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PublishNews 05/10/2015
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 05/10/2015

Crianças em uma escolha pública de Goiânia © Ascom/FNDEA compra da Saraiva pela Somos Educação (antiga Abril Educação) ainda está sob avaliação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), mas, se somadas as participações das duas empresas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2016, o faturamento chega a R$ 325,8 milhões. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelas compras, deve encerrar nesta segunda-feira (05) as negociações para o programa de 2016, mas uma coisa é certa, as duas empresas já são as campeãs de vendas nesse ano. A título de comparação, se considerasse o investimento total realizado no PNLD 2015, que foi de R$ 1,33 bilhão, as duas empresas somadas alcançariam um marketshare de 24,5%. Clique no Leia Mais e conheça mais alguns números do PNLD 2016.

PublishNews, Leonardo Neto, 05/10/2015

Na última sexta-feira, o PublishNews deu destaque à biografia do padre Marcelo Rossi, escrita por Edison Veiga e editada pela Panda Books. Na sexta-feira também, a Record anunciou que está para lançar uma biografia do sacerdote mais famoso do país. Padre Marcelo Rossi – Uma vida dedicada a Deus (160 pp, R$ 22), escrito por Heloísa Marra (sub-editora do caderno Ela, de O Globo), sai pelo selo Best-Seller e será lançado no dia 29 de outubro, na Livraria da Travessa de Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 97 – Rio de Janeiro/RJ), a partir das 19h. O livro sai com tiragem inicial de 250 mil exemplares.

PublishNews, Leonardo Neto, 05/10/2015

Para promover seu livro, Marcos Peres cria cerveja artesanal | © João Paulo MachadoEm tempos de gourmetização da vida, as cervejas artesanais ganharam força e passaram a ser objeto de desejo de dez entre cada dez brasileiros que gostam de cerveja. Foi de olho nisso que o escritor paranaense Marcos Peres fez uma parceria com a Cervejaria Araucária e com a agência Design Entre Aspas para a criação de uma cerveja com o nome de seu novo livro. O rótulo "Juliana Klein" não será comercializado em supermercados e nem nas melhores casas do ramo, mas distribuído conjuntamente com o romance. O kit cerveja e livro poderá ser obtido em algumas livrarias e também com o autor de Que fim levou Juliana Klein? (Record).

PublishNews, Redação, 05/10/2015

A menina que não amava a natureza (Oficina Raquel). Os dois anteriores são A menina que não gostava de meias (2013) e O menino que não queria tomar banho (2014). É uma forma lúdica, poética e bem-humorada de conscientizar as crianças sobre a importância do meio ambiente. Simone Magno é autora ainda de um livro de poesia, Avelã pirata (KBR), e outros de contos, A lua depois do gravador (Grua), além de ter integrado diversas antologias. O lançamento de A menina que não amava a natureza acontece no dia 12/10, no Tijuca Tênis Clube (Rua Conde de Bonfim, 451 - Rio de Janeiro/RJ), às 11h, durante a festa do dia das crianças que o clube costuma promover.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 03/10/2015

A 10 dias da abertura da Feira de Frankfurt, agentes literários se agitam na tentativa de transformar seus títulos nos mais concorridos do evento. Tem de tudo entre as ofertas – de biografias de Doris Lessing e Cindy Crawford às rentáveis obras para os “jovens adultos”. Alguns desses direitos já estão sendo negociados. Outros devem ser vendidos durante a feira ou vão a leilão. Mas há obras que já estão bem asseguradas. É o caso das novas empreitadas do norueguês Karl Ove Knausgard, famoso mundialmente pela série Minha luta. Segundo a coluna Babel, sua editora no Brasil, a Companhia das Letras, já garantiu os direitos de publicação de The morning star, romance sobre a aparição do demônio em Bergen, na Noruega, em 1990, e de uma série de quatro livros de não ficção que será uma espécie de enciclopédia pessoal sobre tudo. Os livros ainda são inéditos em inglês.

