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PublishNews 10/08/2015
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 10/08/2015

Jovens profissionais do mercado editorial têm, a partir de agora, um prêmio para chamar de seu. É que o PublishNews, com apoio da Feira do Livro de Frankfurt e patrocínio do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), acaba de lançar o prêmio Jovens Talentos da Indústria Editorial. O prêmio é aberto a todos os profissionais com menos de 35 anos que atuem na cadeia produtiva do livro, independente do departamento onde atue. Ao todo, serão reconhecidos cinco profissionais. O primeiro colocado ganhará passagem, estadia e ajuda de custo no valor de 500 euros para viajar à Feira do Livro de Frankfurt (14 a 18/10). Os outros quatro colocados ganham ingresso para usufruir do Business Club, a área VIP da Feira, e toda a sua programação durante o evento. "A grande inovação do prêmio é que ele pode contemplar qualquer profissional da cadeia do livro. Normalmente, os editores tem muita visibilidade, enquanto seus colegas de produção, marketing, administrativo quase não aparecem. Este prêmio tenta consertar isto ao oferecer uma oportunidade igual para todos os que constroem a indústria do livro”, explica Carlo Carrenho, fundador e CEO do PublishNews. Quem compartilha da mesma opinião é Marcos Pereira, presidente do SNEL. “É um processo de valorização dos profissionais da indústria editorial. Com o prêmio, vamos conseguir dar visibilidade ao trabalho de jovens talentos”, defendeu. Já Ricardo Costa, representante da Feira do Livro de Frankfurt no Brasil, aponta que o apoio ao prêmio está alinhado com o posicionamento da feira. “A Feira do Livro de Frankfurt acredita nas novas gerações de profissionais e no mercado brasileiro, portanto apoiar o Prêmio Jovem Talento é uma alegria e mais uma oportunidade de contribuir para o desenvolvimento deste mercado. Há anos que a Feira investe em novos profissionais por meio de projetos como Fellowship e Invitation Program”, declarou. Para conhecer detalhes do prêmio e saber como se inscrever ou indicar um profissional, clique no Leia Mais.

PublishNews, Leonardo Neto, 10/08/2015

Volnei Canônica é oficialmente o novo titular da Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca do Ministério da Cultura (DLLLB/MinC). O PublishNews, em julho, adiantou que ele seria o novo diretor. O novo diretor substitui Jefferson Assumpção, que deixou a Diretoria em abril deste ano. De lá até agora, o cargo foi exercido, interinamente, por Suzete Nunes, coordenadora-geral de Literatura e Economia do Livro. Em comunicado do MinC, Canônica declarou que pretende "fortalecer as ações da DLLLB e estabelecer diretrizes para a promoção da leitura pensando na mobilização da sociedade e no reestabelecimento do valor simbólico do livro e da leitura". Canônica é especialista em Literatura Infantil e Juvenil pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Graduado em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas pela UCS, Volnei Canônica também é ator e diretor de teatro. Desde março de 2011, vinha coordenando o programa Prazer em Ler do Instituto C&A.

MARIA FERNANDA RODRIGUES, O ESTADO DE S. PAULO, 07/08/2015

Marina Colasanti venceu, em 2014, o Jabuti de livro do ano de ficção por Breve história de um pequeno amor. Mas não foi com este delicado e premiado livro infantil que ela virou best-seller no mês passado. Publicado em 2001, Penélope manda lembranças tornou-se o livro mais vendido de toda a Estante Virtual, portal que reúne o acervo de sebos de todo o País (algo como um milhão de títulos), em julho, apurou a coluna Babel do último sábado. Foram comercializadas nada menos do que 294 cópias. A volta às aulas deve ter motivado o sucesso desta coletânea de contos juvenis. Enquanto um exemplar novo custa cerca de R$ 33 nas principais livrarias, uma edição usada parte de R$ 3,99. John Green, best-seller internacional, ficou em segundo lugar com 139 exemplares vendidos de Cidades de papel, que acaba de virar filme, e ganhou por pouco de Graciliano Ramos. De Vidas secas, foram vendidas 113 cópias. Prova de que há espaço para livros de todas as épocas.

