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PublishNews 05/12/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 05/12/2016

FNDE deverá investir R$ 1,3 bilhão em aquisição de livros para PNLD 2017 | © Divulgação / FNDEO Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC) responsável pela compra de livros para escolas públicas de todo o país, fechou, no final da semana passada, o balanço da negociação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), que vai comprar obras paras os anos iniciais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio para 2017 e do PNLD EJA (Educação de Jovens Adultos). Ao todo, o FNDE espera comprar 144.767.947 exemplares para o PNLD 2017 e outros 4.992.386 volumes para o PNLD EJA. O investimento em aquisição de livros para os dois programas alcança R$ 1.302.178.456,84, sendo R$ 1,2 bilhão para o PNLD 2017 e outros R$ 71,3 milhões para o PNLD EJA. Os dois programas vão beneficiar mais de 32 milhões de alunos em 117 mil escolas públicas de todo o país, sendo 22,6 milhões de estudantes do ensino fundamental; 6,8 milhões do ensino médio e 2,5 milhões de alunos de escolas localizadas em zonas rurais. Parte desse valor, R$ 116 milhões, já foi liberada pelo MEC no início da semana passada. Clique no Leia Mais para ter mais detalhes sobre os investimentos.

PublishNews, Redação, 5/12/2016

Autêntica lançará dois livros de Ferreira Gullar em 2017 | © Divulgação / ABLFalecido neste domingo (4), o poeta e Acadêmico Ferreira Gullar trabalhava em duas novas edições de suas obras, previstas para sair em 2017 pela Autêntica. O primeiro é uma reedição do livro infantil Dr. Urubu e outras fábulas, publicado originalmente em 2005 e que mostra as crianças descobrindo os estranhos e fascinantes animais ao seu redor. O segundo é uma coletânea de textos sobre crítica de arte publicados pelo poeta ao longo da vida. Além dos livros, Gullar aparecerá aos leitores em um DVD que virá junto com a nova edição de Autobiografia poética. O filme documental registra o poeta falando sobre a própria obra.

O Estado de S. Paulo, Clarissa Thomé, 4/12/2016

Quando os médicos do Hospital Copa D’Or, em lugar da alta prometida, diagnosticaram uma pneumonia, na última sexta-feira (2) – vigésimo terceiro dia da sua internação -, o poeta e acadêmico Ferreira Gullar rechaçou a opção de ser entubado. Pediu à mulher, a também poeta Claudia Ahinsa, para não sofrer intervenções que prolongassem sua agonia. “Se você me ama, não deixe fazerem nada comigo. Me deixe ir em paz. Eu quero ir em paz”, pediu àquela que era sua companheira havia 22 anos. O poeta morreu dois dias depois, na manhã de ontem. “Foi uma decisão muito dura para nós, para a família e para mim. Mas era o que tinha de ser feito”, disse Claudia, muito emocionada, ao Estadão. Gullar sentiu intensa falta de ar na madrugada de 9 de novembro. Foi levado para o Copa D’Or, onde os médicos diagnosticaram pneumotórax, a entrada de ar na pleura, a fina membrana que recobre os pulmões. O casal imaginava que a internação seria curta. Preferiu não alarmar os amigos. Com o passar dos dias, os acadêmicos sentiram falta de Gullar nos encontros semanais da Academia Brasileira de Letras, aos quais ia com assiduidade. Claudia começou a contar a um e outro sobre a internação. No início, Gullar escreveu de próprio punho a crônica semanal publicada na Folha de S. Paulo. Depois, com o agravamento do quadro, passou a ditar o texto para a mulher. Desde 2009, às vésperas de completar 80 anos, Gullar não escrevia poesia. “Escrever poesia era um processo que vinha do espanto. Ele dizia que já não se espantava com mais nada. As coisas eram simples assim. Seus livros eram espaçados, levava 12 anos entre um e outro. O último foi publicado em 2010. Ele poderia voltar a escrever. Mas não voltou”, afirma Bastos. Gullar deixa a mulher, os filhos, Luciana e Paulo (o primogênito Marcos morreu em 1992, de cirrose hepática), oito netos e sete bisnetos.

