
Como vencer gigantes
6.
Extraordinário
7.
Por que fazemos o que fazemos?
8.
A Cabana (capa do filme)
9.
Sapiens
10.
Prisioneiras
 
O Globo, Ancelmo Gois, 18/06/2017

A editora Bertrand Brasil comprou os direitos do novo livro de Isabel Allende. Em Além do inverno, ela fala sobre a imigração e a realidade da América, hoje, por meio de três protagonistas que sobrevivem durante uma tempestade de neve em Nova York. Sai em novembro. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 17/06/2017

A coluna da Babel noticiou que a Martins Fontes – Selo Martins comprou os direitos de publicação no Brasil de Catch the Jew! (Caça ao Judeu!, título provisório), do jornalista israelense Tuvia Tenenbom. A obra narra as aventuras do autor pela terra santa entrevistando, por exemplo, intelectuais em Tel Aviv, e executivos da Autoridade Palestina em Ramala. Tenenbom deve vir ao Brasil para o lançamento, em 2018, e para contar mais sobre esses encontros – alguns inacreditáveis, outros divertidos. Já o selo Mantra, da Edipro, lança sua primeira obra traduzida do chinês: O Dao de Jing, de Laozi. A seleção dos tradicionais provérbios virá em edição de capa dura, bilíngue, com os ideogramas chineses e seu respectivo sistema de pronúncia pin yin. A tradução é de Chiu yi Chih.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota e Maria Fernanda Rodrigues, 17/06/2017

Thrillers psicológicos em ambiente doméstico não são exatamente uma novidade – há quem atribua o surgimento do gênero ao Barba Azul, publicado em Paris por Charles Perrault em 1697 –, mas de tempos em tempos eles ressurgem e fazem barulho. Nos últimos anos, especialmente depois de Garota Exemplar (2012), 15 milhões de exemplares vendidos, 137 semanas na lista do New York Times e 37 em primeiro lugar e adaptação cinematográfica com indicação para o Oscar, o gênero virou uma das grandes apostas do mercado editorial internacional, ávido por descobrir a nova Gillian Flynn. E agora ganha fôlego também nas livrarias brasileiras. A lista de lançamentos é grande e alguns deles devem chegar às listas de mais vendidos. Por exemplo, se A Garota no Trem, de Paula Hawkins, foi o sexto livro mais vendido no País em 2016, somando mais de 77 mil cópias, e o sétimo em 2015, com 42 mil, segundo o Publishnews, é natural que o livro seguinte da escritora britânica desperte o interesse de seus leitores. Essa é a aposta da Record, que acaba de mandar para as livrarias Em Águas Sombrias e vai trazer a autora mais festejada do gênero neste momento para a Bienal do Livro do Rio (31/8 a 10/9). A Intrínseca, que publicou Garota Exemplar no fim de 2014, também aposta no gênero e já tem dezenas de títulos em seu catálogo. Entre os mais recentes estão Quem Era Ela, de JP Delaney, e Deixei Você Ir, de Clare Mackintosh. A Rocco tem uma coleção dedicada ao thriller psicológico, a Luz Negra, que lançou na semana passada Querida Filha, de Elizabeth Little. Ainda este ano, a Alfaguara publica Sempre Vivemos no Castelo, de Shirley Jackson. E a lista continua. Para conferir a matéria completa, clique aqui.

O Globo, Lauro Jardim, 18/06/2017

A Companhia das Letras lança este mês Com o mar por meio, a correspondência inédita entre José Saramago e Jorge Amado, entre 1992 e 1998. São cartas, bilhetes, cartões e faxes em que os dois gigantes falam, ora acompanhados de Pilar del Río e de Zélia Gattai, sobre assuntos da vida íntima, a conjuntura contemporânea e a cena literária. Com humor, discorrem sobre prêmios e associações de escritores e especulam sobre quem será o próximo a receber o Nobel. A informação é de Lauro Jardim.

