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PublishNews 29/02/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 29/02/2016

Mariana e Cristina Warth dividem o editorial da Pallas | © DivulgaçãoCom pouco mais de 40 anos, a Pallas tem um catálogo dedicado a temas africanos ou relacionados à cultura afrobrasileira. Casa de importantes nomes da literatura feita na África, como Ondjaki, ou de brasileiros com origens africanas, como Conceição Evaristo, a editora acaba de ser indicada entre os melhores editores de livros infantis da Feira do Livro de Bolonha. Essa é a segunda vez que a Pallas entra no páreo. O Brasil ganhou o prêmio uma única vez. Foi em 2013, quando a Cosac Naify venceu entre os concorrentes das Américas Central e do Sul. “É um orgulho enorme ter a editora indicada a esta premiação pela segunda vez. É o reconhecimento da seriedade de nosso trabalho. Estamos muito felizes. Já nos sentimos premiados”, disse Mariana Warth, editora da Pallas. Mariana, a propósito, integrou a missão brasileira de editores que esteve na Alemanha na semana passada, a convite do governo alemão. “Foi muito bom voltar e ter essa notícia. Essa indicação do prêmio é feita pelas editoras participantes da Feira de Bolonha do mundo todo. Mostra que o nosso trabalho no mercado internacional é relevante e se destaca no exterior. Esse trabalho de internacionalização é lento. Esse reconhecimento faz a gente querer continuar. Estamos no caminho certo”, completou. Clique no Leia Mais e veja a íntegra dessa matéria.

PublishNews, Redação, 26/02/2016

A Editora Kapulana se prepara para lançar neste mês O regresso do morto, contos de Suleiman Cassamo e O rei mocho, história infantil de Ungulani Ba Ka Khosa, ambos escritores moçambicanos que despontam no meio literário internacional. A editora surgiu a partir das experiências em Moçambique de Rosana Morais Weg, doutora em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo. Além de trabalhar em Maputo como professora em Escola de Formação de Professores e, depois, como funcionária da Cruz Vermelha Internacional, foi lá que ela teve a oportunidade de se encontrar com grandes nomes da literatura africana. No catálogo, além de livros de contos e poesias de autores africanos, há obras bilíngues, séries teóricas e de intersecções literárias, em que o diálogo entre várias culturas se faz presente por meio da aproximação de formas e gêneros literários diversos. Para conferir mais detalhes sobre a Kapulana, clique aqui.

O Estado de S. Paulo, Antonio Gonçalves Filho, 26/02/2016

Em meio ao tsunami econômico que afeta o mercado editorial, levando ao fechamento de editoras conceituadas, surge uma nova proposta revelada ao Estadão pelo publisher Edson Manoel de Oliveira Filho, fundador da É Realizações, editora que completou 15 anos de existência. Ele lança no dia 8 de março a nova editora Filocalia para publicar títulos nas áreas de artes, cultura clássica, espiritualidade, filosofia e literatura. Com a mesma equipe editorial e comercial da É Realizações, a editora já começa com oito títulos, entre eles um livro para ensinar latim às crianças, um estudo de Santo Agostinho sobre o Sermão da montanha e uma obra poética do século 17 sobre Fílis e Dáfnis, Metamorfose dos olhos de Fílis em Astros, de Germain Habert. Com investimento de R$ 500 mil, a Filocalia nasce sob o signo da excelência gráfica, a partir do logotipo criado pelo premiado designer Alexandre Wollner, veterano paulistano ligado à arte concreta que, aos 88 anos, continua na ativa.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/02/2016

A coluna Babel apurou que a WMF Martins Fontes vendeu os direitos de dois de seus títulos para a França. Monstros urbanos, de Renata Bueno, sairá pela Moka Éditions. A obra apresenta os monstros criados pela artista em fotos tiradas da cidade. O outro título é o infantil Djô, do paulistano Gilles Eduar, que tem outras dez obras publicadas lá. O livro será lançado pela Rue du Monde.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/02/2016

Chega às livrarias no dia 1º de março o livro De medo e assombração. Trata-se de uma coletânea de seis contos escritos por Cora Coralina (1889-1985), a poeta doceira de Goiás Velho. Cinco deles (As capas do diabo, O capitão-mor, Medo, O corpo delito e Candoca) foram publicados anteriormente em O tesouro da casa velha, que já está em sua 6ª edição. Procissão das Almas saiu em Estórias da casa velha, na 14ª edição. Os dois livros foram lançados pela Global, que apresenta agora a nova antologia. O livro é direcionado ao público infantojuvenil e conta com ilustrações de Rogério Sound. As informações são da coluna Babel.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/02/2016

