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PublishNews 08/05/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 08/05/2017

Dois dias antes de ser preso, Eduardo Cunha abriu a sua própria editora | © PMDB NacionalA Folha de S. Paulo revelou, em matéria publicada no último domingo (8), que o ex-parlamentar Eduardo Cunha abriu uma editora dois dias antes de ser encarcerado pela Polícia Federal, em Pinhal, na Região Metropolitana de Curitiba. Também antes de ser preso – e depois de cassado -, Cunha vinha tendo negociações com editoras para a publicação de seu livro de memórias que, segundo as palavras do próprio, “abalaria a República”. Segundo a reportagem, a Eduardo Cunha Atividades Intelectuais, nome dado à empresa cuja atividade principal é a edição de livros, foi criada no dia 17 de outubro do ano passado, no mesmo dia em que Cunha teve um encontro com Paulo Tadeu, proprietário da Matrix para negociar a publicação do seu livro. De acordo com o que disse o advogado do ex-deputado à Folha, a editora foi aberta para “administrar a publicação do livro”. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 06/05/2017

A jovem escritora angolana-portuguesa Djaimilia Pereira de Almeida foi confirmada para a próxima Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) – Djaimilia (1982) apareceu na cena literária lisboeta em 2015 com Esse cabelo, livro que mistura ficção e memória para refletir sobre identidade. A presença da autora se soma a outros pensadores lusos que estarão na Flip: o tradutor Frederico Lourenço, a jornalista e presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, e o rapper e ativista Luaty Beirão. Um novo espaço, a Casa Amado e Saramago – patrocinada pela Fundação, pelo Ministério da Cultura de Portugal em parceria com a Fundação Jorge Amado – vai oferecer uma programação paralela durante o evento, que este ano ocorre de 26 a 30 de julho em Paraty. Esse cabelo chega em junho pela LeYa, com o subtítulo A tragicomédia de um cabelo crespo que cruza a história de Portugal e Angola.

O Globo, Leonardo Lichote, 07/05/2017

“Finalmente, ao cabo de 13 intermináveis dias de suplício, posso ler e escrever.” Assim o ativista e rapper angolano Luaty Beirão, de 35 anos, descreve o momento em que lhe deram acesso a livros, cadernos e canetas na cela onde passou um ano como preso político de seu país. E é assim que ele começa a relatar o caso que chamou a atenção da comunidade internacional entre 2015 e 2016, sobretudo após ter iniciado uma greve de fome e seguido nela por 36 dias. Anunciado nesta sexta-feira — junto com a jornalista espanhola Pilar del Río (viúva de José Saramago e presidente da fundação que leva o nome dele) e a escritora angolano-portuguesa Djaimilia Pereira de Almeida — como atração da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), entre 26 e 30 de julho, ele vem ao Brasil lançar dois livros. Um é seu diário do cárcere, Sou eu mais livre, então (Tinta da China); o outro, uma compilação de suas letras, Kanguei no maiki (Demônio Negro) — “peguei no microfone”, na linguagem das ruas de Luanda.

O Globo, Ancelmo Gois, 07/05/2017

Segundo noticiou o coleguinha Ancelmo Gois, o livro O próximo da fila (Record), de Henrique Rodrigues, sairá na França pela Anacoana, negócio fechado pela agência literária Riff. Aliás, a agência também fechou, para a Maresia, na Espanha, as vendas de Írisz: as orquídeas (Cia. das Letras), de Noemi Jaffe, e Luna Clara & Apolo Onze (Salamandra), de Adriana Falcão e José Carlos Lollo.

O Globo, Ancelmo Gois, 07/05/2017

Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso, ganhou, nos EUA, o prêmio BTBA, de Melhor Livro Traduzido, na categoria ficção. Foi vertido por Margaret Jull Costa, a famosa britânica responsável por versões de obras de Saramago. Por lá, a obra saiu pela Open Letter, em acordo selado pela literária VB&M. A informação é de Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Redação, EFE, 06/05/2017