MARCO RODRIGO ALMEIDA, FOLHA DE S.PAULO, 08/08/2015

A crise econômica também deixa rastros na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, a ser realizada a partir de 3/9. Segundo apurou a coluna Painel das Letras, o pavilhão verde do Riocentro, onde ocorre o evento, tem nesta edição mais espaços vazios, sem expositores (editoras, livrarias, distribuidoras), em comparação à feira de 2013. Participantes tradicionais da Bienal não terão estandes neste ano. Um exemplo é a Melhoramentos, que costuma atrair longas filas de leitores com seus livros infantojuvenis –há dois anos, a editora ocupou um espaço de 305 m², um dos maiores daquela edição do evento carioca. Outras casas, como Moderna, L&PM e DCL, reduziram seus espaços neste ano. Editores reclamam que os custos são altos (aluguel e montagem de um estande de médio porte, com 100 m², custam pelo menos R$ 100 mil) e as vendas não compensam o investimento.

O ESTADO DE S. PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES,08/08/2015

Desde março, a Carambaia publicou quatro títulos (a média de venda é de 90 exemplares por mês). Os três primeiros, Soldados rasos, de Frederic Manning, Juncos ao vento, de Grazia Deledda, e Homens em guerra, de Andreas Latzko, saíram juntos, no lançamento da editora, e Salões de Paris, de Marcel Proust, foi apresentado em julho. O que eles têm em comum é que são exemplares da boa literatura, estavam fora de catálogo (ou nunca haviam sido traduzidos) e, melhor, seus autores estão em domínio público. Outro diferencial da editora é que ela só vende pelo site e desde os últimos dias na Livraria Blooks, que ofereceu uma condição mais interessante. Já a Mundaréu prevê, para 2016, a criação de uma coleção para autores latinos. Nela, estarão, entre outros, O senhor presidente (1946), do Nobel guatemalteco Miguel Ángel Asturias, e uma coletânea de contos de outro Miguel Ángel, o de la Torre, cubano. Outras duas editoras também estão se destacando no resgate de obras literárias. A Poetisa tem apenas dois títulos em catálogo: A bela e a fera, a primeira edição integral da obra (de 1757) aqui e O coelho de veludo, clássico infantil britânico (de 1922) também inédito no País. A Descaminhos, criada em 2013 por André Aubert, termina em dezembro o bravo trabalho de reeditar, em e-book, a volumosa ficção de José Geraldo Vieira (1897-1977).

FOLHA DE S.PAULO, RAQUEL COZER, 09/08/2015

Escritos de um José de Alencar que, aos 20 e poucos anos, travava seus primeiros contatos com a imprensa foram localizados, no mês passado, em meio a 11 milhões de páginas de periódicos no site da Hemeroteca Digital, da Biblioteca Nacional. Veiculados no Correio Mercantil de 1851 a 1855 e nunca editados em livro, nove textos do célebre autor romântico (1829-1877) foram resgatados por um pesquisador durante estudo sobre a presença de escritores no jornal carioca. O mais antigo é uma resenha que ele fez do livro de poemas Dores e flores, do luso-brasileiro Augusto Emílio Zaluar. Saiu em duas partes, em 30/7 e 23/8/1851, assinada por "Alencar". Os outros oito textos são crônicas veiculadas de setembro de 1854 a julho de 1855 na seção Ao correr da pena, sob a assinatura "Al." O material foi identificado por Wilton Marques, 50, professor da Universidade Federal de São Carlos, que há quatro meses localizou no mesmo jornal um poema desconhecido de Machado de Assis.

O GLOBO, ANCELMO GOIS, 09/08/2015

Aguinaldo Silva, o novelista que foi repórter policial, está escrevendo uma introdução de 70 páginas para suas “reportagens completas”. A Objetiva quer lançá-las em livro em novembro. São matérias que o mestre publicou nos anos 1970 nos finados jornais Opinião e Movimento. O título provisório é Notícias da guerra no Rio. Aliás, Silva é defensor da tese de que a violência policial se institucionalizou nos anos de chumbo. “Ali foi posto o ovo da serpente, a tal que nasceu, cresceu, deu filhotes e hoje faz da nossa cidade uma das mais violentas do mundo”, disse a Ancelmo Gois.

O ESTADO DE S. PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 07/08/2015

Publicada pela José Olympio em 1986 e há quase uma década fora de catálogo, a coletânea Confissões íntimas, com crônicas do lendário Apicius, pseudônimo de Roberto Marinho de Azevedo, está prestes a ganhar uma edição digital pela Cesárea, informa a coluna Babel. Apicius foi crítico gastronômico do Jornal do Brasil entre as décadas de 1970 e 1990. A última vez que um texto seu foi publicado foi em 2005, na antologia Boa Companhia, organizada por Humberto Werneck. A obra, a ser lançada dia 18, traz esses textos sobre gastronomia – mas que falam, também, sobre a vida no Brasil. Tudo com muita ironia.

