A Bienal do Livro Bahia 2024 chegou ao fim nesta quarta-feira, dia 1º de maio, depois de seis dias de programação, no Centro de Convenções Salvador, e registrou público recorde de mais de 100 mil visitantes, superando os 90 mil alcançados na edição anterior, de acordo com a organização. A GL events Exhibitions, produtora responsável pelo evento, estima que mais de 800 mil livros foram vendidos e já confirmou a realização da próxima edição da Bienal, em 2026. "Os baianos receberam a Bienal de braços abertos e, sem dúvida nenhuma, já é a maior edição de todos os tempos. Isso tudo reforça o tamanho e a importância da Bienal como o maior e principal evento de literatura e cultura do Nordeste. Brevemente, a gente lança a próxima edição para 2026, com expectativa de mais uma vez superar esses números", diz a diretora geral da Bienal do Livro Bahia, Tatiana Zaccaro, em nota ao PublishNews. Neste ano, todos os espaços da Bienal do Livro Bahia – Café Literário, Arena Jovem e Espaço Infantil Janelas Encantadas – foram ampliados. Outra novidade foi a presença de quatro das maiores editoras do país, que fizeram suas estreias no evento: Companhia das Letras, Rocco, HarperCollins Brasil e Globo Livros. Responsável pelo estande da Escariz Livraria, Felipe Santos revelou que no terceiro dia de Bienal o estande já tinha batido a meta de vendas. A Bienal do Livro Bahia contou com mais de 170 autores, personalidades e artistas, mais de 100 horas de atividades e 200 marcas expositoras. Clique no Leia Mais para ler a matéria na íntegra.

O PublisHer – projeto criado por Bodour Al Qasimi com o objetivo de reunir a força feminina do mercado editorial – aplicou uma abordagem direta à sua missão de capacitar as mulheres no setor editorial, oferecendo um programa focado na carreira durante a 3ª Conferência de Livreiros de Sharjah. O programa de dois dias, realizado em colaboração com a Sharjah Book Authority (SBA), contou com palestrantes especializados no palco do primeiro PublisHer Lounge, realizado em parceria com a Visa, um espaço exclusivo para mulheres e que ofereceu assistência diversificada na construção de carreira. “Sempre procuramos ajudar as mulheres a construir suas carreiras editoriais, mas o primeiro PublisHer Lounge é uma abordagem diferente para nós. As mulheres nos dizem consistentemente que valorizam dicas e orientações práticas, e o que procuramos fazer na Conferência, em grande parte graças a voluntários generosos, é a nossa resposta. Estamos oferecendo valor imediato e prático às mulheres do livro, para complementar a construção de rede que é a força permanente do PublisHer”, explicou Bodour. O programa começou com um painel que entrevistou a Dra. Raja Al Gurg, presidente do Grupo Easa Saleh Al Gurg e autora de The power of authenticity (O poder da autenticidade). Clique o Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

Desde antes da pandemia, o Grupo Companhia das Letras planejava abrir um Centro de Distribuição no nordeste para atender os estados da região de forma mais ágil, barata e eficaz: nos últimos meses, os detalhes foram acertados e no mês de abril a editora passou a contar com um novo CD, como é chamado, em Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana do Recife. O projeto do novo Centro de Distribuição envolveu vários setores da editora, e é a ação institucional mais importante da casa neste ano. O grupo prevê atender, inicialmente, com maior rapidez e eficiência, oito estados: Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Estudos internos comprovaram que manter o atendimento à Bahia através do depósito de Guarulhos é mais eficiente. “Nos últimos anos, a editora tem dedicado esforços à formação de um catálogo mais diverso, resultando na expansão de fronteiras e na promoção de autores de fora do sudeste. A inauguração do novo centro de distribuição em Pernambuco não só assegura agilidade no fornecimento de livros na região, mas também aprimora o suporte oferecido aos nossos escritores", declara, em nota, Luiz Schwarcz, fundador e CEO do Grupo Companhia das Letras. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta matéria.