A coluna Babel do último sábado informa que, em 2016, a Boitempo reforça seu catálogo com obras que vão contribuir para o debate e para a luta das mulheres por direitos iguais. Além de Mulheres, raça & classe, de Angela Davis, e do infantil As mulheres e os homens, ela lança, entre outros, o clássico Reivindicação dos direitos da mulher, de Mary Wollstonecraft, publicado no fim do século 18 e um dos primeiros livros sobre o pensamento feminista e a emancipação política das mulheres. E prepara uma coletânea (ainda sem título), organizada pelas sociólogas Nadya Guimarães e Helena Hirata, autora de Nova divisão sexual do trabalho? e lançada em 2002

O estado de s. paulo, SONIA RACY, 27/02/2016

A Globo Livros comprou os direitos autorais da primeira biografia de David Bowie a ser publicada no Brasil, noticiou Sonia Racy em sua coluna no Estadão. A obra é de Rob Sheffield, aclamado colunista da Rolling Stone e autor de best-sellers sobre música, como Love is A Mix Tape: Life and Loss e One Song at a Time. Ainda não há previsão de data de publicação.

O Globo, CLEO GUIMARÃES, 26/02/2016

A autobiografia de Roberto Carlos, que faria parte do pacote de shows e lançamentos em comemoração aos seus 75 anos, em abril, não vai ficar pronta a tempo, informou a coluna Gente Boa. O desafio agora é conseguir terminá-la ainda este ano. Roberto grava suas memórias antes de transcrevê-las e, mesmo com duas pessoas ajudando nessa tarefa, ainda falta muito para acabar.

“O mundo está cheio de livros fantásticos que ninguém lê.”
Umberto Eco
Escritor italiano (1932 -2016)
1.
Como eu era antes de você
2.
Ruah
3.
Depois de você
4.
AuthenticGames
5.
A sereia
6.
O nome de Deus é misericórdia
7.
Dois mundos, um herói
8.
Muito mais que 5inco minutos
9.
Espada de vidro
10.
Philia
 
El País, Luis Doncel, 27/02/2016

O Instituto de História Contemporânea de Munique-Berlim – o centro de pesquisa responsável pela minuciosa edição com 3.500 notas que explicam, relativizam ou simplesmente desmentem as teses do líder nazista – recebeu nas últimas semanas uma avalanche de pedidos de editoras internacionais desejosas de publicar a obra em seus países. Mas após receber uma trintena de pedidos – alguns de países tão distantes como Coreia, China e Japão – o instituto prefere, por enquanto, permitir apenas uma edição em inglês.

O estado de s. paulo, SONIA RACY, 28/02/2016

Giovanni Frasson, que oficialmente se chama João Vicente Frasson, terá este e outros segredos revelados nas páginas do livro Giovanni Frasson: Dez mil novecentos e cinquenta dias de moda. A obra é uma seleção de imagens e depoimentos de colegas que trabalharam com o diretor criativo nesses 30 anos de atuação na moda - 27 deles vividos na Vogue. O lançamento acontece dia 29 de março. Pelo que apurou a coluna Direto da Fonte, de Sonia Racy, a publicação conta com incentivo da Lei Rouanet e apoio da Renner. "O Ministério da Cultura enxergou o projeto como uma forma de mostrar a evolução da moda e das fotos no País." Na época em que começou a carreira, como modelo - outro relato que estará no livro -, não existia Photoshop. "Tínhamos que aproveitar a luz e não deixar nada fora do lugar, não tinha outra chance." Das inúmeras capas que dirigiu, Giovanni lembra com carinho da última: Gisele Bündchen com Choupette - a gatinha de estimação de Karl Lagerfeld.

PublishNews, Redação, 26/02/2016

Edição de Livros como funciona - O passo a passo por todos os departamentos de uma editora, é o tema do curso que a Casa Educação (Rua Paulistânia, 551, Vila Madalena, São Paulo/SP) promoverá nos dias 5 e 6 de março. A atividade pretende levantar as principais funções de cada etapa da produção de um livro, de que forma podem ser melhor exercidas e como os departamentos interagem. Os encontros serão conduzidos por Laura Bacellar, que atua em editoras desde 1983. No sábado (5), a aula acontece das 9h às 19h, e no domingo (6), das 10h às 14h. O investimento é de R$ 597. A iniciativa tem o apoio do PublishNews. Clique aqui para se inscrever.

