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PublishNews 08/08/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 08/08/2016

PN faz 15 e a cerveja é por conta da HarperCollins Brasil | © Kevin Jaako / WikiCommonsEm 2016, o PublishNews completa 15 anos de idade, ou seja, está debutando. Neste mesmo ano, a HarperCollins Brasil comemora seu primeiro aniversário em terras brasileiras. Resolvemos então unir as forças e fazer a #Quinceañera do PublishNews + 1 ano de HarperCollins Brasil . E isso vai acontecer no melhor estilo: o PublishNews escolheu o bar e a HarperCollins selecionou a cerveja. O resultado será um late happy hour para os profissionais do livro baterem papo, fazerem networking e curtirem uma boa comida de boteco em plena semana da Bienal do Livro de São Paulo. O convescote será na primeira sexta-feira da Bienal (26/08), no Bar Inconfidentes (Rua França Pinto, 965 – Vila Mariana – São Paulo / SP), das 19h30 à meia noite e meia. A comemoração será aberta a todos os assinantes do PublishNews e a presença pode ser confirmada na página do evento no Facebook.

PublishNews, Redação, 08/08/2016

Na Alemanha, a Feira do Livro de Frankfurt se associou à gamescom – feira líder no segmento B2B de entretenimento – para realizar, no próximo dia 17, um encontro entre editoras europeias e produtores de games. As alemãs Aufbau, Carlsen e Droemer Knaur, a britânica The Flitwits e a belga Mediatoon terão a missão de convencer mais de 100 desenvolvedores, produtores e licenciadores de conteúdos para games que seus livros têm potencial para se tornarem jogos. A gamescom acontece na cidade de Colônia entre os dias 17 e 21 de agosto.

PublishNews, Redação, 08/08/2016

A coluna Painel das Letras do último sábado trouxe uma nota falando que sete editoras brasileiras disputam, em um leilão, o direito de publicar por aqui o livro Pokémon Go! – The ultimate, unauthorized guide, de Cara J. Stevens. A expectativa, segundo a coluna, é que o livro repita o sucesso de títulos sobre jogos como Minecraft. Ainda de acordo com a apuração da coluna, o guia ensina até um truque para conseguir um Pikachu como Pokémon inicial.

Colofão, Júlia Kastrup, 03/08/2016

Na primeira vez que li um livro digital, o que mais me chamou a atenção foi a possibilidade de se descobrir o significado de palavras desconhecidas com apenas um clique. Já minha mãe, que tem a vista cansada, ficou encantada com a possibilidade de aumentar o tamanho da fonte. Recentemente, eu descobri que, para algumas pessoas, o livro digital concedeu uma possibilidade mais básica: a de ler. Explico: atualmente, há cerca de 39 milhões de cegos no mundo. Só no Brasil, 6,5 milhões de pessoas têm alguma deficiência visual grave. Além disso, 10% a 15% da população mundial é disléxica e, destes, 40% apresentam dislexia severa. Fiz as contas: isso equivale a mais de 400 milhões de pessoas que não podem ter o mesmo acesso que eu, que não tenho nenhuma dessas dificuldades, ao conteúdo de um livro. Isso sem contar com as pessoas que possuem alguma condição motora que impede o manuseio tradicional dos livros físicos. Em maio, quando fui convidada para apresentar a Bookshare para as editoras brasileiras, comecei a entrar nesse mundo até então desconhecido da acessibilidade e busquei entender mais a diferença entre os conceitos de inclusão e integração. A premissa básica do conceito de inclusão é de que a sociedade seja igualmente acessível a todos, enquanto a integração prevê que a sociedade aceite indivíduos que consigam se adequar, fazendo apenas os menores ajustes, como, por exemplo, “até” aceitar uma criança com deficiência mental, mas só se se ela conseguir acompanhar a turma.

PublishNews, Redação, 08/08/2016

Está no prelo do selo Fábrica3231, da Rocco, O livro delas, assinado pelas autoras nacionais Bianca Carvalho, Carolina Estrella, Chris Melo, Fernanda Belém, Fernanda França, Graciela Mayink, Leila Rego, Lu Piras e Tammy Luciano. O livro é resultado do projeto idealizado pela Punch!, o LitGirlsBr, que pretende dar destaque para o cenário da literatura contemporânea brasileira feita por mulheres. O livro, reúne nove contos que vão do sobrenatural ao romance, seguindo o estilo próprio de cada autora. A previsão é de que o livro saia na Bienal Internacional do livro de São Paulo, com lançamento no dia 28 de agosto, das 10h às 12h, com a presença das nove escritoras, além da organizadora Renata Frade, mestre em Literatura Brasileira e sócia-fundadora da Punch!.