A programação do 19º Festival Literário Internacional de Poços de Caldas (Flipoços) continua nesta semana – até o dia 5 de maio – com relevantes nomes da literatura e do pensamento crítico contemporâneo. As próximas mesas contemplam discussões urgentes e oportunas, além de promover destaque a escritores lusófonos, uma mesa comemorativa aos 90 anos de Nélida Piñon e a ilustre presença do imortal, Ruy Castro, um dos grandes destaques da programação. Na linha diversidade, o Flipoços recebe nesta quinta-feira (02), às 17h30, no Palco Sulfurosa, uma mesa dedicada à Literatura LGBTQIA+, com o professor Guilherme Terreri, criador da persona Rita Von Hunty. A mediação é de Valmir Moratelli, jornalista e escritor, colunista da Revista Veja. Confira a programação completa clicando aqui. Já na sexta-feira (03), às 19h, o Festival recebe a Mesa comemorativa aos 90 Anos de Nélida Piñon, com Rodrigo Lacerda, Eric Nepomuceno e Karla Vasconcelos. Ruy Castro tem um encontro marcado com o público, no sábado (04), às 19h, no Coreto Cultural. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

Com mais de 20 anos de experiência na indústria editorial global, Emma House é um nome conhecido entre os editores mundo afora. Emma foi um dos dez Embaixadores Globais do Clube de Negócios da Feira do Livro de Frankfurt (2015), uma das 100 pessoas mais influentes no setor editorial eleita pelo The Bookseller (2015), atualmente faz parte do conselho do PublisHer e é consultora e curadora dos eventos de Sharjah (EAU). Antenada às tendências do mercado, ela é criadora do formato de mesas-redondas adotado há poucos anos nas Conferências de Sharjah. O formato, segundo Emma, foi pensado após ouvir os feedbacks dos editores, que buscavam por mais oportunidades de networking. “Todo mundo ficou muito animado e algumas pessoas me disseram que em todas as conferências devemos seguir por este caminho. E se as pessoas começarem a copiar, ótimo! Quer dizer que realmente é um sucesso”, disse ao PN. Sobre o novo formato das Conferências, os feedbacks recebidos e os planos e ajustes para as próximas edições, o PublishNews fez três perguntas para Emma. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta entrevista.

A Amazon Brasil, em parceria com o Grupo Editorial Record e a Audible, abre as inscrições para a 9ª edição do Prêmio Kindle de Literatura. As obras poderão ser inscritas até o dia 31 de agosto de 2024, na página do prêmio. A premiação tem o objetivo reconhecer autores e autoras independentes do Brasil cujas obras são publicadas no Kindle Direct Publishing (KDP), a ferramenta gratuita de autopublicação da Amazon. Em sua 9ª edição, o vencedor receberá um prêmio de R$50 mil – sendo R$40 mil em dinheiro e R$10 mil em adiantamento de royalties –, terá seu livro impresso por um dos selos do Grupo Editorial Record e será enviada aos assinantes da TAG Experiências Literárias, na modalidade curadoria. Além disso, a Audible premiará todos os cinco finalistas com a produção e publicação de seus audiolivros. Para autores e autoras que desejam se inscrever na premiação de 2024, a obra deverá ser publicada dentro do período de inscrição (que começou no dia 1˚ de maio e irá até o dia 31 de agosto), estar inscrita no KDP Select, ser inédita, além de estar na categoria romance (entende-se por Romance, as narrativas ficcionais longas, que podem ser classificadas em diversas subcategorias, como: fantasia, ficção científica, suspense, romance histórico, entre outras) e incluir PremioKindle na seção “palavras-chave” no KDP. Os termos e condições podem ser encontrados na página do Prêmio Kindle de Literatura. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Na manhã desta quarta-feira (1º), o Sheikh Dr. Sultan bin Mohammed Al Qasimi, membro do Conselho Supremo e Governante de Sharjah, inaugurou a 15ª edição do Festival de Leitura Infantil de Sharjah. Organizado pela Sharjah Book Authority (SBA), o festival tem como tema Era uma vez um herói e ocorre até 12 de maio, no Expo Center Sharjah. Com a presença de diversos dignitários do emirado, incluindo Sheikha Bodour Al Qasimi, presidente da SBA, e Ahmed Al Qasimi, Vice-chefe governante de Sharjah, a abertura oficial do evento contou com uma breve apresentação musical e marcou também o início da Conferência de Animação. O Festival de Leitura Infantil terá a presença de 186 editoras árabes e estrangeiras de 20 países, que irão acolher mais de 1,5 mil atividades culturais, artísticas e de entretenimento educativo lideradas por 265 convidados de 25 países, incluindo escritores, artistas e editores proeminentes e ilustradores. Diferentemente da Feira do Livro de Sharjah, que ocorre em novembro, o Festival organiza os halls do Expo Centre Sharjah de uma maneira diferente. Com menos estandes, o local acolhe diferentes espaços temáticos focados em temas específicos como educação física, escola de talentos, fórum de criatividade, moda e tendências, lounge da leitura e muitos outros. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

