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PublishNews 15/02/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Thales de Menezes, 15/02/2022

Depois de uma carreira premiada como diretor de cinema nos anos 1970 e 1980, iniciada no último período do movimento do Cinema Novo, Arnaldo Jabor transformou-se em best-seller nas livrarias e uma figura destacada na internet. Ele levou para as páginas impressas de jornais e livros o discurso ácido e às vezes cínico de seus comentários de política e comportamento no Jornal da Globo, onde ganhou espaço no papel de cronista de TV no início da década de 1990, momento de retração da produção cinematográfica brasileira. Jabor morreu no início da madrugada dessa terça-feira (15), em decorrência de um acidente vascular cerebral sofrido em dezembro. Desde então estava internado no Hospital Sírio-Libanês. Nascido em 12 de dezembro de 1940, no Rio de Janeiro, Arnaldo Jabor fez sua estreia como diretor de longas em 1967, com A opinião pública, seguido de Pindorama (1970). Roteirista de todos os seus filmes, em seguida ele iniciaria uma aproximação ao universo de Nelson Rodrigues (1912-1980). Suas adaptações de Toda nudez será castigada , premiada com o Urso de Prata no Festival de Berlim em 1973, e O casamento, de 1976, foram grandes sucessos de bilheteria. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/02/2022

Com o objetivo de consolidar seu movimento de ampliação de mercado no Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) e estreitar o relacionamento com órgãos públicos de todo o país, a Editora do Brasil criou o Departamento de Vendas Especiais, braço de seu Departamento Comercial. Inicialmente abrangendo os estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, o novo departamento terá supervisão de Denise Salamani, consultora de vendas públicas, que passa a ter o cargo de supervisora de vendas especiais. Denise tem vasta experiência na área e cuidará de todos os processos licitatórios e de um time de consultores especializados nesse trabalho com órgãos públicos. Nos últimos anos, a Editora do Brasil teve um grande salto em número de aprovações de obras no PNLD e, portanto, de seu market share: na Educação Infantil, primeiro programa para o segmento, a editora atingiu a marca de 22% de share. No Fundamental 1, o crescimento foi de 2,3% para 5,5%; no Fundamental 2, a marca foi mantida em 5,6% e, no Ensino Médio, houve crescimento de 2,3% para 4,4% de share. No Podcast do PublishNews dessa semana, nossa equipe conversou com duas editoras pequenas e independentes para saber das suas experiências com o programa do governo.

PublishNews, Redação, 15/02/2022

O Prêmio Off Flip de Literatura, realizado pelo Selo Off Flip – editora sediada em Paraty –, anunciou os textos finalistas e vencedores da edição 2022. A comissão julgadora, formada por Nara Vidal, Ovídio Poli Junior, Sérgio Bernardo e Flávio de Araújo, selecionou cinco obras em cada categoria, além das menções honrosas. Em conto, os três primeiros escolhidos foram O vaso grego, de Romualdo de Andrade Filho; O cio da terra, de Mariana Cardoso Carvalho; e Nínive, de Jádson Barros Neves. Em poesia foram: Madrigais, de Gustavot Diaz; A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica, de Rodolfo Vianna; e Árido, de Yara Fernandes Souza. E em crônica, os três primeiros colocados foram as obras Melancolia e pressa, de Eduardo Rosal; A África e o Nobel, de Antônio R. Esteves; e A estrutura das bolhas de sabão, de Ataíde Menezes. Os contos, crônicas e poemas de todo o Brasil e do exterior serão publicados em coletâneas colaborativas (uma para cada gênero), com ampla variedade de temas, estilos e formas. Os autores vencedores serão contemplados com 24 mil reais, assinaturas do Jornal Rascunho e do cine Petra Belas Artes (streaming), cota de livros do Selo Off Flip e box especial de livros. Para conferir a lista completa dos finalistas e vencedores, clique aqui. O lançamento das coletâneas será no Polo Sociocultural Sesc Paraty durante a Flip - Festa Literária Internacional de Paraty.