O Estado de S. Paulo, 4/12/2016

Eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL) em outubro de 2014, depois de mais de 20 anos relutando a aceitar o posto, o poeta Ferreira Gullar mantinha com prazer a rotina de participar das reuniões e conferências da casa, às terças e quintas-feiras, contaram ontem amigos acadêmicos. Discreto e recolhido - morava sozinho na Rua Duvivier, em Copacabana, próximo da mulher, a poeta Cláudia Ahimsa, que vivia em outro apartamento -, ele não queria receber visitas, tampouco que fosse divulgado seu estado de saúde. "Gullar hesitou muito, mas a partir momento em que topou entrar para a ABL, tornou-se um acadêmico exemplar, que se interessava por tudo. Tinha a certeza de que ia encontrar pessoas que gostavam dele. Ia sempre ao ciclo de palestras, inclusive sua última palestra foi no dia 20 de outubro, sobre 'Dom Quixote e os perigos da leitura'", disse ao Estadão o acadêmico Antônio Carlos Secchin, amigo próximo e um dos artífices de sua candidatura, na sucessão de Ivan Junqueira (1934-2014). Gullar era convidado para se candidatar à ABL desde os anos 1990. Em maio, Gullar abriu uma retrospectiva com fotos, livros, pinturas, colagens e memorabilia, como a Olivetti onde foi escrito o Poema sujo (1975), e páginas do original, com rasuras e anotações sob o amarelado do tempo. A organização foi de sua mulher, e o mote foram seus 85 anos, completados em setembro de 2015.

PublishNews, Redação, 5/12/2016

O The News York Times anunciou na última quinta (1º), os dez melhores livros de 2016. Entre os escolhidos estão as ficções The association of small bombs, romance de Karen Mahajan e finalista do National Book Award; The north water, de Ian McGuire e The underground railroad, de Colson Whitehead, que será publicado pela HarperCollins Brasil em abril de 2017. Entre os livros de não ficção, estão: In the dark room, de Susan Faludi; The Return: fathers, sons and the Land in Between, de Hisham Matar e Dark money: The hidden history of the billionaires behind the rise of the radical right, de Jane Mayer, que conta a história de Charles e David Koch. A lista completa você confere clicando aqui.

Valor Econômico, João Bernardo Caldeira, 2/12/2016

A política de preços baixos praticada pelo mercado editorial nos últimos anos está custando caro ao mercado neste ano, segundo Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) e sócio da Sextante. "O livro ficou muito barato, o que resultou em crescimento para o setor naqueles anos de inflação baixa", diz. "Porém, em 2016, os livreiros tiveram de reajustar em 10% o valor do preço médio, e percebemos, como efeito no consumo, uma queda de 4,5 milhões de exemplares a menos vendidos neste ano”. Após leve recuperação em julho e agosto, o mês de outubro apontou queda para o setor, de 14% em volume e 7,7% em faturamento. Em valores, as receitas estão cerca de R$ 60 milhões menores que as obtidas no ano passado. O lançamento de Harry Potter e a criança amaldiçoada (Rocco) deve melhorar os números da Snel, mas não o suficiente para uma recuperação. No início do ano, o crescimento de quase 15% no faturamento, impulsionado pelo livro didático e universitário, trouxe falsa esperança. "Interpretar os números e apontar tendências têm sido enormes desafios, pois os sinais de recuperação não estão se sustentando, mostrando que o mercado ainda se encontra muito fragilizado", diz Pereira. "A tendência é fechar o ano com queda de 13% em volume e 5% em faturamento."

