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PublishNews 16/01/2017
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 16/01/2017

Nem Black Friday e nem Natal foram suficientes para fazer o varejo de livros fechar no azul em 2016. De acordo com os dados do Painel das Vendas de Livros no Brasil, encomendado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) à Nielsen, no período de 05 de dezembro de 2016 a 1º de janeiro de 2017, as livrarias faturaram R$ 172.677.486,86, valor 0,8% menor do que o apurado no mesmo período do ano anterior. No entanto, no acumulado do ano, o faturamento apresentou queda nominal (desconsiderando a inflação) de 3,09%, totalizando R$ 1.567.426.940,03 ante R$ 1.617.406.694,27 apurado em 2015. Considerando a inflação, a queda bateu 9,02%. Em volume, livrarias e supermercados brasileiros venderam 39.415.660 unidades versus as 44.206.542 vendidas no ano anterior, queda de 10,84%. Clique no Leia Mais para conferir outros números do Painel.

PublishNews, Redação, 16/01/2016

Helena Severo e Cristian Santos assinam acordo para abertura do Escritório de Direitos Autorais em Brasília | © Esther Lima / MinCNa última quinta-feira (12), Helena Severo, que preside a Fundação Biblioteca Nacional (FBN), e Cristian Santos, diretor do Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB) do Ministério da Cultura (MinC) assinaram um acordo que formaliza a reabertura do Escritório Regional de Direitos Autorais em Brasília. O órgão funcionará nas instalações da Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles (BDB) fechada para reformas desde 2014, mas que, segundo Cristian, será reaberta ainda neste ano. Independente das obras, o escritório funcionará a partir do próximo dia 1º, em horário especial: sempre às quartas-feiras, das 08h às 13h. O objetivo do acordo entre a FNB e a DLLLB é descentralizar a atividade de registro autoral, potencializando a atividade do escritor, uma vez que ele entrega os originais na cidade dele e já recebe um número de protocolo. "Há uma otimização em todo o processo", destaca Santos. Na mesma ocasião, Cristian disse que, durante a reforma, parte do acervo da BDB será emprestado para a Biblioteca Nacional de Brasília, que fica na área central da capital federal. “Vamos levar uma parte do acervo de literatura brasileira e internacional da BDB para a Biblioteca Nacional de Brasília, no centro de Brasília, para fomentar a literatura junto à população, já que o lugar fica perto das rodoviárias e agrega todas as classes", disse.

O Estado de S. Paulo, Bruno Capelas e Claudia Tozetto, 15/01/2016

“Não temos pressa”, diz Alex Szapiro, gerente geral da Amazon no Brasil desde a chegada da empresa por aqui, em dezembro de 2012. A resposta é a mesma para uma das perguntas mais frequentes feitas ao executivo: afinal, quando a Amazon será no Brasil a potência que é nos EUA? “A cultura da empresa é que a gente só vai para uma próxima fase quando sentimos que fizemos bem uma coisa”, explica Szapiro. A Amazon começou no País apenas vendendo o Kindle, seu leitor eletrônico, e uma biblioteca de 13 mil livros digitais em português – hoje, são 97 mil volumes digitais. Em agosto de 2014, a Amazon passou a vender livros físicos no País. A relação com as editoras era difícil, por conta do retrospecto da empresa em negociações nos EUA. “Foi frustrante”, conta Szapiro. Hoje, a situação é outra. “Eles são exemplares na negociação e abrem muitos dados para nós sobre as vendas”, diz um editor que preferiu não se identificar. “Nosso único receio é que eles mudem de postura quando se tornarem líderes do mercado”. O aumento da confiança na empresa também se refletiu em crescimento. Sem revelar números absolutos, Szapiro afirma que os negócios aumentam a uma taxa de dois dígitos ao ano, considerando vendas do Kindle, livros físicos e digitais e até mesmo o serviço de assinatura de livros digitais, Kindle Unlimited. “Hoje, o Brasil está na dianteira mundial do Unlimited”, diz o executivo, se referindo à participação do serviço na receita local da empresa. Mesmo afirmando que não há pressa, Szapiro diz que há novos projetos chegando ao Brasil – ele não revelou detalhes.