PublishNews, Redação, 15/02/2022

A Cobogó, editora carioca que publica livros sobre arte, cultura e pensamento contemporâneo, abriu uma vaga para assistente de produção. As funções do cargo incluem realizar pesquisas de produção; apoiar os cronogramas e agendas; realizar o controle de fluxo de produção e cuidar do atendimento aos prestadores e fornecedores. Para o cargo, é preciso ter superior completo em Produção Editorial ou Cultural, Letras, Comunicação ou áreas afins; domínio do inglês; do pacote Office; ter aptidão para pesquisa e boa comunicação e capacidade de trabalhar em equipe. Experiência anterior em editoras é um diferencial. Interessados devem encaminhar currículos para o e-mail comercial@cobogo.com.br.

PublishNews, Redação, 15/02/2022

Mais de 600 mil livros vão abastecer uma nova parceria para incentivar a leitura em família, num projeto da Carochinha com o portal de conteúdo Ninhos do Brasil. Títulos infantis que abordam temáticas ligadas ao crescimento das crianças foram escolhidos para compor uma nova coleção. Em formato exclusivo, eles vão estar disponíveis em kits com produtos da marca Ninho em pontos de venda das regiões Norte e Nordeste do Brasil, e também nos estados de Rio de Janeiro e Minas Gerais. A proposta da iniciativa vem da visão de que o hábito da leitura pode ser um aliado poderoso no desenvolvimento, acompanhando as mudanças corporais e piscológicas das crianças. Diego Rodrigues e Naiara Raggiotti, sócios-diretores e editores da Carochinha, destacam que a iniciativa incentiva a leitura por pais ou tutores, levando histórias a cidades do Brasil onde não existem livrarias, atingindo famílias que não têm o hábito da leitura. Os cinco títulos que fazem parte da coleção: Será que todo mundo tem? de Cristiane Boneto e Marco Hailer (ilustrações de Cecília Murgel), Quem nunca comeu um bombom de olhos fechados?, de Jonas Ribeiro (ilustrações de Cecília Murgel, Fred, o papa-formiga, de Manica Musil (também ilustradora), Descobrindo o Xingu, de Marco Hailer (ilustrações de Juliana Basile) e O patinho feio, de Rita Gonçález, Rita Menneh, Rosane Moiyés e Thayse Pregnolatto (ilustrações de Fran Junqueira).

PublishNews, Redação, 15/02/2022

© Josh FeliseCom 25 anos de história realizando cursos e oficinas de leitura e criação literária no Brasil, o Instituto Estação das Letras inaugura em março um novo projeto com o objetivo de incentivar novos talentos literários e formar leitores e profissionais da leitura. Serão duas formações on-line, em tempo real, para escritores e mediadores, em cursos que levam 10 meses. Segundo Suzana Vargas, idealizadora do Instituto, tanto escrever como trabalhar em sala de aula ou com grupos de leitura pressupõe um entendimento amplo do livro, da leitura e da literatura, abrangendo aspectos históricos, técnicos e socioeconômicos. “Bons escritores e mediadores de leitura nascem através de formações sólidas”, acredita ela. Além da Formação Literária para Mediadores de Leitura, pensada para atender a demanda daqueles que, exercendo o papel de educadores ou agentes culturais, desejam compreender melhor esse universo, a Formação Literária para Escritores também foi concebida para aqueles que desejam ingressar na carreira literária e necessitam se exercitar nas práticas textuais, além de compreender melhor o universo dos livros: seus aspectos históricos, técnicos e socioeconômicos. As inscrições estão abertas até o dia 24 de fevereiro e podem ser feitas clicando aqui. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/02/2022

A Semana de Arte Moderna: São Paulo, 1922 (Moderna, 96 pp, R$ 58), de autoria de Douglas Tufano, convida o leitor a uma viagem no tempo para conhecer, de forma descontraída, esse episódio da nossa história cultural no ano de seu centenário. Dividido em 13 capítulos, repleto de fotografias, reproduções de obras de arte, materiais de arquivo, boxes explicativos e com um projeto gráfico que remete ao design característico dos anos 20, o autor conta como a icônica semana foi responsável para definir os rumos da arte e da literatura no Brasil. Contextualizando a época e seguindo uma ordem cronológica, o livro mostra como a Semana, realizada nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Theatro Municipal de São Paulo, foi fundamental para a cidade que se desenvolvia aceleradamente do ponto de vista industrial e econômico.