O Globo, Ancelmo Gois, 04/10/2015

Como diria a antiga marchinha, “Este ano não vai ser/igual àquele que passou” na Feira do Livro de Frankfurt. Como recorda a agente literária Luciana Villas-Boas, a partir do Plano Real e com auge entre 2008 e 2012, os editores brasileiros passaram a ser os mais paparicados na semana da feira. “Isso porque a concorrência por títulos fortes internacionais entre os brasileiros tornara-se feroz”, disse a agente à coluna de Ancelmo Gois. Já este ano, Luciana teme que, com o Brasil em crise, os nossos editores se sintam meio jogados às traças: “O único ponto positivo é que essa crise, fatalmente, beneficiará a literatura brasileira. Neste meio tempo, os editores daqui, finalmente, aprenderam que podem ganhar dinheiro com nossa literatura”, completou a agente.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 03/10/2015

A Dublinense, que terá estande próprio na Feira do Livro de Frankfurt, comemora a venda de dois títulos para a Croácia, noticiou a coluna Babel do último sábado. Fetiche, da Carina Luft, e Sob o céu de agosto, de Gustavo Machado, já lançados na Alemanha, sairão pela Oksimoron.

Folha de S.Paulo, RICARDO MIOTO, 04/10/2015

Frustrados com o governo e com a crise, leitores brasileiros se interessam cada vez mais por autores de temática liberal e de direita, que também estão sendo mais publicados no mercado. Para além de traduções de economistas e filósofos estrangeiros, há também um maior interesse por livros brasileiros de teor conservador. Traduções importantes foram recém-publicadas pela editora Record, campeã em lançamentos de livros com perspectiva ideológica conservadora. Uma delas é a reedição de Livre para escolher" [trad Ligia Filgueiras, 476 págs., R$ 48]. Escrito por Milton Friedman (1912-2006), Nobel de Economia de 1976, e por sua mulher, Rose Friedman (1910-2009), professora de direito na Universidade de Chicago, o livro de 1979 faz uma crítica ao planejamento estatal centralizado.

“O que busco ao escrever é fornecer as pistas para que o futuro leitor possa decifrar o enigma que eu, talvez até inconscientemente, como uma forma de auto-preservação, não pude explicar.”
Myriam Fraga
Escritora brasileira
1.
Grey
2.
Muito mais que 5inco minutos
3.
Philia
4.
Eu fico loko 2
5.
Não se iluda, não
6.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
7.
Morri para viver
8.
A mágica da arrumação
9.
Cozinha prática
10.
O pequeno príncipe
 
VALOR ECONÔMICO; LUÍS ANTÔNIO GIRON; 02/10/2015

Há personagens que escapam de seus autores e ganham vida. O fenômeno não tem nada de sobrenatural: são leitores entusiastas os primeiros responsáveis por manter vivas algumas figuras surgidas nos livros. Elas conquistam a simpatia do público pelos enredos que suscitam e suas características marcantes. Logo migram para o cinema, a TV e, mais recentemente, para a internet. Dessa forma, os heróis de ficção se tornam imortais e transmidiádicos. Paralelamente, os mais célebres passam a ser trabalhados como franquias literárias de alta lucratividade. Assim se deu com o agente secreto James Bond com a família Corleone e com o detetive Sherlock Holmes. O caso mais recente é mais rumoroso, complicado e envolve, além de disputa entre herdeiros, a ressurreição da hacker Lisbeth Salander e do repórter investigativo Mikael Blomkvist, heróis da saga Millennium, criação do jornalista sueco Stieg Larsson (1954-2004). Em agosto, saiu o quarto volume da série, A garota na teia de aranha (Companhia das Letras, 470 págs., tradução do sueco de Fernanda Sarmatz Akesson e Guilherme Braga). O volume foi lançado simultaneamente em 26 países. Foram produzidos 2,7 milhões de exemplares e logo o título pulou para os primeiros lugares nas listas de mais vendidos.

