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PublishNews 24/01/2022
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 24/01/2022

Na edição de 2019, o Rio2C contabilizou mais de 1,5 mil reuniões nas rodadas de negócios e ainda 1,8 mil inscrições de projetos para os pitching nas áreas de música, inovação e audiovisual | Reprodução site Rio2CA relação entre a literatura e o audiovisual está em alta. Provas disso são filmes e séries que nasceram como livro e foram transpostas para um produto audiovisual, em especial, aqueles produzidos por plataformas de streaming. Thalita Rebouças e Raphael Montes são exemplos desse fenômeno crescente. Recentemente, ela vendeu os direitos de Por que só as princesas se dão bem? (Rocco) para a Elo Company e Warner Brothers e faz o caminho inverso, como aconteceu com Pai em dobro, criado para a Netflix e depois transformado em livro também pela Rocco. Já ele se tornou o queridinho das plataformas de streaming. Na semana passada, foi contratado pela HBO Max para mais uma série para o seu currículo. Antes disso, ele já roteirizou A menina que matou meus pais e O menino que matou meus pais, ambos com base no livro Casos de família: arquivos Richthofen e arquivos Nardoni (DarkSide), de Ilana Casoy, e Bom dia, Verônica, também escrito em parceria com Casoy e publicado em livro pela DarkSide. E todos os envolvidos nesta relação têm um encontro marcado em abril, quando acontece a segunda edição do Rio2C (26/04 a 1º/05), evento que busca reunir as mais diversas áreas da criatividade, entretenimento e conteúdo. Dentro da programação, estão previstas rodadas de negócios com o mercado audiovisual e pitchings. De acordo com a organização, executivos de empresas como Warner Media, Red Bull Studios, Star+, Amazon Studios, Netflix, Globoplay, Discovery, Paris Filmes e Sony Pictures, Viacom International Studios e The Walt Disney Company já confirmaram presença nas mesas de negociações. Nesta segunda-feira (24), a organização do Rio2C promete abrir inscrições para a participação destes momentos diretamente no site do evento.

PublishNews, Redação, 24/01/2022

O Podcast do PublishNews chegou ao seu 200º episódio e a nossa equipe relembrou momentos especiais do programa lançado em abril de 2018. No começo, quando ainda gravávamos numa mesa improvisada, a nossa ideia era a de comentar o que tinha sido notícias ao longo da semana. Depois, o programa evoluiu e passamos a receber convidados para debater temas importantes para o setor editorial e livreiro do Brasil. Vieram também os episódios especiais, alguns deles gravados com plateia, outros transmitidos ao vivo, com a participação de pessoas que assistiam à gravação. Teve ainda especiais na cobertura de eventos nacionais e internacionais, como a Flip, as feiras de Londres, Frankfurt, Buenos Aires e Sharjah e as Bienais do Rio e São Paulo. Nestes 200 episódios, falamos sobre muitos assuntos e ouvimos as mais diversas pessoas que fazem a indústria do livro seguir adiante. Passaram pelos microfones do Podcast do PublishNews editores, autores, influenciadores, tradutores, agentes literários, livreiros, entre tantos outros profissionais que ajudaram o PN a se aprofundar nos temas, tendências e movimentos do mercado. Ao todo, foram mais de 100 mil audições nas diversas plataformas de áudio e com ouvintes em mais de 80 países. Com tanta história já contata por aqui e para comemorar esse 200º episódio, reunimos nossa equipe original – com Leonardo Neto, Talita Facchini, Maju Alves, Fabio Uehara e José Barrickelo, e também a mais nova integrante do PN, Karina Lourenço – para falar sobre os bastidores das gravações, os episódios favoritos de cada um, contar curiosidades, dar opiniões sobre o mercado do livro no Brasil e conversar informalmente sobre outros temas. Além disso, teremos algumas participações especiais de pessoas que estiveram conosco em alguns desses 200 episódios, em especial, Rui Campos, Henderson Fürst, Mariana Bueno, Camila Cabete, Azevedo, Talita Camargo e Cassius Medauar. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para ler a íntegra desta nota e também ouvir o programa especial.

PublishNews, Redação, 24/01/2022

A cada 15 dias, o PublishNews traz uma personalidade indicando a sua leitura do momento. Nesta semana, o ministro do STF Luís Roberto Barroso e presidente do TSE indica quatro livros que têm frequentado a sua cabeceira: "Terminei de ler, com prazer e proveito, Imperador Cidadão (Unesp / Imprensa Oficial de SP), de Roderick J. Barman, uma excelente e bem documentada biografia de D. Pedro II, tendo por pano de fundo a política do segundo império. Pedro II foi um homem que dedicou a vida ao Brasil, um humanista culto e patriota. A escravização, naturalmente, é uma mancha na nossa história, mas ele não tinha escravos e se empenhou por aboli-la. A vinda da República era inevitável, mas impossível não reconhecer que trocamos uma monarquia constitucional por um período de quebra da legalidade institucional e autoritarismo, com os Marechais Deodoro e Floriano. Também li, nas últimas semanas, Romances no trem da história (Lacre), de Gustavo Grandinetti, uma história de amor bem escrita e bem contada, ambientada no cenário do regime militar brasileiro, da Revolução dos Cravos, em Portugal, e da luta pela independência de Angola. E, ainda, Engenheiros do caos (Vestígio), do Giuliano Da Empoli, que descreve o uso das mídias sociais pelo populismo extremista e autoritário em diferentes partes do mundo. No Direito, li Abusive Constitutional Borrowing: Legal globalization and the subversion of liberal democracy (Oxford), de Rosalind Dixon e David Landau.

