Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 02/02/2022
O que nomes como Adélia Prado, Adriana Carranca, Ariano Suassuna, Aline Bei, Caio Fernando Abreu, Eliane Brum, Lygia Fagundes Telles, Ricardo Lísias, Erico Verissimo e Jacques Fux têm em comum? Além de serem todos escritores brasileiros, eles são representados pela Agência Riff, fundada por Lucia Riff há 30 anos. Antes de criar a agência – em sociedade com a lendária agente espanhola Carmen Balcells –, Lucia chegou a cursar medicina, se formou em psicologia e trabalhou no editorial da Nova Fronteira e na José Olympio. Em 2004, quando Carmen se aposentou, Lucia comprou suas cotas da sociedade e formou com seus dois filhos, Laura e João Paulo Riff, a Agência Riff. Nesse meio tempo, Lucia Riff testemunhou – e protagonizou – mudanças expressivas no mercado editorial brasileiro e se tornou um player importante no cenário internacional. Esta trajetória a trouxe para o Sabatina PublishNews, programa mensal de entrevistas que foi ao ar nesta terça-feira (1º) pelas redes sociais do PN. Lucia foi sabatinada pela agente alemã Nicole Witt (MertinWitt), pelo editor André Conti (Todavia) e pelos jornalistas Paulo Werneck (Quatro Cinco Um) e Talita Facchini (PublishNews). Clique no Leia Mais e confira oito destaques da conversa.
PublishNews, Redação, 02/02/2022
A Livraria Cultura anunciou nesta terça (1º), o fechamento da sua última loja no Recife. Localizada no shopping RioMar Recife, a unidade funcionava há 18 anos na capital pernambucana. O comunicado veio através das redes sociais da Cultura. “Viemos comunicar o encerramento das atividades da nossa filial do shopping Recife Riomar. No entanto, a nossa relação não acaba por aqui. Ainda queremos proporcionar a você experiências que transformam. Por isso, continue conosco através do nosso site e redes sociais”, diz a nota. Em outubro passado, a Cultura fechou sua unidade de Fortaleza alegando fazer parte da sua “estratégia de perpetuação do negócio”. A mudança no comportamento de compra do consumidor, o aumento da participação do comércio eletrônico na compra de livros e a abertura de centros de distribuição de gigantes do varejo na região Nordeste também pesaram na decisão. Hoje, a Livraria Cultura conta com quatro lojas: três em São Paulo e uma em Porto Alegre.
PublishNews, Redação, 02/02/2022
PublishNews, Redação, 02/02/2022
A editora Morro Branco procura um analista de negócios digitais com experiência em e-commerce e marketplaces. A pessoa contratada será responsável por realizar ajustes no site da editora; conhecer os protocolos / procedimentos de venda pelo e-commerce e marketplaces; coordenar rotina do e-commerce: cadastro de produtos, fluxo de pedidos, interface com a equipe logística, correios e atualização das entregas e comunicação junto ao cliente final; planejar e executar calendário de ações promocionais / diferenciadas do e-commerce junto as áreas comercial e marketing da editora; gestão e relacionamento do marketplace; criar relação e oportunidades dentro dos marketplaces; acompanhar os pedidos via marketplaces; e será responsável pelos KPIs da área. Os interessados devem encaminhar currículos para o e-mail contato@editoramorrobranco.com.br até 14 de fevereiro.
PublishNews, Redação, 02/02/2022
A Balada Literária promove o curso Conversas sobre o Mercado Literário: escrever, publicar, divulgar e sobreviver, com Santiago Nazarian. Por meio de conversas com o autor e tradutor, serão discutidos todos os processos para a publicação de um livro (romance, contos e poesia). O curso terá quatro encontros, via Zoom, sendo um por semana, nos sábados de março (dias 5, 12, 19 e 26), das 10h às 12h. As inscrições podem ser feitas no site da Balada Literária, por R$ 600 e o pagamento pode ser parcelado. As vagas são limitadas.
PublishNews, Redação, 02/02/2022
No ano passado, Lilian Cardoso, especialista em marketing literário e diretora da LC – Agência de Comunicação, realizou uma imersão para ajudar os autores a planejarem suas carreiras. Agora, nos dias 8, 9 e 10 de fevereiro, a partir das 20 horas, ela realiza a segunda edição do Projeto Escritor. Desta vez, Lilian irá compartilhar as estratégias de marketing pessoal, comercial e vendas; analisar os best-sellers para falar sobre qualidade editorial e marketing de conteúdo; apresentar novas formas de publicação; e falar sobre as novidades em relação à divulgação de livros para imprensa, blogs e influenciadores. Os interessados podem se inscrever clicando aqui.