O GLOBO, Ana Paula Ribeiro, 07/08/2016

O Museu da Língua Portuguesa, atingido por um incêndio em dezembro, deverá ser reaberto em 2018. O projeto de reconstrução terá início nesta segunda-feira e parte dos recursos necessários para a obra e compra de novos equipamentos virá de contribuições de empresas portuguesas no Brasil. A Fundação Roberto Marinho, que é parceira do museu, irá coordenar essa captação. O seguro, de R$ 42 milhões, deve cobrir cerca de dois terços do necessário para o museu voltar a funcionar. Esse grupo de empresas deve contribuir com boa parte dos R$ 20 milhões que ultrapassam a cobertura do seguro.

O ESTADO DE S. PAULO, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 06/08/2016

A revista Pessoa e a Words Without Borders [que dedicou um número especial ao Brasil recentemente] iniciam, em setembro, intercâmbio de textos. Com curadoria do editor e tradutor Eric Becker, a revista americana vai publicar mensalmente textos que saíram originalmente na Pessoa, que fará o mesmo. A ideia é apresentar a produção contemporânea de autores daqui e de lá. As informações são da coluna Babel.

O Estado de S. Paulo, Doreen Carvajal, New York Times, 02/08/2016

O legado das hostilidades de Federico García Lorca contra o governo continua vivo por intermédio de sua família, que disputa com as autoridades o controle de um novo centro de US$25 milhões em homenagem ao dramaturgo e poeta, executado por um pelotão de fuzilamento durante a Guerra Civil Espanhola. Inaugurada na cidade histórica, no ano passado, a instituição deveria abrigar um arquivo de quase 20 mil itens – manuscritos, esboços, músicas e obras de arte avaliados em mais de ¤ 20 bilhões (cerca de US$ 22 milhões) –, que seriam preservados em cofre de aço suspenso dentro de uma torre de concreto. Hoje, porém, o contêiner à prova de terremotos está lá, vazio. A família do poeta e sua fundação, a García Lorca, dona dos arquivos, se recusaram a transferi-los para o novo centro de armazenamento, em Madri, até obterem o poder que lhes foi prometido pelas autoridades locais em relação ao direcionamento e à programação das novas instalações.

“O que me dá prazer é a transgressão, a desobediência, de modo que ao fazer prosa escrevo poesia e ao escrever poesia deixo entrar a prosa.”
Mia Couto
Escritor moçambicano
1.
O diário de Larissa Manoela
2.
Como eu era antes de você
3.
Depois de você
4.
Lava Jato
5.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
6.
Herobrine - A lenda
7.
Ruah
8.
Ansiedade 2 – Autocontrole
9.
A coroa
10.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
 
O GLOBO, C.S. SOARES, 07/08/2016

Eu sugiro ao leitor, ao afortunado e curioso leitor desse belo livro, O homem com asas (Tusquets / Planeta, 288 pp.; R$ 41,90 –Trad. Cristiano Zwiesele do Amaral), uma atenção especial à epígrafe, assinada por Júlio Verne: “a liberdade vale o que pagamos por ela”. Estamos diante de um aleph, um ponto que contém todos os pontos, um enigma que contém todos os enigmas. Sob esse aspecto, o romance histórico do premiado escritor holandês Arthur Japin — uma corajosa e inabalável prova de amor à liberdade e à vida — poderia também ser lido como um romance policial. Há demasiados motivos para isso. A narrativa leva, inevitavelmente, à retirada de alguns véus que pairam sobre os fatos.

O Estado de S. Paulo, Marcos Guterman, 08/08/2016

O italiano Primo Levi, um dos principais cronistas do Holocausto, toca no delicado tema da memória no livro Os Afogados e os Sobreviventes (Paz e Terra; 168 pp,; R$ 29,90 - Trad Luiz Sérgio Henriques), recentemente reeditado no Brasil. Levi, ele mesmo um sobrevivente, teve a coragem de expor os problemas relativos ao discurso daqueles que conseguiram escapar do genocídio. O esforço que Levi faz para resgatar a verdadeira memória do Holocausto, em meio à sua tragédia pessoal, é a grande contribuição desse notável livro. O autor consegue provar que a simplificação dos fatos pode muito bem servir àqueles que pretendem compreender o Holocausto como um confronto entre o Bem e o Mal, mas não serve à História.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 06/08/2016