O PublishNews publica regularmente a Área Indie, espaço publieditorial que reúne informações sobre livros lançados de forma independente ou autopublicados. Para saber como participar da seção, escreva para o comercial no e-mail comercial@publishnews.com.br. Essa semana são duas novidades. O romance Dias de lua (Editorial Casa), de Max Moreno, oferece uma abordagem perspicaz sobre a condição humana, mergulhando nas intricadas teias da submissão e da busca incessante por uma felicidade efêmera. Por meio de uma mistura sutil de drama e comédia, o autor conduz o leitor por um território emocionalmente denso, onde a mesmice cotidiana serve como pano de fundo para explorar as consequências devastadoras de escolhas mal feitas. Já em Bela é a Cara Dela! (Asinha), novo livro da autora M Renata Adrião D’Angelo, acompanhamos a história de Teca, uma garota que não se impressiona com a fama, mas suas amigas... Bem, elas estão dispostas a tudo para ganhar um concurso na cidade! Com uma mistura de competição, amizade e muita fantasia, o livro promete surpresas que encantarão crianças e jovens. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

O Radar de Licitações – seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra, confecção de livros e demais serviços editoriais – tem essa semana um edital visando a seleção da melhor proposta para registro de preço visando a futura e eventual aquisição de kits de livro (materiais didáticos semiestruturados), destinados aos alunos e professores de uma rede pública de ensino. A disputa ocorre dia 14 de maio e o valor chega a R$ 2.868.524,00. O segundo edital tem como o objeto o registro de preços para compra de livros diversos, para fornecimento parcelado, para atender as demandas de uma Secretaria Municipal de Educação. O pregão ocorre dia 7 de maio e o valor chega a R$ 315.413,60. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

Nesta sexta-feira (03) e sábado (04) ocorre a sétima edição do Festival serrote, organizado pela revista de ensaios do Instituto Moreira Salles. Realizado no IMS Paulista (Av. Paulista, 2424 – São Paulo / SP), o evento reunirá escritores, pesquisadores, jornalistas e artistas para apresentações e debates sobre temas como as literaturas periféricas e as narrativas de experiências negras. Todas as atividades são gratuitas, abertas ao público e contam com interpretação em Libras. Entre os convidados, está o escritor chileno Alejandro Zambra, um dos principais nomes da literatura latino-americana contemporânea. Presente nos dois dias de programação, o autor abordará sua produção literária, em especial o ensaio Um conto de Natal, sobre a relação de amizade com o seu editor, publicado na 46ª edição da serrote, e seu novo livro Literatura infantil, editado pela Companhia das Letras, cujo lançamento será no dia 6 de maio, às 19h, na Livraria Megafauna (Av. Ipiranga, 53 – São Paulo / SP), também com a presença do autor. Participam ainda do festival o escritor Mário Augusto Medeiros da Silva, professor de sociologia da Unicamp, a roteirista e ativista Triscila Oliveira, coautora das HQs Confinada e Os Santos, a crítica literária e tradutora Fernanda Silva e Sousa e a jornalista e ensaísta Thaís Regina, entre outros convidados. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Autora de 17 livros, entre contos, crônicas, teatro, texto infanto-juvenil, de ficção e não-ficção, e com obras traduzidas para o alemão, catalão, espanhol, francês, inglês e italiano, Cidinha da Silva irá receber a homenagem Autor Contemporâneo do Festival Internacional Literário de Gramado 2024 (FiliGram), que ocorre entre os dias 3 e 9 de junho. Este ano, o evento traz a provocação 'Qual o lugar da palavra?' como tema, uma pergunta que a autora consegue responder de maneira ampla e diversa, a partir de sua trajetória. “Por meio dela, somos capazes de incentivar, enaltecer, gerar saúde... mas também é possível provocar doenças, matar. Isso é observado a partir da intencionalidade da mesma, da forma e força com a qual ela é proferida e impacta diretamente no receptor da mensagem. Palavra é força, palavra é poder e o uso da palavra depende da nossa intencionalidade, da escolha que fizermos, do tipo de energia que colocamos naquilo que é falado”, pontua a homenageada. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A obra Festival de teatro de Curitiba (Sesc, 368 pp, R$ 108), da fotógrafa paulistana Lenise Pinheiro, traz imagens de 30 anos (completados em 2022) do festival. O livro apresenta fotos de montagens icônicas do teatro brasileiro, entremeadas com depoimentos de profissionais das artes cênicas a respeito do festival e de Lenise. Ao longo des 30 anos, o festival reuniu e prestigiou os principais atores, diretores, iluminadores, dramaturgos e também companhias e equipes nessa celebração nacional, que hoje é referência na América Latina. O livro conta com uma apresentação de Danilo Santos de Miranda (1943-2023) e reúne imagens de espetáculos que marcaram o festival, como: As boas, com direção de Zé Celso Martinez Corrêa (1992); The flash and crash days, de Gerald Thomas; Dois perdidos numa noite suja, direção de Emílio Di Biasi (1993); Romeu e Julieta, direção de Gabriel Villela (1993); Vereda da salvação, direção de Antunes Filho (1994); A loba de Ray Ban, direção de José Possi Neto (2010); Simplesmente eu, Clarice Lispector, direção de Amir Haddad (2012); Esta criança, direção de Marcio Abreu (2013); A vida é sonho, de Gabriel Villela (1992); entre muitas outras montagens.

