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PublishNews 19/09/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 18/09/2016

Desde o início do mandato do ministro Marcelo Calero, a antiga Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca (DLLLB) – hoje transformado em Departamento – está acéfala. No entanto, o Diário Oficial da União trouxe, ao longo da última semana, os nomes dos novos servidores que recomporão os quadros do Departamento. Martha Ricardo Barboza – que tem formação em Tradução Espanhol-Francês pela Universidad Complutense, de Madrid, e já exerceu, dentro do MinC, o cargo de gerente de intercâmbio e projetos especiais da Diretoria de Relações Internacionais – é a nova coordenadora-geral de Leitura, Literatura e Economia do Livro. O Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) será comandado por Virgínia Bravo Esteves, que é graduada em Biblioteconomia e Documentação pela Unirio e exerceu cargos na Biblioteca Nacional. Wannalyza Marcedo Lima e Gregório Borges Machado completam o time. Ela é a nova chefe do Serviço de Apoio Administrativo da Coordenação Geral do SNBP e ele, o novo coordenador da Biblioteca Demonstrativa de Brasília, que está em reforma.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/09/2016

O Senado Federal colocou no ar uma consulta pública sobre o Projeto de Lei (PL) 212 / 2016, que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE). O projeto, apresentado por José Castilho Marques Neto à Frente Parlamentar do Livro e Leitura em maio passado, traça estratégias permanentes para promover o livro, a leitura, a escrita, a literatura e as bibliotecas de acesso público no Brasil. Atualmente, a “Lei Castilho” aguarda entrar na pauta de votação da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Até o fechamento desta edição, a consulta pública tinha 612 votos favoráveis e quatro votos contra. Clique no Leia Mais para conhecer melhor o PL 212 / 2016

PublishNews, Leonardo Neto, 19/09/2016

Paula Pimenta levou uma multidão para o Fliaraxá | © DivulgaçãoMais de 16 mil pessoas passaram pelos cinco dias de programação do Festival Literário de Araxá (Fliaraxá), que acabou no último domingo. Na livraria montada no evento – organizada e viabilizada pela Boa Viagem Distribuidora –, o livro mais vendido foi O diário de Larissa Manoela (HarperCollins Brasil), que não estava no evento. Na segunda posição, ficou Paula Pimenta, que levou a meninada à loucura na sua participação no Fliaraxá ao lançar no evento o seu Princesa das águas (Record). Na terceira posição, outro convidado do Fliaraxá: Mário Sérgio Cortella e seu livro Por que fazemos o que fazemos? (Planeta). Felicidade ou morte (Papirus), de Leandro Karnal e Clóvis de Barros Filho, que fez a conferência de encerramento do evento, ficou na quarta posição. Entre os dez mais vendidos, que podem ser acessados clicando no Leia Mais, destaca ainda o autor araxaense Rafael Nolli, que escreveu Gertrude sabe tudo (Gulliver), que ficou na sexta posição.

PublishNews, Redação, 19/09/2016

Padre Gabriele Amorth, morto na última sexta-feira, terá seu livro publicado no Brasil pela Petra | © reprodução do YouTubePadre Gabriele Amorth, exorcista oficial do Vaticano e uma das referências no assunto, morreu na última sexta-feira (16), aos 91 anos de idade. O sacerdote, que atuava na Diocese de Roma, faleceu depois de ficar algumas semanas internado, devido a complicações pulmonares, no hospital da Fondazione Santa Lucia. Antes de morrer, Amorth escreveu O exorcista explica o mal e suas armadilhas, que será publicado no Brasil pela Petra (Ediouro). O livro deve chegar às livrarias em novembro.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 17/09/2016

De acordo com a coluna Babel, um dos nomes mais festejados da literatura holandesa contemporânea e o escolhido para abrir a Feira de Frankfurt deste ano, que homenageia seu país, Arnon Grunberg está chegando ao Brasil para o lançamento de O homem sem doença em São Paulo (22 e 24) e Santos (25). Apostando no autor, a Rádio Londres já adquiriu os direitos de outros dois livros de Grunberg: O refugiado (2003) e Moedervlekken (Marca de nascença), lançado lá em maio. Este último livro tem como protagonista um psiquiatra cujo trabalho é manter o impulso de morte vivo nos pacientes, e que se vê tendo de cuidar da mãe. Sai no fim de 2017.