“Um escritor precisa escrever aquilo que acredita.”
Ronaldo Correia de Brito
Escritor brasileiro
1.
Não se iluda, não
2.
Jardim secreto
3.
Philia
4.
Floresta encantada
5.
Cidades de papel
6.
A mágica da arrumação
7.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
8.
Minha vida fora de série - 3ª temporada
9.
O pequeno príncipe
10.
A herdeira
 
O GLOBO, REDAÇÃO 08/08/2015

Com três romances traduzidos na França, o paraense Edyr Augusto publicado no Brasil pela Boitempo Editorial, está se tornando um nome cada vez mais presente nos eventos literários daquele país, indicou a edição do último sábado do carioca O Globo. Depois de ter participado, em março, Salão do Livro de Paris e do festival noir Quais Du Polar, o escritor voltará à França em setembro como convidado do salão Let Mots Doubs, em Besançon. E, em novembro, participará 9º Feira do Livro de Caiena, capital da Guiana Francesa.

FOLHA DE S.PAULO, MARCO RODRIGO ALMEIDA, 08/08/2015

O primeiro romance da franco-colombiana Ingrid Betancourt, que por seis anos foi refém das Farc na selva da Colômbia, sai em setembro no Brasil, pela Alfaguara, adiantou a coluna Painel das Letras. A linha azul, escrito originalmente em francês, narra uma história ambientada em Buenos Aires, durante a ditadura militar nos anos 1970. O envolvimento amoroso entre Julia e Theo, em meio ao tenso clima político da época, ganha toques de realismo mágico, tradição marcante na literatura latino-americana. Ex-senadora da Colômbia, Betancourt era candidata à Presidência do país, em 2002, quando foi sequestrada. Ela relatou a experiência no livro Não há silêncio que não termine (Companhia das Letras, 2010).

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 07/08/2015

Organizado por Régis Augustus Bars Closel e Ronaldo Marin, Shakespeare – 450 anos está previsto para setembro, mais de um ano após a efeméride, pelo Instituto Shakespeare do Brasil e Biblioteca Mário de Andrade. São 22 artigos sobre os temas: Estudos Sobre Shakespeare, Teatro e Início da Idade Moderna, Shakespeare e o Brasil e Concepção e Recepção de Shakespeare. As informações são da coluna Babel.

FOLHA DE S.PAULO, MARCO RODRIGO ALMEIDA, 08/08/2015

Santos fortes, do historiador e professor da Unicamp Leandro Karnal, pretende apresentar, de forma leve e acessível, a trajetória de São Jorge, São Francisco, São Longuinho, Santo Expedito e outros nomes conhecidos do devocionário popular brasileiro. O livro será publicado pelo selo Bicicleta Amarela, da Rocco, em 2016, adiantou a coluna Painel das Letras.

OGLOBO, MATEUS CAMPOS, 09/08/2015

A rotina de feiras, debates e residências literárias fez escritores se tornarem rematados viajantes. Até dezembro, o português Valter Hugo Mãe só passará duas semanas em Vila do Conde, a pequena cidade onde mora, a três horas de Lisboa. O escritor, que veio ao Rio para participar de um debate promovido pelo Ciclo Ato Criador na última terça-feira, parte em breve para Boston, nos EUA. Ele aceitou um convite da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e passará dois meses longe de casa a fim de terminar seu próximo romance. O livro, que ainda não tem título, deve ser publicado no ano que vem. Antes de deixar o Rio, o autor concedeu uma entrevista ao repórter Mateus Campos, de O Globo. Clique aqui lê-la na íntegra.

O GLOBO, REDAÇÃO 08/08/2015

No próximo dia 31, o Oi Futuro de Ipanema (Rua Visconde de Pirajá 54) abrirá a exposição Co-Mover, promovida pela Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia. A mostra vai homenagear as grandes mulheres da literatura brasileira, de Capitu a Iracema, de Gabriela a Diadorim, sem esquecer a faladora boneca Emília. Elas fazem parte da obra Cordália, das designers gráficas Letícia Quintilhano e Paula Beth, que transformaram as homenageadas em personagens de cordel, usando as ilustrações e os textos típicos do gênero.