Folha de S.Paulo, JULIANA TOURRUCÔO, 03/10/2015

No ano em que comemora seus 40 anos, o dicionário Aurélio se vê em meio a um impasse judicial milionário. A causa acaba de chegar ao STF. Dois lexicógrafos da equipe de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (1910 - 1989), autor que virou nome da obra, foram à Justiça pleitear a coautoria, pagamentos de royalties e percentual de direitos autorais. Iniciado há 11 anos, esse imbróglio, antes de seguir para o STF, teve um desfecho no STJ em 18 de agosto, quando a corte deu ganho de causa aos herdeiros de Aurélio e ao Grupo Positivo, atual editora da obra, negando o pedido dos dois assistentes: Joaquim Campelo, 84, e Elza Tavares (1936 - 2010), representada por sua sobrinha, Ana Tavares. Campelo e Tavares figuraram no expediente do dicionário ao lado das lexicógrafas Margarida dos Anjos (1933 - 2009) e Marina Baird, viúva de Aurélio, de 1975 a junho de 2003 (28 anos) –período em que a obra era publicada pela Nova Fronteira. No fim de 2003, quando o dicionário foi para o Grupo Positivo por R$ 4 milhões em luvas, os herdeiros tiraram os nomes de Tavares e Campelo do expediente e suspenderam o pagamento de direitos autorais. A dupla entrou na Justiça, e exemplares foram retidos. A família Ferreira recuou. Os nomes foram reincluídos na obra. Já os repasses bancários cessaram.

Folha de S.Paulo, JULIANA TOURRUCÔO, 03/10/2015

"Graças ao Exorcista hoje temos o dicionário Aurélio", diz Joaquim Campelo, colaborador da obra. Ele conta que por dois anos ofereceu o dicionário a várias editoras. "Era não atrás de não." Escrito por William Peter Blatty, o best-seller de suspense rendeu um bom dinheiro à Nova Fronteira na década de 1970. E ela tratou de investir tudo na compra de imensos cilindros de papel-bíblia, dando vida ao "Aurélio". Fez tanto sucesso que pouca gente se deu conta de que a obra trazia dezenas de erros de português. "Aleluia aparecia com acento no u", conta Campelo. Mas, antes de a segunda reimpressão (já com os ajustes) chegar ao prelo, o Aurélio nadava de braçadas no mercado editorial. Desbancou, inclusive, o posto do Pequeno dicionário brasileiro da língua portuguesa.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 03/10/2015

A mágica da arrumação, de Marie Kondo, um dos 20 livros mais vendidos no Brasil em 2015, vai dar cria e a Sextante já adquiriu os direitos. Com lançamento marcado para janeiro nos EUA e Inglaterra, Spark joy: an illustrated master class on the art of organizing and tidying up vai na mesma linha, mas agora mostra como se faz. As informações são da coluna Babel.

O GLOBO; ANCELMO GOIS, 02/10/2015

Ancelmo Gois adianta que a Zahar lança, mês que vem, Jackie, uma campeã olímpica, sobre Jacqueline Silva. Ela e Sandra Pires foram as primeiras brasileiras a ganhar a medalha de ouro olímpica, em Atlanta (1996). O livro infantojuvenil foi escrito por Rodrigo Lacerda e Fabiana Barcinski e ilustrado por Guazelli.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 03/10/2015

Entre as apostas da Valentina para 2016 estão dois best-sellers do New York Times, noticiou a coluna Babel. Dumplin, de Julie Murphy, conta a história de uma garota gorda, filha de uma mãe que chegou a vencer concursos de beleza, que ganha autoconfiança ao se apaixonar por uma ex-atleta – e ser correspondida. O outro é a fantasia Serafina and the Black Cloak, de Robert Beatty, sobre uma menina de 12 anos que vive com o pai num porão. Ela tem 4 dedos em cada pé, olhos dourados e outras estranhas características.

O GLOBO; ANCELMO GOIS, 02/10/2015

A Intrínseca lança nessa semana a biografia do sul-africano Elon Musk, 44 anos, considerado pela Forbes o novo Steve Jobs. Elon Musk — Como o CEO bilionário da SpaceX e da Tesla está moldando nosso futuro fala sobre o homem que, agora, quer colonizar Marte. O autor, Ashlee Vance, ouviu umas 200 pessoas à revelia de Musk. Mas, no fim, o empresário sonhador topou falar. As informações são de Ancelmo Gois.