O Globo, Bolívar Torres, 17/09/2016

Começa nesta segunda-feira, na Uerj, o XV encontro da Associação Brasileira de Literatura Comparada (Abralic), a maior agregação de estudos literários da América Latina. O tradicional evento reúne autores e pesquisadores nacionais e internacionais. O tema deste ano, “Experiências Literárias”, trabalha a ideia de que a literatura e a crítica acontecem hoje em diversos ambientes. Em um momento de crise, porém, o evento também pretende reafirmar o valor da universidade pública. “A universidade pública desempenha um papel fundamental num país que historicamente trata a educação como meio de exclusão; aliás, algo que se revela no uso caricato do termo ‘doutor’”, afirma João Cezar de Castro Rocha, professor da Uerj e presidente da Abralic. Uma das propostas do evento, que vai até o dia 23 de setembro com nomes como Paulo Henriques Britto, Nélida Piñon, Roger Chartier e Hans Ulrich Gumbrecht, é estreitar os laços entre produção e crítica. Metade dos palestrantes é composta por escritoras e escritores, o que é um modelo novo para encontros acadêmicos, diz Rocha. A partir das 19h, haverá também espetáculos teatrais e projeção de filmes.

O Globo, Lauro Jardim, 18/09/2016

A Companhia das Letras lança nos próximos dias a primeira incursão de Luis Fernando Verissimo na literatura infantil, noticiou Lauro Jardim na sua coluna. Em As gêmeas de Moscou fala sobre solidariedade e rivalidade entre duas irmãs. A obra foi escrita sob encomenda da editora, mas Veríssimo, que completa 80 anos no dia 26, diz que o convívio com a neta, Lucinda, ajudou a desenvolver a história. As ilustrações são de Rogério Coelho, que já desenhou para infantis de Ferreira Gullar e Ruth Rocha.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 17/09/2016

Meshugá (loucura, em hebraico), novo romance de Jacques Fux, sairá pela José Olympio em novembro, noticiou a coluna Babel. É a história de um judeu que resolve inventariar a vida de judeus célebres, como Woody Allen e Sarah Kofman, e investigar como eles lidaram com mitos, crenças e falácias atribuídas ao seu povo. A esses perfis, o narrador intercala teses científicas utilizadas como argumentos em ações que culminaram no Holocausto.

“Onde quer que livros sejam queimados, os homens serão também, eventualmente, queimados”
Heinrich Heine
Poeta alemão
1.
O diário de Larissa Manoela
2.
Tá gravando. E agora?
3.
Quero ficar rico
4.
Como eu era antes de você
5.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
6.
Depois de você
7.
AuthenticGames - A batalha da torre
8.
Por que fazemos o que fazemos?
9.
Lava Jato
10.
Ansiedade 2 – Autocontrole
 
O Globo, Ancelmo Gois, 16/09/2016

Criadores do fenômeno da internet Diva Depressão, a dupla Eduardo Camargo e Felipe Oliveira lança, em novembro, o livro Desperte a diva que há em você, pelo selo Fábrica231, da Rocco, adiantou Ancelmo Gois em sua coluna. A dupla tem mais de dois milhões de seguidores somente no Facebook.