O Rubem Braga, cronista capixaba que tratou com igual clareza e sensibilidade de assuntos pouco lembrados, como política, música e artes visuais, ganha uma coleção de três volumes lançada agora pela editora Autêntica, Rubem Braga – Crônicas (Autêntica; 736 pp,; R$ 134,90). No primeiro volume, Bilhete a um Candidato & Outras Crônicas Sobre Política Brasileira, organizado por Bernardo Buarque de Hollanda, Braga discorre sobre o poder em textos datados da década de 1940 à de 1980, período que cobre desde o fim da ditadura de Getúlio Vargas até o incompleto mandato de Fernando Collor de Melo. O segundo volume tem como tema a música, Os Moços Cantam & Outras Crônicas Sobre Música, organizado por Carlos Didier, traçam um panorama completo do cenário da canção carioca, desde as boates mais badaladas como Sacha’s até o descompromissado Zicartola. Já o terceiro volume, organizado por André Seffrin e intitulado Os Segredos Todos de Djanira & Outras Crônicas Sobre Artes e Artistas, destaca o talento de Rubem com as artes visuais.

O Estado de S. Paulo, Marcos Guterman, 06/08/2016

Demorou mais de meio século para que a obra fundadora dos estudos sobre o Holocausto, A Destruição dos Judeus Europeus (Amarilys; 2 vols.; 1.664 pp,; R$ 340 - Trad. Carolina Barcellos e Outros), fosse finalmente editada no Brasil. A demora, inexplicável, foi parcialmente compensada por uma edição caprichada da editora Amarilys. Todo o luxo e o acabamento de primeira, no entanto, podem ser vistos apenas como uma homenagem tardia ao trabalho do historiador Raul Hilberg, falecido em 2007. O aspecto central de sua obra supera eventuais controvérsias teóricas e seu trabalho permitiu o entendimento minucioso da engenharia da morte, demonstrando que o genocídio não foi resultado de um surto coletivo de loucura deflagrado por um celerado cabo austríaco, mas de bem planejadas ações de homens absolutamente normais, muitos deles respeitáveis senhores de uma sociedade orgulhosamente civilizada.

O ESTADO DE S. PAULO, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 06/08/2016

A coluna Babel adiantou que a Matrix lança, ainda este mês, o infantil Beatles heróis. A história foi escrita pelos músicos da banda Beatles para Crianças, que entram no enredo para viver uma história de aventuras contra um vilão que quer acabar com a música no mundo e vão ser ajudados por um famoso músico inglês, que vai dar a eles superpoderes.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 06/08/2016

Há cinco anos sem interrupção, todo mês, um pequeno grupo de jornalistas se reúne em uma sala na Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba – sediada em um bonito prédio histórico tombado no centro da cidade, próximo à Boca Maldita. Nas reuniões, eles definem a pauta do Cândido, o jornal literário mensal mantido pela BPP desde agosto de 2011 e que agora chega à 61.ª edição, cujo destaque é um material especial sobre a literatura paranaense. O Cândido se tornou um meio de divulgar a produção local, e “tenta na medida do possível, resgatar essa história editorial da cidade e do Paraná, porque essa também é a história da nossa literatura”, explica jornalista e um dos editores do Cândido, Luiz Rebinski. Com uma tiragem de 10 mil exemplares, o jornal literário é distribuído gratuitamente em todas as bibliotecas públicas e escolas de ensino médio do Paraná. A Biblioteca também envia o jornal para escritores, críticos, jornalistas e leitores de todo o Brasil, e todo o conteúdo está à disposição no site do Cândido.

UOL, Renata Nogueira, 02/08/2016

Com 418 anos de história, a coleção de livros do Mosteiro de São Bento (Largo de São Bento, s/n, Centro - São Paulo / SP) é conservada nas salas no segundo andar do histórico prédio. Os títulos da biblioteca do Mosteiro de São Bento estão disponíveis para consulta dos próprios monges e para os alunos da Faculdade de São Bento, porém, o acesso à biblioteca é restrito aos 40 monges beneditinos que lá vivem. O acervo da biblioteca possui mais de 115 mil livros que chegaram desde 1598 junto com os primeiros monges. Os exemplares mais antigos - como uma bíblia de Gutenberg do século 15 - foram trazidos da Europa pelos monges vindos do Velho Mundo ou sob encomenda. Obras de literatura, como O Pequeno Príncipe, e ficção, como o polêmico O Código Da Vinci, de Dan Brown, fazem companhia aos muitos títulos religiosos, mas apenas 25% do acervo está digitalizado. Os outros 75% estão catalogados em fichas de papel dispostas em um antigo armário de ferro, os livros novos e de consulta aos alunos da faculdade têm prioridade na digitalização.

 
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