Zero Hora, Fábio Prikladnicki, 24/02/2016

Uma pesquisa coordenada por Regina Dalcastagnè, da Universidade de Brasília (UnB), pretende traçar um perfil dos escritores e dos personagens da literatura brasileira contemporânea. Os primeiros resultados foram divulgados em publicações acadêmicas, em 2005, com repercussão na imprensa. O debate foi renovado com o lançamento, em 2012, do livro Literatura Brasileira Contemporânea — Um Território Contestado (Editora Horizonte/Editora UERJ, 208 páginas, R$ 45), que disponibiliza os números da pesquisa. Foram lidos 258 romances, publicados de 1990 a 2004, pelas editoras Companhia das Letras, Record e Rocco. A pesquisa revelou que os autores, na maioria, são brancos (93,9%), homens (72,7%), moram no Rio de Janeiro e em São Paulo (47,3% e 21,2%, respectivamente). A pesquisa inova ao dar números para o fenômeno, mostrando a dimensão do abismo que separa a diversidade da sociedade brasileira e sua efetiva presença na literatura.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 25/02/2016

Maria Valéria Rezende já tinha uma consolidada carreira literária quando foi “descoberta” no ano passado ao ganhar o Jabuti de Livro do Ano por Quarenta dias. Na última quinta (25), ela apresenta seu novo romance, com personagens ainda mais invisíveis. Outros cantos narra a volta de uma mulher ao sertão 40 anos depois de sua primeira viagem àquela terra esquecida. No ônibus, lembranças do passado voltam em flashes e Maria, a narradora, nos transporta para Olho d’Água. Lá, conhecemos seus personagens, sua realidade. O horror apaziguado por pequenos gestos de solidariedade. Maria, professora do Mobral, está lá para iniciar sua missão: “preparar a chegada dos outros para fazer a revolução a partir do povo”.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/02/2016

Sai pela Bertrand, em setembro, o livro de memórias da jornalista, escritora e ativista americana Gloria Steinem, noticiou a coluna Babel. Em Minha vida na estrada, ela fala sobre as viagens que fez pelo mundo para escrever matérias, trabalhar em campanhas políticas e participar de conferências ligadas ao movimento feminista. A obra foi lançada nos EUA no ano passado e tem sido bem recebida – Minha vida na estrada foi escolhido para inaugurar o clube de leitura feminista de Emma Watson. E George Clooney produz série sobre Gloria e sobre a revista Ms., criada por ela, para a HBO, com Marisa Tomei no papel principal.

O Globo, Guilherme Freitas, 27/01/2016

Reunindo textos críticos e ficcionais de 17 autores, Falando com estranhos: o estrangeiro e a literatura brasileira (7Letras, 264 pp, R$ 44) declara já no título suas intenções de trânsito e diálogo. A antologia propõe uma releitura da tradição literária nacional a partir de obras com personagens que complicam a própria ideia de “nacional”, como o imigrante e o viajante. Organizado por Stefania Chiarelli, professora de Literatura na UFF, e por Godofredo de Oliveira Neto, escritor e professor de Literatura na UFRJ, o livro será lançado dia 7, às 19h, na livraria da 7Letras (Rua Visconde de Pirajá 580, Ipanema). Nos ensaios, autores como Silviano Santiago, Paloma Vidal e Beatriz Resende estabelecem uma ponte entre a crítica literária e um tema central no mundo contemporâneo: as migrações em massa e a crise de refugiados, diz Stefania.

O Globo, Leonardo Cazes, 27/02/2016

Na abertura dos seus cursos na Universidade da Calábria, na Itália, o filósofo Nuccio Ordine sempre pergunta aos seus alunos: “por que vocês vieram para a universidade?”. A provocação de Ordine parte da sua constatação de que as instituições de ensino se tornaram meras fábricas que despejam jovens diplomados no mercado de trabalho, e não lugares aonde se vai para compreender o mundo e a si mesmo. Contra uma visão utilitarista dos saberes, o filósofo escreveu o manifesto A utilidade do inútil (Zahar, 224 pp, R$ 39,90 - trad.: de Luiz Carlos Bombassaro), best-seller na Europa que chega agora ao Brasil. No livro, Ordine defende que só aquilo que está fora da lógica do lucro — as artes, a filosofia, a ciência — pode nos salvar da autodestruição.

 
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