O Globo, Lauro Jardim, 18/09/2016

Chega às livrarias na primeira semana de outubro, uma poderosa análise do desmonte da economia sob Dilma — Como matar a borboleta-azul (Intrínseca), da economista Monica De Bolle, adiantou Lauro Jardim em sua coluna. A metáfora do título remete à Inglaterra dos anos 70: na tentativa de diminuir a superpopulação de coelhos, os ingleses tomaram medidas que levaram à extinção das borboletas-azuis. Aqui, segundo a autora, para estimular o crescimento, o governo se utilizou do uso desenfreado do crédito público. Deu no que deu. Para não tornar enfadonho o livro, Monica substitui gráficos por citações a Camões e a clássicos do cinema.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 17/09/2016

Com o tema Por que a leitura de livros é o que mais impacta e transforma a sociedade?, será realizado, de 10 a 16 de outubro, o Conaler – 1.º Congresso Nacional de Leitura #viaweb. A Fundação Observatório do Livro, que organiza o evento gratuito e com transmissão ao vivo e online, prevê uma conferência, três palestras, chats com os participantes e saraus todas as noites. Entre os convidados, o historiador francês Roger Chartier, especialista em leitura, Ignácio de Loyola Brandão, escritor, e Marifé Boix-García, vice-presidente da Feira de Frankfurt. Assuntos diversos estarão em pauta, como preconceito com a literatura de entretenimento, a resistência de professores em aceitar outros tipos de livros na escola e projetos que estão dando certo. As informações são da coluna Babel.

O Globo, SILVIO ESSINGER, 17/09/2016

Porto Alegre, bá, estava bem longe do trilegal nos primeiros meses de 2014: do nada, uma tsunami de calor lambeu a capital gaúcha, que ainda padecia com uma greve dos transportes públicos e com o aumento da violência, em meio a cenas dantescas de moradores de rua revirando nauseabundos contêineres de lixo. Baixo astral, sinais do apocalipse, que não escaparam a um de seus mais ilustres moradores, o escritor Daniel Galera. Meia-noite e vinte, seu mais novo romance, que chegou esta semana às lojas (é o primeiro desde Barba ensopada de sangue (Companhia das Letras, 208 pp, R$ 34,90), vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura em 2013) começou a tomar forma ali, naquele conturbado verão. “Pela primeira vez senti um temor de que pudesse haver um colapso iminente da sociedade e do clima” aponta Galera. “Mas ali (em 2014) era diferente, com acontecimentos históricos e climáticos muito graves se acumulando. A minha pergunta foi como a ideia de fim do mundo nos afetava na virada do milênio e como ela nos afeta agora”, completou.

O Estado de S. Paulo, José Maria Mayrink, 19/09/2016

O roteiro do livro Roberto Civita: o dono da banca (Companhia das Letras, 592 págs., R$ 69,90), escrito pelo jornalista Carlos Maranhão, confunde-se com a história da Editora Abril e, particularmente, com a da Revista Veja, da qual foi diretor de 1968 até a véspera de sua morte, em 2013. Filho primogênito de Victor Civita e Sylvana Piperno Alcorso, que fugiram da Itália e do fascismo menos de nove meses antes do início da Segunda Guerra Mundial, o ítalo-americano-brasileiro Roberto emigrou para o Brasil aos 13 anos de idade, atendendo à convocação do pai, que estava fundando em São Paulo a Editora Abril Ltda. Dividido em quatro partes – A árvore desfolhada I, A árvore germinada, A árvore frutificada e A árvore desfolhada II – mais um epílogo e um posfácio, o livro desenvolve a narrativa em 46 capítulos, cujos títulos remetem, com dia, mês e ano, para o conteúdo de que tratam. A leitura corre fácil, graças ao estilo direto, claro e simples de Maranhão, apesar da profusão de datas, cifras e nomes que enriquecem o texto. Mesmo os leitores familiarizados e particularmente interessados na área, como jornalistas, publicitários, professores e historiadores, terão de ler com redobrada atenção essas páginas cheias de pormenorizadas informações bem checadas pelo autor.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 17/09/2016

Crisálidas (1864) foi o primeiro livro de poemas de Machado de Assis (1839-1908) – mas quase não foi. Duas notas publicadas no Correio Mercantil em 1858 e em 1860 e um anúncio veiculado no Correio da Tarde também em 1860 mostram que ele se preparava para lançar o Livro dos vinte anos. Essa informação, descoberta agora pelo professor Wilton Marques, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), nunca foi incluída em suas biografias, e especialistas contemporâneos dizem nunca ter ouvido falar no tal livro de poemas.