O Hay Festival anunciou neste sábado (6), a lista com os 39 melhores escritores de ficção da América Latina com menos de 40 anos, cuja obra será reunida em uma antologia a ser publicada em janeiro de 2018 por editoras de vários países. A lista, chamada Bogotá39-2017, "busca promover o trabalho de escritores e escritoras jovens da América Latina, mostrando seu trabalho ao público em geral, e pretende estabelecer pontes entre a produção literária e o mercado editorial dos diferentes países latinos”, disse, em comunicado, o festival. A seleção, a cargo dos escritores Darío Jaramillo (Colômbia), Leila Guerriero (Argentina) e Carmen Boullosa (México), inclui representantes da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Guatemala, México, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. São eles: Carlos Manuel Álvarez (Cuba), Frank Báez (República Dominicana), Natalia Borges Polesso e Mariana Torres (Brasil), Liliana Colanzi (Bolívia), Carlos Fonseca (Costa Rica), Alan Mills (Guatemala), Sergio Gutiérrez Negrón (Porto Rico), Jesús Miguel Soto (Venezuela), Martín Felipe Castagnet, Lola Copacabana, Diego Erlan, Samanta Schweblin, Luciana Sousa e Mauro Libertella (Argentina), Eduardo Plaza, Juan Pablo Ronconce, Gonzalo Eltesch e Diego Zúñiga (Chile), Mónica Ojeda y Mauro Javier Cárdenas (Equador). E ainda: Gabriela Jauregui, Laia Jufresa, Brenda Lozano, Valeria Luiselli, Emiliano Monge, Eduardo Rabasa e Daniel Saldaña París (México), Giuseppe Caputo, Juan Cárdenas, Juan Esteban Constaín, Daniel Ferreira, Felipe Restrepo Pombo e Cristian Romero (Colômbia), Juan Manuel Robles, María José Caro e Claudia Ulloa Donoso (Peru), Damián González Bertolino e Valentín Trujillo (Uruguai). O projeto culminará em janeiro do ano que vem no Hay Festival Cartagena e reunirá os 39 selecionados.

Agência Brasil, Cristina Indio Do Brasil, 05/05/2017

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) conseguiu recuperar doze livros das 423 obras que foram roubadas da Biblioteca Pedro Calmon, pertencente à instituição. Por meio de nota divulgada nesta noite, a UFRJ disse que pediu apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Delemaph), da Polícia Federal (PF), para reincorporar ao acervo três obras interceptadas a caminho da Europa e que agora estão sob a guarda do órgão em São Paulo. “São livros dos séculos 17 e 18 sobre medicina e história natural. Mais nove obras já foram reincorporadas pela biblioteca”, informou a nota. Como parte das investigações sobre o roubo de 303 livros raros e mais 120 obras do acervo da instituição, dois agentes da Delemaph visitaram na sexta (5) a biblioteca, após terem participado de uma reunião com representantes da universidade. A reitoria pretende acionar órgãos internacionais para reaver o patrimônio. A UFRJ informou que apresentou à PF os resultados da sindicância interna que começou em novembro do ano passado e terminou em março. Por causa da gravidade do caso, a reitoria da universidade abriu, esta semana, uma nova sindicância, “para documentar de forma precisa o acervo subtraído e apurar responsabilidades”. Segundo a instituição, este foi o primeiro caso de roubo na Biblioteca Pedro Calmon, que desde 1950 guarda o acervo. A universidade afirmou também que, após o registro do furto, adotou práticas para reforçar os mecanismos de segurança já existentes, em especial os relativos à proteção de acervos raros.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 06/05/2017

Sai pela EDUFSCar, em julho, Ao correr da pena (Folhetins Inéditos), de José de Alencar (1829-1877). A obra é fruto de pesquisa do professor Wilton José Marques, que encontrou os oito folhetins em edições de 1854 e 1855 do Correio Mercantil. Há, ainda, um ensaio sobre o porquê da ausência desses textos na obra do autor. A informação é da coluna da Babel.

“Um livro sempre pode ser melhor. Entretanto, por sorte, publica-se: isso elimina o peso de continuar corrigindo eternamente.”
Samanta Schweblin
Escritora argentina
1.
Batalha espiritual
2.
Sem limites - A história da Netshoes
3.
A Cabana (capa do filme)
4.
Os 13 porquês
5.
Férias sem fim
6.
Por que fazemos o que fazemos?
7.
O homem mais inteligente da história
8.
O poder da ação
9.
Histórias para alimentar a alma
10.
Diabetes controlada
 
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 06/05/2017

Os vencedores do Prêmio Literário Cidade de Manaus esperam, desde outubro, o pagamento (R$ 5 mil para as categorias nacionais e R$ 3 mil para as regionais). José Carlos Aragão, Jacques Fux e Ana Elisa Ribeiro estão entre os 13 premiados. Depois de muitas idas e vindas dos autores, recibos enviados e depósitos não feitos, o Conselho Municipal de Cultura informou à coluna da Babel que o pagamento está programado para o fim do mês.