PublishNews, Redação, 02/02/2022
No auge do Holocausto, 25 jovens prisioneiras do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau foram selecionadas para desenhar, cortar e costurar roupas de luxo para as mulheres de guardas e oficiais nazistas. O trabalho era feito em uma oficina de costura instalada dentro de um dos maiores campos de extermínio da Segunda Guerra Mundial. O ateliê, chamado de “estúdio de alta-costura superior”, foi fundado por Hedwig Höss, a esposa do comandante de Auschwitz. A partir de uma intensa pesquisa documental e entrevistas – incluindo uma conversa com Bracha Berkovič Kohút, última costureira sobrevivente – a pesquisadora de moda britânica Lucy Adlington resgata essa história em seu novo livro, As costureiras de Auschwitz (Crítica / Planeta, 384 pp, R$ 74,90 – Trad.: Renato Marques). Através de causos e fatos históricos, a autora posiciona a moda no centro da narrativa política da Segunda Guerra Mundial, relacionando-a, de forma nada óbvia, a temas recorrentes deste momento do passado, como violência e preconceito. Antes de chegar à história do ateliê em si, Adlington tece uma detalhada trama, apresentando as principais personagens envolvidas – entre judias e prisioneiras políticas –, a indústria da moda de meados do século XX, com fotos dos modelos mais cobiçados, e os movimentos políticos e econômicos que se desenvolviam nos anos anteriores ao terror nazista.
PublishNews, Redação, 02/02/2022
Geralmente entendido como um movimento de elite, o modernismo brasileiro costuma ser associado a um seleto grupo paulistano. Contudo, desde as primeiras favelas das décadas de 1890 e 1900 até a reinvenção do carnaval nos anos 1930 e 1940, e atravessado pelo boom das novas mídias impressas e da fotografia, o modernismo perpassou diversas classes sociais e áreas geográficas. Em Modernidade em preto e branco (Companhia das Letras, 368 pp, R$ 99,90), Rafael Cardoso oferece uma releitura radical do movimento, trazendo à luz elementos centrais para o seu desenrolar — e que não se encontram somente em terras paulistas. Ilustrado com uma centena de imagens, a obra combina extensa pesquisa com uma prosa envolvente, que guia o leitor por diversos âmbitos da sociedade brasileira entre 1890 e 1945. Um livro imprescindível para a compreensão ampla do modernismo brasileiro e da formação histórica do país.
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“Meus leitores podem ser qualquer um, falar qualquer idioma. Tenho muita sorte.”
Escritora canadense em entrevista ao El País
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Guardiões de quatro patas
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Nas pegadas da alemoa
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3.
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Mais esperto que o diabo
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A revolução dos bichos
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5.
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Do mil ao milhão
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Todos são bem-vindos
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Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
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Cientista do marketing
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Amor & gelato
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Torto arado
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PublishNews, Redação, 02/02/2022
Na obra Golpe de Estado (Bazar do Tempo, 384 pp, R$ 69,90), o filósofo Newton Bignotto apresenta um panorama das teorias que ao longo do tempo investigaram a natureza e o significado dos atos radicais que interrompem o curso normal do poder político regido por leis ou costumes consolidados. Os golpes de Estado têm marcado a história, da época moderna aos dias atuais. Mais uma vez, a análise de Bignotto, autor de O Brasil à procura da democracia (2020), recorre à história das ideias para tentar compreender fenômenos contemporâneos e iluminar o entendimento sobre questões políticas fundamentais. No livro, ele observa que a noção de golpe de Estado é hoje tão popular quanto mal compreendida. Este percurso histórico, filosófico e político tem em foco diversos autores situados em suas épocas e em face dos acontecimentos que os motivaram a escrever, mostrando como a leitura desses argumentos permite aos leitores estabelecer diálogos e reflexões desde o nosso tempo. O golpe de Estado é, afinal, uma ideia – e não apenas – à espreita.
PublishNews, Redação, 02/02/2022
Em Haavara (Idea, 704 pp, R$ 149,90), o jornalista investigativo Edwin Black busca, por meio de documentos inéditos até então, esclarecer um dos mais obscuros capítulos sobre a Segunda Guerra e a ascensão do Terceiro Reich: um boicote judaico mundial contra o regime nazista. A partir desse fato, o autor mostra como a Alemanha de Hitler conseguiu parar o boicote por meio de um acordo com vários líderes do movimento sionista. Em 7 de agosto de 1933, líderes sionistas concluíram um pacto secreto, e controverso, com o Terceiro Reich, que, em suas várias formas, transferiu cerca de 60 mil judeus e mais de US$ 1,5 bilhão (em valores atuais) para a Palestina Judaica. Em troca, os sionistas cessariam o boicote mundial antinazista que ameaçava derrubar o regime de Hitler em seu primeiro ano. No final, o Acordo de Transferência salvou vidas, resgatou bens e foi a base para a criação da infraestrutura do que viria a ser o Estado de Israel. Em uma edição comemorativa e revisada, a obra traz aos leitores novas perspectivas sobre o que realmente aconteceu durante o período que precedeu a Segunda Guerra Mundial, e revela fatos de suma importância sobre um dos acontecimentos mais obscuros do maior desastre político-militar de todos os tempos.
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