O Globo, Leonardo Cazes, 14/01/2017

Eles começaram a aparecer em 2014, mas de um ano para cá se multiplicaram. Novos clubes de assinatura com foco nas literaturas infantil e juvenil buscam suprir lacunas deixadas pelas livrarias, ajudar os pais nas escolhas e unir diversão com qualidade artística. Caçula da turma, o Clube de Leitura Quindim foi lançado em dezembro por iniciativa do ex-diretor do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura, Volnei Canonica, em parceria com Renata Nakano e Ana Lucia Castro. “A gente queria ter uma ação que levasse livros de qualidade para as mãos das crianças e dos pais. Queremos que o livro esteja presente nas vidas das crianças e que elas vejam valor simbólico no objeto”, afirma Canonica. Foi para levar mais obras a mais crianças que as educadoras Nicole Cezar de Andrade e Fernanda Marsico, da Sexta Arte, criaram o clube de assinaturas Leitor Solidário. Em 2016, elas conseguiram reunir R$ 30 mil por meio de um crowdfunding para lançar o projeto “Formando leitores, mudando histórias”, voltado para estudantes de baixa renda e que hoje atende a 50 crianças. A dupla oferece consultoria para professores e cria ou aperfeiçoa bibliotecas e salas de leitura, além de promover encontros com autores. A editora e escritora Julia Wähmann, criadora do clube de assinaturas Garimpo junto com Gustavo Barbeito, vê certa distorção no mercado editorial brasileiro, “que tem pouco leitor, muito lançamento, poucas livrarias e que só dão espaço para o que vem com chancela das editoras”. Assim, o Garimpo, lançado em setembro, busca suprir também essa lacuna para adultos e crianças. Quem cuida das áreas infantil e juvenil no clube é a editora Elisa Menezes. Ela destaca que a produção brasileira é muito rica e está espalhada por casas de diferentes portes. Mell Brites, editora da Companhia das Letrinhas, concorda. Há um ano ela toca o Expresso Letrinhas, clube de assinaturas do selo que completa 25 anos em 2017. Para Mell, a concorrência na área de infantis e juvenis aumentou muito e o espaço nas livrarias ficou mais restrito.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 13/01/2017

A Rede Globo vai lançar uma obra chamada Caderno Globo – Assista a esse livro, com reflexões sobre adaptações literárias e formas de incentivo à leitura, adiantou a coluna Babel. A publicação reunirá textos inspirados na adaptação de Dois Irmãos, e será lançada no dia 22/1, na Livraria Cultura da Avenida Paulista, às 14h, com participação de Milton Hatoum, Maria Camargo e Luiz Fernando Carvalho. O Caderno estará disponível gratuitamente em um aplicativo. Em breve, o projeto também vai publicar e-books de títulos adaptados para a TV com cenas conectadas. O primeiro a ser relançado no formato será Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado, em parceria com a Companhia das Letras, e já estão programados também Dois Irmãos (Milton Hatoum), O canto da sereia (Nelson Motta) e O homem que sabia javanês (Lima Barreto).

O Globo, Lauro Jardim e Guilherme Amado, 16/01/2017

Lauro Jardim, em sua coluna n´O Globo, adiantou que a Leya comprou os direitos, para publicar este ano, do livro A kingdom of olives and ash (Um reino de oliveiras e cinza, em tradução livre), uma coletânea de textos de autores premiados sobre os 50 anos da ocupação de Israel nos territórios palestinos. Entre os autores, o peruano Mario Vargas Llosa e irlandês Colm Tóibín.

PublishNews, Redação, 16/01/2016

Com apenas três meses nas estantes de livrarias portuguesas, o livro Vaticanum (Gradiva), de José Rodrigues dos Santos, encerrou 2016 como o livro mais vendido em Portugal. Publicado em outubro, o livro teve 93 mil cópias vendidas, segundo contabilidade da própria editora. O romance, o 16º da carreira do autor, tem como pano de fundo os meandros da corrupção no Vaticano. No Brasil, Rodrigues dos Santos é publicado pela Record, casa pela qual tem cinco títulos publicados: A filha do capitão, O códex 632, A fórmula de Deus, O sétimo selo e O último segredo. A editora informou que ainda não comprou os direitos de Vaticanum e que, do autor, prepara para lobo o lançamento de A chave de Salomão.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 15/01/2016

O portal Brasiliana Fotográfica, ligada à Biblioteca Nacional, recebe em breve reforços de peso. Os acervos digitais do Arquivo Nacional, do Museu Histórico Nacional e da Fundação Oswaldo Cruz. A informação é da coluna Direto da Fonte, de Sonia Racy.