The Bookseller, Katherine Cowdrey e Lisa Campbell, 1°/12/2016

As editoras e os livreiros europeus comemoraram a decisão da Comissão Europeia (CE) de permitir que o imposto seja reduzido para os e-books, já que as vendas tendem a crescer, de acordo com os livreiros. Bruxelas anunciou na última quinta (1º) propostas de novas regras fiscais, incluindo cumprir a sua promessa "de permitir que os Estados-Membros apliquem a mesma taxa de imposto às publicações eletrônicas, e-books e jornais online, aos seus equivalentes impressos". A CE comprometeu-se pela primeira vez a reduzir as taxas de imposto nos livros eletrônicos no início deste ano. Em um Plano de Ação publicado em abril, parte da estratégia para o mercado digital, era abordar "o tratamento desigual de impresso versus digital para fins de imposto". Antes, os livros eletrônicos não eram sujeitos à cobrança porque são classificados como um "serviço eletrônico". No Reino Unido, por exemplo, os livros eletrônicos atraem uma taxa de 20% sobre o imposto, onde os livros impressos têm uma taxa zero, o que há muito é considerada uma medida injusta pelo comércio livreiro. Aprovado por todos os Estados-Membros, a nova organização "permitirá - mas não obrigará" os Estados-Membros a alinharem as taxas das publicações digitais com as das publicações impressas. Sujeito a um acordo que poderá entrar em vigor em meados do final de 2017. Stephen Lotinga, CEO da Associação de Editores, disse que o órgão de comércio estaria negociando com o governo sobre a redução do imposto sobre e-books à luz da decisão da CE, agora que o Reino Unido está deixando a UE. E segundo Jean-Luc Treutenaere, co-presidente da Federação Europeia e Internacional de Livreiros (EIBF), as medidas "destinam-se a impulsionar o mercado do e-book e a estimular a leitura".

O Globo, Redação, 2/12/2016

Cobrando retroativos de quase duas décadas de anistia política, o cartunista Ziraldo Alves Pinto poderá deixar de receber R$ 1,9 milhões do Governo Federal. Perseguido politicamente durante a ditadura militar, o criador do "Pasquim" ganha uma pensão mensal de R$ 4.300, mas alega que ainda não recebeu o equivalente referente aos anos de 1990 e 2008. Conforme noticiado pelo site jurídico "Jota", o colegiado julgou ontem, por três votos a dois, o retroativo inadequado e impediu o pagamento. O governo já reconheceu que Ziraldo foi perseguido, mas a discussão da turma é que seria título executivo extrajudicial. Pela jurisprudência atual, porém, o STJ rejeita a tese de que as portarias que concedem indenização a anistiados políticos seriam títulos extrajudiciais. A informação é do jornal O Globo.

“Ler é viajar sem sair do lugar.”
Emily Barnabé
Estudante brasileira
1.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
2.
O homem mais inteligente da história
3.
Rita Lee - uma autobiografia
4.
Humano demais
5.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
6.
Não se enrola, não
7.
Como eu era antes de você
8.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
9.
Depois de você
10.
Diário de um banana - Vai ou racha
 
O Globo, Redação, 2/12/2016

O II Prêmio Rio de Literatura, uma parceria da Secretaria estadual de Cultura com a Fundação Cesgranrio, está com inscrições abertas até o dia 12 de dezembro através do site do Centro Cultural Cesgranrio. Para autores experientes, há duas categorias: ficção e ensaio. Nos dois casos, a primeira edição das obras inscritas deverá ter sido publicada entre 1º de outubro de 2015 e 1º de outubro de 2016. Os vencedores ganharão, cada um, R$ 100 mil. Para os autores estreantes com textos inéditos, que tenham nascido ou que residam no estado do Rio de Janeiro, o prêmio viabiliza a edição e publicação de mil exemplares de sua obra, que serão doados ao autor e distribuídos para bibliotecas públicas e comunitárias fluminenses. A divulgação dos 45 finalistas será feita em maio de 2017. Os vencedores serão anunciados em agosto. No ano passado, Anatomia do paraíso, de Beatriz Bracher, venceu na categoria ficção, e Dois letrados e o Brasil Nação, de Antonio Arnoni Prado, na categoria ensaio. Entre os estreantes, a vencedora foi Izabela Guerra Leal, com A intrusa. Clara Ferrer ficou com a menção honrosa por Amores monstruosos.