O Globo, Leonardo Lichote, 07/05/2017

Após permanecer inédita por cerca de 120 anos, a obra Versos para os pequeninos, escrita pelo educador João Köpke (1852-1926), ganhou neste ano a sua primeira edição. Em um esforço que reuniu a pedagoga Maria Lygia Köpke Santos, bisneta do autor, a pesquisadora e professora Norma Ferreira, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e a Fapesp, a obra ganhou uma edição on-line fac-similar, que pode ser lida no link. A obra disponibilizada virtualmente é a reprodução visual das 54 páginas de um caderno, escrito provavelmente entre 1886 e 1897 e que permanecia sob os cuidados da família do autor. Foi seu filho, Winckelmann Köpke (1886-1951), quem inicialmente guardou o original, composto de 24 poemas infantis manuscritos, todos organizados em sequência e acompanhados de diferentes ilustrações, sempre estampadas em páginas à esquerda — os poemas ficam à direita, e cada um apresenta uma diferente disposição de traçados, das estrofes e das letras. Köpke escreveu a obra assim que se mudou de São Paulo para o Rio, em 1886, época em que criou o Instituto Henrique Köpke, uma escola particular e, também, uma plataforma editorial pela qual ele lançava seus próprios livros de alfabetização e de leituras para crianças.

PublishNews, Redação, 08/05/2017

Um dos romances mais aterrorizantes da história, o vampiro mais querido do mundo e um dos primeiros vilões que ganhou a torcida de todos, Drácula (Via Leitura / Edipro, 384 pp, R$ 49,90 – Trad.: José Ignácio Coelho Mendes Neto), de Bram Stoker, comemora 120 anos com um novo projeto gráfico. Na obra, o Conde Drácula é um tanto peculiar e deixa Jonathan Harker, seu hóspede, intrigado. Neste momento nasce, pela pena de Stoker, a mais célebre encarnação dos demoníacos strigoi, os vampiros que habitam o imaginário de tantos povos há séculos. Junto ao vampiro mais lido no mundo e seu hóspede, também ganha vida o bravo nêmesis, Van Helsing, e a doce Mina, com todo seu sofrimento. Esses personagens compõem uma história cercada dos mistérios de uma terra envolta em brumas e superstições, que encantam leitores incautos desta obra.

PublishNews, Redação, 08/05/2017

Inspirado no livro-texto de Hogwarts escrito pelo personagem Newt Scamander, Animais fantásticos e onde habitam – O roteiro original (Rocco, 304 pp, R$ 49,50 – Trad.: Anna Vicentini), é uma aventura nova e emocionante que apresenta uma variedade de personagens e criaturas mágicas. O livro marca a estreia como roteirista para o cinema da autora da adorada série Harry Potter, J. K. Rowling, e chega às prateleiras em edição de luxo, com capa dura e miolo em papel off-white. Em Animais fantásticos e onde habitam, o pesquisador e magizoólogo Newt Scamander acabou de completar uma volta ao mundo em busca das criaturas mágicas mais raras e incomuns. Ao chegar em Nova York, sua intenção é fazer apenas uma breve parada. Mas a maleta de Newt é trocada, e parte de seus animais fantásticos foge para a cidade, o que significa problema para todos.

PublishNews, Redação, 08/05/2017

Um garoto se afoga, desesperado e sozinho em seus momentos finais. E morre. Então ele acorda. Nu, ferido e com muita sede, mas vivo. Como pode ser? Que lugar é este, tão estranho e deserto? Enquanto se esforça para compreender a lógica de seu pior pesadelo, o garoto ousa ter esperança. Poderia isto não ser o fim? Poderia haver mais desta vida, ou quem sabe da outra vida? Mais do que isso (Novo Conceito, 432 pp, R$ 39,90 – Trad.: Ana Paula Dohety), do premiado autor Patrick Ness, de Sete minutos depois da meia noite, é um perturbador romance young adult que conta a história de Seth. Ele tem certeza de que está morto. Ele sentiu quando a vida abandonou seu corpo. Por que, então, acordou na casa onde viveu na infância, em outro continente? Por que há bandagens coladas em sua pele? Por que existe um caixão em seu quarto? Lutando para se proteger em uma jornada de dúvidas, medo, solidão e lembranças, Seth decide assumir o maior dos riscos: tentar recuperar a vida que um dia perdeu.

PublishNews, Redação, 08/05/2017

O recomeço (Chiado, 282 pp, R$ 48), de Isa Colli, é uma história baseada em fatos reais. Fala de um amor real e incondicional, da dor de uma perda iminente, da superação dos nossos medos. Tem como personagens principais João Carlos, um rapaz cheio de sonhos, que descobre ao mesmo tempo o amor e a dor, e da mimada Maria Paula, que amadurece no decorrer da trama, se tornando uma mulher forte e determinada. Ao contrário das tramas mirabolantes marcadas por traições e tragédias homéricas, O recomeço traz uma paixão entre dois jovens de classes sociais totalmente distintas que enfrentam um inimigo silencioso e implacável. É um livro denso, forte e emocionante. Uma história de amor, vida e morte, onde a autora se coloca como narradora em tempo quase real.

 
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