Sonhos de paquita (Consultor Editorial, 232 pp, R$ 60,90) é a segunda edição do livro que deu origem à série televisiva que está em produção na Rede Globo de Televisão, com previsão de lançamento entre junho e julho de 2024. A obra conta os bastidores e as confissões das Paquitas, meninas que serviram de auxiliar de palco e ajudavam no entretenimento das crianças durante as gravações do Xou da Xuxa. Com fotos raras e exclusivas e um novo prefácio, esta edição não se propõe a contar a história do Xou da Xuxa, mas de um pedaço dela. Sonhos de paquita conta a história real de um certo grupinho de igualmente ‘loiras’, como a apresentadora Xuxa se apresentava, e que numa determinada hora têm a oportunidade das suas vidas. Com o passar do tempo, elas descobem que tudo se transformaria num paradoxo de oportunidades e frustrações. “No começo, nós éramos crianças. Estávamos ali para fazer palhaçadas. Para que a Xuxa estivesse rindo o tempo todo (...) para que ela ficasse feliz. Depois, nós fomos crescendo, e elas foram vendo que nós não estávamos mais tão engraçadinhas. Viramos mulheres, de repente.”

Britney, Paris, Lindsay, Aaliyah, Janet, Amy, Kim, Chyna, Jennifer. Em Toxic (BestSeller, 350 pp, R$ 69,90 – Trad.: Carolina Simmer), a jornalista Sarah Ditum descreve como cada uma delas sofreu por ser uma celebridade em uma das épocas mais hostis para ser mulher. Focado no período entre 1998 e 2013, o livro de Ditum mostra como a cultura de celebridades considerava aceitável difamar mulheres, revirando a vida delas de cabeça para baixo, porque, afinal, ser “famosa” significava não ter privacidade. Tudo era assunto para os tabloides, desde a virgindade de Britney Spears, o divórcio e a fertilidade de Jennifer Aniston, as consequências do vício de Amy Winehouse, ao fatídico show de Janet Jackson no Super Bowl... O limite do que temos como tolerável hoje em dia era constantemente ultrapassado em todos os casos discutidos. Com escrita afiada, Toxic destrincha a misoginia que estampava as manchetes e impulsionava vendas e cliques. Ainda adolescente na época retratada neste livro, a autora levanta a questão: tivemos conquistas nos últimos vinte anos, como leis contra crimes virtuais e uma forma mais empática de ver o outro, mas talvez, com a cultura de cancelamento, será que as coisas mudaram tanto assim?

Flanelinha, garçom, pastor, faraó dos bitcoins. Este poderia ser o currículo resumido de Glaidson Acácio dos Santos. A versão estendida, contudo, incluiria as origens humildes na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, a entrada na Igreja Universal do Reino de Deus e o encontro que mudaria seu destino: o casamento com a venezuelana Mirelis Yoseline Diaz Zerpa. Juntos, Glaidson e Mirelis montaram um dos maiores esquemas de pirâmide financeira já vistos no país, responsável por movimentar R$ 38 bilhões, entre 2015 e 2021, e ludibriar ao menos 89 mil pessoas. A união da expertise no mercado de criptomoedas da discreta Mirelis ― que já havia aplicado golpe semelhante na Venezuela ― com o carisma e as conexões de Glaidson no universo das igrejas que pregam a “teologia da prosperidade” mostrou-se uma combinação perfeita. Atraídos pela garantia de juros mensais de 10%, os irmãos de fé da Universal deixaram de pagar o dízimo e passaram a investir no negócio do Faraó. Após três anos de investigação, os premiados jornalistas Chico Otavio e Isabela Palmeira narram em Queda livre (História Real, 208 pp, R$ 69,90) a ascensão e queda vertiginosas de Glaidson e Mirelis (atualmente presos) ― da pobreza à riqueza; da ostentação às acusações de crimes contra o sistema financeiro, organização criminosa, lavagem de dinheiro e homicídio. Além de expor os bastidores do golpe, Queda livre escancara como a mistura de fé, ambição e ganância foi capaz de destruir milhares de famílias pobres e dezenas de celebridades ricas, todos atraídos pela tentação do lucro fácil.