O Globo, Guilherme Amado, 1°/12/2016

Lauro Jardim noticiou em sua coluna que a Companhia das Letras tentará repetir neste Natal com Vinicius de Moraes o sucesso comercial que foi no Dias dos Namorados de 2015 um livro exclusivo de poemas de amor de Carlos Drummond de Andrade. Pela luz dos olhos teus terá apenas poemas de amor de Vinicius.

O Globo, Ancelmo Gois, 1°/12/2016

Carlos Andreazza assume este mês o cargo de editor executivo da José Olympio, editora de livros como Toda poesia, de Ferreira Gullar. Ele acumulará a nova função com a de editor executivo de ficção nacional e não ficção da Record. A informação é de Ancelmo Gois.

PublishNews, Redação, 5/12/2016

Juva Batella lança logo mais, às 19h, na Livraria Argumento (Rua Dias Ferreira, 417, Leblon – Rio de Janeiro / RJ), o livro Ubaldo – ficção, confissão, disfarce & retrato (Vieira & Lent). O escritor João Ubaldo Ribeiro e sua obra são os dois personagens desse livro. Seu sobrinho, Juva Batella, cuja tese de doutorado revelou aspectos inéditos dos romances publicados pelo tio, fundamentou parte de sua pesquisa na correspondência entre os dois. Por essa razão, Ubaldo é ao mesmo tempo biografia e estudo literário. Fontes originais e inéditas, cartas, e-mails e entrevistas, tornam a leitura prazerosa, além de fundamentarem a análise crítica da obra: "Descrição, análise e interpretação dos procedimentos narrativos de João Ubaldo Ribeiro em seus romances" é o primeiro objetivo do livro. O evento terá ainda exposição e venda dos desenhos da filha do João Ubaldo, que ilustram o livro, série Coisas que me lembram meu pai.

O Globo, Bolívar Torres, 3/12/2016

“Neutro é o único gênero que me convém”. Assim se definia Lucy Schwob, ou melhor, Claude Cahun — pseudônimo de gênero indeterminado da artista francesa que desafiou as convenções sociais da primeira metade do século XX. Escritora do movimento surrealista, fotógrafa, narcisa, militante política e integrante da resistência francesa, deixou uma obra inovadora e provocativa, que usa a androginia como ponto de partida para questionar os pressupostos identitários. Publicado agora pela Bolha Editora, mais de 90 anos após o lançamento original, seu livro Heroínas traz 16 contos sobre míticas figuras femininas, que reinterpretam modelos e imagens pré-concebidas do papel da mulher. Mesmo sendo hoje mais conhecida por suas fotos, Claude se considerava, antes de tudo, uma escritora. Sua obra literária é composta por cinco livros, incluindo prosa poética (Vues et visions) e uma autobiografia (Aveux non avenus). Heroínas se inspira no Vies imaginaires, de seu tio Marcel Schwob, que reúne perfis de figuras célebres ou desconhecidas da Antiguidade. Segundo a escritora Nathanaël, que assina o prefácio, “o aspecto essencial da obra de Cahun é sua escrita”.

O Globo, Guilherme Amado, 4/12/2016

A LeYa lança este mês em e-book e em janeiro em papel, A autobiografia de Fidel Castro. Apesar do título, foi escrita pelo jornalista cubano dissidente Norberto Fuentes, que gozou da intimidade de Fidel durante anos, mas rompeu com o regime e se exilou nos anos 1990 em protesto contra os paredões de fuzilamento. Fuentes, que recebeu uma sentença de pena capital, escreve todo o texto em primeira pessoa, como se fosse Fidel falando, com seu tom ao mesmo tempo sedutor e arrogante. O livro aborda a glória e o lado sombrio do ditador. A informação é da coluna de Lauro Jardim.