PublishNews, Redação, 19/06/2017

Sim, Paul McCartney fumou maconha diariamente até depois dos sessenta anos de idade (e parou para não dar mau exemplo à filha pequena, Beatrice). Sim, Paul McCartney e Yoko Ono ainda hoje não se bicam. Sim, ele é considerado mão de vaca até pelos amigos íntimos. Sim, ele é um compositor erudito respeitado por seus pares. E não, ele não está morto. Muito pelo contrário. No final dos anos 1950, quatro adolescentes de Liverpool se reuniram para mudar para sempre a história da música e o próprio mundo como até então era conhecido. A beatlemania andou de mãos dadas com a revolução cultural dos anos 1960 e, como líder inconteste dos Fab Four (a despeito da opinião dos adoradores de John Lennon), Paul McCartney foi um de seus protagonistas. Quase cinquenta anos depois do fim da banda, ele continua vivíssimo, no topo das paradas e elogiado pela crítica. Aclamada no Reino Unido e nos EUA, Paul McCartney – A biografia (Companhia das Letras, 824 pp, R$ 89,90) é a mais precisa e abrangente já publicada sobre o artista. Especialista em rock e profundo conhecedor da história dos Beatles, Philip Norman rastreia todos os passos do biografado com o precioso auxílio de entrevistas com membros de seu círculo pessoal.

PublishNews, Redação, 19/06/2017

Silencioso nas articulações, estrondoso na tribuna, mestre da conciliação, Tancredo Neves se tornou o símbolo da redemocratização brasileira. Em seus cinquenta anos de vida pública, o político mineiro participou dos momentos mais importantes da história do Brasil. Foi ministro da Justiça de Getúlio Vargas em 1954, apoiando o presidente até o trágico fim. Primeiro-ministro da experiência parlamentarista de João Goulart em 1961. Líder do governo, senador e governador de Minas Gerais. Nos 21 anos de resistência pacífica ao regime militar, costurou a derrocada da ditadura em 1985 aceitando eleger-se presidente, ainda que sob regras não democráticas. Foi internado em estado grave às vésperas de assumir o poder. Sua morte estarreceu a população — “Eles não o deixaram tomar posse”, repetia-se pelas ruas enquanto passava o cortejo fúnebre —, porém seu legado conduziu o Brasil de volta ao caminho da democracia. Além de uma biografia, Tancredo Neves, o príncipe civil (Objetiva / Companhia das Letras, 648 pp, R$ 74,90), escrito por Plínio Fraga, é uma grande reportagem sobre a política brasileira.

PublishNews, Redação, 19/06/2017

Em Hitler – Retrato de uma tirania (Geração Editorial, 328 pp, R$ 49,90), biografia equilibrada e imparcial de Adolph Hitler, Fernando Jorge, biógrafo de Aleijadinho, Santos Dumont e Paulo Setúbal, reconstitui a trajetória do Führer em toda a sua dimensão monstruosa e também humana, desde a pobreza na sua Áustria natal, a tentativa frustrada de se tornar pintor, seu encantamento com o pangermanismo e o antissemitismo da época, até sua ascensão ao poder supremo na Alemanha, causando a Segunda Guerra Mundial, cujo saldo foi de milhões de mortos e uma destruição sem precedentes, que só teve fim com o suicídio dele numa casamata sob as ruínas de Berlim. Buscando nas deformidades do caráter do ditador a verdadeira origem da selvageria nazista, o autor nos deleita com a beleza de sua prosa com a abrangência de sua erudição, tintas multicoloridas com que pintou este retrato fidedigno e irretocável da pior tirania da história.

PublishNews, Redação, 19/06/2017

Autor do livro Fordlândia, sobre a cidade perdida de Henry Ford na selva amazônica, o historiador Greg Grandin mergulha na trajetória de Henry Kissinger no livro A sombra de Kissinger (Anfiteatro, 288 pp, R$ 44,50 – Trad.: Bruno Casotti) e defende que, para entender a política externa norte-americana hoje – com suas incursões militares que se arrastam por anos no exterior e a polarização política interna do país – é necessário decifrar o controverso secretário de estado de Richard Nixon e Gerald Ford. Partindo da análise da produção acadêmica de Kissinger e de um grande número de documentos secretos e outros oficiais, muitos liberados apenas recentemente, o autor vai além do registro biográfico e traça a linha de raciocínio que interliga a ascensão do neoconservadorismo, que levou o país a guerras desastrosas como a do Iraque e a do Afeganistão e ao surgimento de figuras como Donald Trump no cenário político, com o legado de Kissinger, responsável por fomentar a política intervencionista beligerante dos EUA no pós-guerra.

 
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