“Os livros não mudam o mundo. Quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas.”
Mário Quintana
Poeta brasileiro (1906 - 1994)
1.
O homem mais inteligente da história
2.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
3.
Quatro vidas de um cachorro
4.
Por que fazemos o que fazemos?
5.
Rita Lee - uma autobiografia
6.
Como eu era antes de você
7.
Depois de você
8.
Não se enrola, não
9.
O diário de Larissa Manoela
10.
Propósito
 
O Estado de S. Paulo, Adriana Ferraz e Ubiratan Brasil, 13/01/2016

Em março, as bibliotecas municipais passarão a abrir também nos domingos e feriados - hoje, apenas a Monteiro Lobato e as unidades dos Centros Culturais São Paulo e Ruth Cardoso oferecem essa possibilidade. Em contrapartida, o horário de funcionamento da Mario de Andrade, no centro, deve ser reduzido. A gestão João Doria (PSDB) estuda rever a abertura 24 horas e a possibilidade aventada é passar a fechar as portas à meia-noite. O secretário municipal de Cultura, André Sturm, anunciou ainda a implementação do programa Bibliotecas Vivas, que terá como meta diversificar as atividades oferecidas nos equipamentos, a fim de atrair o público e conquistar leitores. Segundo Sturm, a partir de março as bibliotecas terão uma programação dinâmica, variada. “Vamos levar às pessoas música, teatro, cinema, palestras. Aí, o cara chega mais cedo e descobre que tem livros ali. Lê um. E tenho a convicção de quem lê um livro, lê outro”, diz o secretário, que também promete levar ônibus às periferias da cidade com atrações culturais. Os veículos ficariam fixos em determinados bairros por até dois meses, servindo de polo cultural.

PublishNews, Redação, 16/01/2017

Svetlana Alexievich decide deixar o diretório russo da PEN Center | © Margarita KabakovaGanhadora do Prêmio Nobel de 2015 e um dos destaques da última edição da Flip, a jornalista bielorrusa Svetlana Aleksiévitch deixou de fazer parte do diretório russo do PEN Center, uma das principais associações de escritores do mundo. O motivo foi o protesto da escritora contra a expulsão do jornalista Serguei Parkhomenko e sua oposição ao governo de Putin. “Os escritores russos só agiram de forma tão subserviente e ultrajante no período stalinista. Mas Putin vai passar, enquanto essa página vergonhosa do PEN vai ficar”, disse a escritora em carta. Parkhomenko, conhecido por protestar contra o governo Putin, foi expulso da associação por “atividade de provocação” e por “tentar destruir a organização”. A atitude de Svetlana foi acompanhada por outros 30 escritores, que também deixaram a associação.

PublishNews, Redação, 16/01/2016

Obama fala sobre sua relação com os livros | © Pete Souza / Casa BrancaNa última sexta-feira, na reta final do seu mandato como presidente dos EUA, Barack Obama recebeu a jornalista Michiko Kakutani, crítica-chefe de literatura do New York Times, para uma entrevista na Casa Branca. No papo, ele fala da sua relação com os livros e de como estimula suas filhas a lerem. “Ver minhas filhas lendo livros que eu li há 30 ou 40 anos é gratificante porque quero que elas tenham uma perspectiva”, disse. Obama dá a sua opinião sobre o futuro do livro: “eu não me preocupo com a sobrevivência do romance. Somos uma espécie contadora de histórias”. Para ter acesso à íntegra da entrevista, acesse o site do NYT.

O Globo, Ancelmo Gois, 12/01/2017

O ministro Mendonça Filho, da Educação, contou para Ancelmo Gois que o governo vai disponibilizar acervo para 40 bibliotecas no sistema penitenciário. Cada uma delas contará com 487 títulos de literatura brasileira e universal de diversos gêneros, como crônica, conto, poema, romance e biografia. Entre os títulos, Dom Casmurro, de Machado de Assis; O quinze, de Raquel de Queiroz; Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, e Incidente em Antares, de Érico Veríssimo.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 13/01/2017

Focada exclusivamente em livros infantojuvenis, a Editora Piu se apoia em títulos de domínio público que nunca foram lançados no Brasil. A estreia do catálogo foi com Bichólogo e agora está para sair As aventuras de Tommy, de H. G. Wells e com tradução e apresentação de Eduardo Bueno, noticiou a coluna Babel do último sábado. “Vamos publicar também as histórias do Pequeno Patachu, de Tristan Derème, que teria inspirado Saint-Exupéry a escrever O Pequeno Príncipe ”, conta Paula Taitebaum, uma das editoras. “A Embaixada da França nos concedeu o apoio para a tradução, mas colocamos este projeto no Catarse (plataforma de financiamento coletivo) para viabilizar investimentos de tratamento de imagem e impressão”, completou. As histórias do menino Patachu foram criadas pelo poeta francês Tristan Derème em 1929 e publicadas originalmente em dois volumes: O Pequeno Patachu e As Histórias de Patachu. A Piu vai publicar assim, em dois volumes.

 
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