O Globo, Leonardo Cazes, 4/12/2016

Em março de 2014, Raphael Montes trabalhava num escritório de advocacia, estudava para concursos e escrevia livros policiais. Ao lançar seu segundo romance, Dias perfeitos (Companhia das Letras), não é exagero dizer que sua vida virou do avesso: sucesso no Brasil e no exterior, vendido para 14 países, foi a obra que permitiu ao escritor largar o escritório e desistir dos concursos para viver de literatura, aventurando-se como roteirista e colunista d'O Globo. Agora, ele lança seu aguardado terceiro romance, Jantar secreto (Companhia das Letras), que envereda por um caminho diferente do das obras anteriores ao abordar o canibalismo. O bairro, inclusive, é parte importante do romance. Na história, quatro amigos do interior do Paraná vêm fazer faculdade no Rio e alugam um apartamento em Copacabana. Os anos passam e as carreiras de todos parecem andar para trás. Dante é formado em Administração, mas só conseguiu emprego como vendedor de livraria. Hugo é um chef que pula de cozinha em cozinha sem ter seu talento reconhecido. Leitão nunca terminou o curso de Ciência da Computação e passa o dia no quarto vendo séries, pornografia e praticando pequenos delitos virtuais. Já Miguel é médico recém-formado, o único com o futuro aparentemente promissor, e passa dias e noites em plantões.

O Estado de S. Paulo, Denise Bernuzzi de Sant’Anna, 2/12/2016

As emoções atravessam a história da humanidade e aproximam as épocas. Tristes, alegres, pessoais e coletivas, elas aparecem nas artes e nos relatos religiosos, explodem em insurreições populares, movem guerras e duelos, marcam as festas e os funerais. Contudo, nada mais ilusório do que acreditar que cada emoção tenha sido vivida e interpretada da mesma maneira ao longo do tempo. É o que demonstram os dois primeiros volumes, recentemente publicados na França, da coleção intitulada Histoire des Émotions. Trata-se de uma obra organizada por Alain Corbin, Jean-Jacques Courtine e Georges Vigarello, o mesmo trio que dirigiu as coleções História do corpo e História da virilidade, publicadas no Brasil, pela editora Vozes. Ricamente ilustrada, História das Emoções cobre um vasto período histórico. O primeiro volume tem início com as paixões da Antiguidade clássica, quando não havia uma palavra correspondente à emoção, tal como hoje a entendemos. Já no segundo volume, 15 autores se dedicam a estudar as emoções dos séculos 18 e 19, quando os volteios e ímpetos de uma “alma sensível”, foram transformados em objeto de autobiografias e romances. O terceiro volume, sobre o século 20, será publicado no segundo semestre de 2017. No conjunto, a obra revela o quanto a geografia do universo emocional é mutável, reveladora privilegiada das desventuras e ousadias humanas. Mais do que isso: os dois volumes publicados comprovam o quanto as emoções formam hoje um campo de estudos historiográficos sólido e relevante, com seus livros, teses e especialistas.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 03/12/2016

Diretora do Instituto Emília, Dolores Prades participa do Global Kids Connect, ciclo de conferências dedicado à reflexão internacional e a soluções globais para editores de livros para crianças e jovens. A partir do dia 7. A informação é da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, AFP, 1°/12/2016

Depois de deixar a Academia sueca aguardando, após a renomada instituição ter concedido a ele o Nobel de Literatura em Estocolmo, o cantor e compositor Bob Dylan decidiu não comparecer, na última quarta-feira (30), à Casa Branca, para um ato ao qual Barack Obama convidou um grupo de americanos ganhadores do prêmio. "Infelizmente, Bob Dylan não estará na Casa Branca hoje", disse Josh Earnest, porta-voz do presidente americano, acrescentando que o cantor não deu nenhuma justificativa para sua ausência. Na ausência do cantor, o presidente dos Estados Unidos centrou seu elogio em outros ganhadores do Nobel imigrantes no país que responderam o seu convite no Salão Oval: Oliver Hart (Economia), Fraser Stoddart (Química), Duncan Haldane e Michael Kosterlitz (Física). Dylan já tinha indicado que não comparecerá em dezembro à entrega do Nobel na Suécia.

 
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