PublishNews, Redação, 15/02/2022

O antimodernista: Graciliano e 1922 (Record, 294 pp, R$ 54,90) é uma reunião dos ensaios, resenhas de livros, entrevistas e cartas que Graciliano Ramos escreveu trazendo a herança do modernismo de um ponto de vista crítico. O livro, organizado pelos pesquisadores Thiago Mio Salla e Ieda Lebensztein, mostra que Graciliano, reconhecendo a importância do movimento, não cai na idolatria e na idealização de muitos de seus contemporâneos. O leitor encontrará a consciência crítica e autocrítica de um escritor na contracorrente do triunfalismo vanguardista, simbolizado pela Semana de 1922. Não se trata de uma defesa do tradicionalismo nem de reacionarismo, mas os textos mostram um Graciliano incomodado com os descaminhos da civilização ocidental, e que manifesta sua postura desconfiada e vigilante de modo contínuo. “Antimodernista moderno”, Graciliano defendia a clareza da escrita e uma técnica ficcional feita de circunspecção, introspecção e respeito às palavras e aos seres, capaz de articular a representação crítica e a expressão subjetiva de impasses sociais e morais.

“Sigo escrevendo com a mesma paixão e a mesma insegurança que tinha vinte anos atrás.”
Leonardo Padura
Escritor cubano
1.
Nas pegadas da alemoa
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
4.
Amor & gelato
5.
A garota do lago
6.
É assim que acaba
7.
Torto arado
8.
Os segredos da mente milionária
9.
Mil beijos de garoto
10.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
 
PublishNews, Redação, 15/02/2022

Os cadernos deixados por Oswald de Andrade incluem uma seção intitulada Diário confessional, que teve início em 1948 e fim em 1954, meses antes de sua morte. Esse material — que permaneceu inédito por cerca de 70 anos — finalmente vem à luz com a publicação do presente volume. Nesses registros, o leitor é apresentado a uma figura bem distinta do personagem irreverente que se consagrou no imaginário de muitos. Aqui está a mente extraordinária e inquieta, cáustica e ao mesmo tempo amorosa do escritor — mas também passamos a conhecer um homem em crise, profundamente atormentado por incertezas. Documento singular para compreender a cena artística, literária, política e histórica brasileira do período, bem como as transformações que desenharam a cidade de São Paulo na metade do século XX, Diário confessional (Companhia das Letras, 582 pp, R$ 99,90), obra organizada por Manuel da Costa Pinto, é o retrato de uma época e de um dos mais notáveis intérpretes da nossa cultura.

PublishNews, Redação, 15/02/2022

A Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) e o CRLA-Archives, em parceria com a Biblioteca Mário de Andrade, lançam os dois volumes de Obra Incompleta (1.656 pp, R$ 280), de Oswald de Andrade, organizado por Jorge Schwartz. A obra reúne parte significativa da produção do modernista: toda a poesia, os romances Memórias Sentimentais de João Miramar e Serafim Ponte Grande, e textos diversos que têm como tema o ideário antropofágico: manifestos, textos de tese e de crítica. Jorge Schwartz, o coordenador desta edição crítica, contou com a colaboração de inúmeros pesquisadores, destacando a contribuição de Gênese Andrade e Maria Augusta Fonseca, responsáveis pelo estabelecimento do texto e por ensaios críticos sobre a poesia e os romances. "Os textos pertencem preponderantemente à década de 1920, época em que se define o perfil mais original de todas as vertentes da obra de Oswald de Andrade", esclarece o coordenador dos volumes. Essa obra múltipla conta também com textos de inúmeros autores brasileiros, e de "estrangeiros canibalizados" que trouxeram sua leitura do modernista, como Albert Camus, Giuseppe Ungaretti, Roger Bastide, Richard Morse e Pierre Rivas.

 
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