O Estado de S. Paulo, AFP, Dario Thuburn, 17/09/2016

Após uma dezena de romances que venderam 70 milhões de exemplares, o escritor de espionagem britânico Frederick Forsyth disse que deixará de escrever ficção porque sua mulher acha que está velho demais para sair pelo mundo pesquisando. “Estou cansado e não consigo ficar no escritório e escrever histórias românticas”, disse o autor de 78 anos que, no ano passado, revelou em suas memórias ter trabalhado para o MI6, a agência de espionagem britânica. “Não tenho mais nada a dizer”, acrescentou Forsyth.

O Estado de S. Paulo, Michael Paulson, 19/09/2016

Na porta cinzenta, no bairro de Marylebone, não há placa nenhuma, apenas 11 palavras na parte superior do batente: “Os maiores segredos estão sempre escondidos nos lugares mais improváveis”. Roald Dahl, o escritor infantil criativo e um tanto sombrio do século 20, responsável por A fantástica fábrica de chocolate, é autor da frase, gravada na entrada por seus herdeiros que, de dentro do pequeno conjunto de salas comerciais procuram maneiras de globalizar, digitalizar e faturar em cima de seus trabalhos. O objetivo é bem ambicioso: fazer com que todas as crianças do mundo conheçam pelo menos uma de suas histórias. Para isso, o espólio, que tem uma equipe comandada pelo neto de trinta anos do autor, foi muito além dos livros que o tornaram famosos: 23 projetos para a TV, cinema e teatro estão em andamento, além de aplicativos de invenções culinárias inspirados em Dahl e seus livros. Em parceria com o McDonald’s, passou a distribuir seleções de suas histórias com o McLanche Feliz no Reino Unido; com o sabão em pó Persil, estimula a criançada a sair “em busca de aventuras bagunçadas”; com a Boden, vai lançar uma coleção de roupas inspirada nos personagens. E tem também novidade na música clássica. (Resultado: o compositor Benjamin Wallfisch compôs uma adaptação orquestrada de Dirty Beasts.)

O Globo, Ancelmo Gois, 17/09/2016

Inspirada no Pokémon Go!, a Livraria Argumento, do Leblon, lançará o “Argumento Go”, noticiou o coleguinha Ancelmo Gois na sua coluna n´O Globo. Dia 24, 40 livros da Sextante serão escondidos no Parque Lage para as crianças encontrarem. Como diz o dono da livraria, Marcus Gasparian, “a vantagem sobre o joguinho eletrônico é que a diversão continuará depois que os livros forem capturados”.

O Globo, RAYANDERSON GUERRA, 17/09/2016

Em uma estante improvisada na Rua da Lapa, Clarice Lispector se apoia em Drummond. Ao lado, Capitães da Areia, do baiano Jorge Amado, parece vibrar ao ser folheado por José de Souza Dias. Paranaense roçador de café, Zé — como costuma ser chamado — trocou o campo pela metrópole e o cafezal pelas palavras. Há seis anos, ao entardecer, ele estaciona sua carroça, com quase 2 mil livros, em frente à Igreja Nossa Senhora do Desterro. O sebo itinerante se tornou o local de trabalho dele, que deixa claro: “Quero vender as minhas palavras, não as dos outros”. Em 2006, quando chegou ao Rio, José vendia livretos de até três páginas escritos por ele. As crônicas ficavam ao lado das revistas semanais que ele negociava pelas ruas da cidade. Não deu muito certo. No fim do mês, o dinheiro não pagava as contas. Quatro anos depois, em 2010, ele comprou cerca de 50 livros e decidiu revendê-los na calçada da Glória. Com o lucro, adquiriu mais obras e, seis meses depois, uma carroça para carregar o material. Há dois anos, José tenta emplacar seu livro: A alma humana e o poder. São dois volumes, cada um com cerca de 500 páginas, que serão publicados em duas semanas pela editora Biblioteca 24 horas, de São Paulo. Nas páginas, histórias esotéricas e outras passadas por ele na cidade.

 
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