FOLHA DE S.PAULO; NINA RAHE; 02/10/2015

Para o poeta Ferreira Gullar, 85, a poesia não soluciona as mazelas do mundo, mas "acrescenta em nossa vida". Gullar participou na última quarta-feira (30) de conferência da série Fronteiras do Pensamento, em São Paulo. Em um discurso inicial, o poeta citou intolerâncias religiosas, disputas territoriais e guerras de extermínio. Falou antes de problemas, para então imaginar soluções. "Embora os homens sejam iguais em direito, não o são em qualidade", disse, citando como exemplo Pelé e Bill Gates para mostrar como talentos não são distribuídos de forma igual. "Cabe a nós corrigir as injustiças que a natureza cria", acrescentou. Encerrou o discurso expressando a vontade de que Israel e Palestina fizessem as pazes. E se lembrou, repetindo uma célebre frase sua, de quando uma amiga o deixou sozinho, desistindo do cinema a que iriam juntos após uma discussão: "Aprendi. Não quero ter razão, quero é ser feliz".

O ESTADO DE S. PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 01/10/2015

A Academia Sueca deve anunciar na quinta-feira (8), o vencedor do Prêmio Nobel de Literatura 2015 e as apostas já começaram. Literalmente. Na lista da casa de apostas britânica Ladbrokes figuram nomes como os de Svetlana Aleksijevitj, Haruki Murakami, Ngugi Wa Thiong’o, Philip Roth, Joyce Carol Oates, Adonis, Ismail Kadare, Jon Fosse, Ko Un e Peter Handke. Mas ainda é cedo e tudo pode mudar. Não que isso antecipe, exatamente, a aguardada decisão. É só um termômetro do palpite dos leitores, ou melhor, dos apostadores. Outros nomes aparecem na lista. E aparecem todos os anos. O Estadão selecionou 20 escritores que são sempre lembrados por seus leitores, mas nunca pela Academia Sueca. Para ver a galeria, clique aqui.

Folha de S.Paulo, ALCINO LEITE NETO, 03/10/2015

A Fundação Nobel, ao conceder o prêmio de literatura de 2014 ao escritor francês Patrick Modiano, encontrou uma fórmula mágica para defini-lo. Chamou-o de "Marcel Proust de nosso tempo". A definição, certamente baseada na importância da memória e da reminiscência para os dois autores, correu o mundo. Como nos demais livros do autor, o embate entre memória e esquecimento é o tema de Para você não se perder no bairro (Rocco, 144 pp, R$ 19,50 – Trad.: Bernardo Ajzenberg), recém-lançado no Brasil. No romance, o passado ressurge a duras penas e sempre lacunar, indecifrável, cercado de sombras. A memória, involuntária ou não, é um instrumento avariado, que já não presta direito à evocação, pois é atingida por trauma, ignorância e "amnésia voluntária", como diz o protagonista da trama, Jean Daragne.

Folha de S.Paulo, MARIA ESTHER MACIEL, 03/10/2015

Bazar Paraná (Benvirá, 288 pp, R$ 34,90), segundo romance do premiado escritor paulistano Luis S. Krausz, é um livro singular. Mistura de relato memorialístico e narrativa ficcional, trata da vida de refugiados judeus-alemães que, perseguidos pelo nazismo, vieram para o Brasil nos anos 1930 e se estabeleceram numa colônia agrícola em Rolândia, no interior do Estado do Paraná. Tudo se passa 40 anos depois, durante a ditadura militar, quando o narrador, então uma criança, vai com a avó e a irmã passar alguns dias com um casal de idosos radicados naquela região. Lá, depara-se com um universo fora de tempo e de lugar, vivido por pessoas em permanente estado de deslocamento e apegadas a uma tradição cultural já em processo de extinção.

 
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