FOLHA DE S.PAULO, RICARDO BONALUME NETO, 09/08/2015

São Paulo em 1924 tinha muito em comum com alguns conflitos atuais no Oriente Médio. Bombardeios aéreos que acertam civis indiscriminadamente, como no Iêmen hoje? São Paulo teve. Ataques de artilharia destruindo casas, fábricas, lojas, como na Síria ou no Afeganistão? São Paulo teve. O jornalista e historiador Moacir Assunção escreveu São Paulo deve ser destruída (Record, 280 pp., R$ 45). E um livro de um personagem importante na rebelião, o tenente João Cabanas, foi reeditado, A coluna da morte (Unesp, 390 pp., R$ 56) – o original é de 1926. Para se ter uma ideia de como o tema tinha sido deixado de lado, o último livro importante sobre os acontecimentos de 1924 foi publicado em 2007, também pela Editora Unesp, Bombas sobre São Paulo - A Revolução de 1924, da historiadora Ilka Stern Cohen. Estes três livros resumem a bibliografia sobre a revolta publicada no século 21.

FOLHA DE S.PAULO, KIMIKO DE FREYTAS-TAMURA, 09/08/2014

A Poundland é uma rede de lojas baratas de variedades no Reino Unido. E Poundland é o título de um poema publicado no ano passado por Simon Armitage -uma visão contemporânea da Odisseia. Uma visita à loja vira uma viagem a um mundo infernal de consumismo barato e pobreza, onde o narrador percorre corredores de salgadinhos e brinquedos baratos, um freguês se desespera com agiotas e o bêbado da cidade -"sem meias e cheirando a sidra"- resmunga previsões sobre as Bolsas. Em junho, aos 52 anos, Armitage foi eleito professor de poesia na Universidade Oxford. Criado em 1708, é o segundo mais prestigioso cargo literário no país, depois do posto de poeta laureado, cujo detentor é nomeado pela rainha.

EL PAÍS, Redação, 08/08/2015

Vera Saudková não tinha lembranças do tio Franz Kafka, que morreu de tuberculose em 1924, quando ela tinha apenas três anos. No entanto, ele sempre esteve presente em sua vida, através de memórias da família como um homem bondoso e amável, querido por todos, que acompanhou os primeiros passos da pequena com grande interesse e alta dose de humor. Aos terríveis anos da Segunda Guerra Mundial, apenas quatro sobrinhas de Kafka sobreviveram. Vera trabalhou como tradutora de alemão. Na segunda-feira passada, a última sobrinha Kafka morreu em casa, em Praga, com 94 anos. Ela e sua irmã Helene salvaram uma grande quantidade de material documental da família.

FOLHA DE S.PAULO, LUÍS AUGUSTO FISCHER, 09/08/2015

Como uma ótima partida de futebol que ganhasse, nos derradeiros 30 minutos, uma qualidade sublime, ou uma corrida de 10 mil metros com um sprint magnífico nas últimas voltas, assim é o ritmo de Os mil outonos de Jacob de Zoet (Companhia das Letras, 568 pp., R$ 64,90), de David Mitchell, traduzido com força e fluência por Daniel Galera. O tempo é a virada do século 18 para o 19, e o cenário é o oriente extremo, a ilha de Java, onde a célebre companhia de comércio holandesa mantém um entreposto, a ilha artificial de Dejima, na baía de Nagasaki (Japão). Nele houve (e há) corrupção, e para sanear a situação entra em cena uma nova direção, cujo contador é o Jacob do título. Sujeito simples, cumpridor, de fé protestante estrita, ele chega com a ilusão de fazer fortuna e retornar ao país, para casar.

FOLHA DE S.PAULO, FABIO CYPRIANO, 09/08/2015

O escritor espanhol Enrique Vila-Matas possui familiaridade com arte contemporânea. Ele é um interlocutor frequente da artista francesa Dominique Gonzalez-Foerster, chegando a usá-la como personagem no livro Dublinesca (Cosac Naify, 2011). Outra artista com quem Vila-Matas já desenvolveu projeto é a também francesa Sophie Calle. Não é de estranhar, então, que o autor tenha sido convidado a participar da 13ª Documenta de Kassel, em 2012, na Alemanha, e dessa experiência tenha produzido seu mais novo romance, Não há lugar para a lógica em Kassel (Cosac Naify, 288 pp, R$ 47 Trad. Antônio Xerxenesky). Em 2012, um dos projetos da mostra foi convidar oito escritores (incluindo nomes como o mexicano Mario Bellatin e o chileno Alejandro Zambra) a permanecer alguns dias em um restaurante e lá escrever, se assim o desejassem. O primeiro livro a ser publicado dessa experiência é o de Vila-Matas. Em não há lugar para a lógica em Kassel, o autor, como em outros casos, apresenta-se como personagem, utilizando a exposição como pano de fundo.

 
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