PublishNews, Redação, 24/01/2022

O Estadão informou que o livreiro George Augusto encontra poema inédito de Mario Quintana dentro de um livro. O fato também foi notícia no Globo. Lauro Jardim, em sua coluna no Globo, contou que Geovani Martins, autor de O sol na cabeça (Companhia das Letras), está de malas prontas para Paris. Ex-morador do Vidigal, o escritor foi selecionado para participar da residência artística da Cité Internationale des Arts. A expectativa é lançar o livro depois que voltar da França, em julho. A Folha destacou o Painel do Varejo de Livros no Brasil que apontou crescimento de 29% nas vendas de livros. A pesquisa realizada pela Nielsen e pelo SNEL também foi notícia aqui no PublishNews na última sexta-feira (21). Matéria do The New York Times reproduzida pelo Estadão informou que MeToo trouxe ao mundo uma geração feminina que repensa as noções de consentimento. Romances e programas de TV se juntam à literatura feminista para trazer novas reflexões à tona. A coluna Painel das Letras, da Folha, informou que os livros de Annie Ernaux ganham reforços de peso no Brasil nos próximos meses. A autora de O lugar terá mais dois lançamentos inéditos pela Fósforo. Já em fevereiro chega O acontecimento e no segundo semestre, a editora publica ainda A vergonha. Ainda na coluna Painel das Letras, destaque para a Morel, nova revista literária bimestral editada por Ronaldo Bressane, com projeto gráfico de Eduardo Kerges e direção de arte de Eva Uviedo. O primeiro número sai em fevereiro.

PublishNews, Paulo Tedesco, 24/01/2022

Dia desses, Paulo Tedesco viu uma boa discussão sobre os sotaques regionais e se os escritores deveriam ou não usar gírias em seus textos. A partir disso, ele teve ideia para escrever a sua coluna deste mês. Ele relembra o que chamou de "cidmoreirização", quando, nos anos 1980/90, o padrão Globo ditava o modo como outros jornalistas falavam. Essa "carioquização" da língua também chegou aos produtos de entretenimento. No texto, ele relembra como esses padrões foram quebrados e faz uma relação com a arte da escrita. "A fragmentação e produção do acesso ao conteúdo conseguiram descentralizar os discursos e as produções, e trouxeram não somente outros sotaques, mas embaralharam também outras línguas com outros falares, a exemplo de gírias, dialetos, idioletos e principalmente a língua inglesa, que, por enquanto, é avassaladora em todas as instâncias da vida cotidiana.", diz. Para ler a íntegra do texto, clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 24/01/2022

A editora Alta Books está à procura de um gerente de marketing que tenha histórico profissional em marketing editorial; seja usuário frequente de redes sociais; e tenha familiaridade com ferramentas de programação e monitoramento de mídias sociais. É preciso ter também conhecimento em RD Station, ferramentas de inbound marketing, Wordpress (adm) e marketplaces (painel); ensino superior em Marketing, Publicidade ou áreas de interesse; inglês Intermediário; experiência comprovada de, no mínimo, três anos na área; visão estratégica e proatividade. A pessoa contratada ficará responsável por gerir e conduzir a equipe de marketing e design promocional, abrangendo ações on e off; cuidará da organização de eventos (B2B e B2C); das ações de lançamento de livros e ações para selos da Editora; e da métrica e resultados. A seleção será realizada através da análise curricular seguida de entrevista (on-line ou presencial). Os interessados devem encaminhar currículos para o e-mail vaga_mkt@altabooks.com.br. Se possível, enviar também carta relatando a trajetória na área e as principais conquistas.

PublishNews, Redação, 24/01/2022

Revolucionária para uns, incapaz de trazer mudanças bruscas na visão de outros. Seja como for, a Semana de Arte Moderna de 22 marcou o início do Modernismo na arte brasileira. Pintura, escultura, música e literatura unidas e um movimento de vanguarda que aconteceu entre 11 e 18 de fevereiro de 1922. À época, o editor do periódico O Jornal, Peregrino Júnior, entrevistou dez grandes nomes da literatura brasileira e trouxe mais visibilidade sobre a opinião particular de cada escritor sobre o movimento. Hoje, um século depois e como forma de celebrar o centenário da Semana de 22, a pesquisadora e mestra em Teoria Literária Nélida Capela lança É apenas agitação (Editora Telha, 196 pp, R$ 45), livro que reúne as entrevistas feitas por Júnior aliada a uma análise meticulosa sobre os acontecimentos da época e seus desdobramentos. A obra traz um misto de reconstituição de cena literária, retrato de época e crítica cultural, tudo isso costurado junto da reflexão crítica de Nélida que analisa e contextualiza cada resposta dos escritores com rara dedicação.

PublishNews, Redação, 24/01/2022

Exposições de arte, edifícios, instituições e ações de fomento artístico compõem os ecossistemas singulares retratados em Onde vive a arte na América Latina (Editora Act, 448 pp, R$ 200). O livro, organizado por João Paulo Siqueira Lopes e Fernando Ticoulat, é mais do que uma documentação de 35 importantes espaços artísticos da região. A publicação é fruto de uma ampla pesquisa que reúne, além de imagens inéditas, texto críticos e entrevistas com curadores e dirigentes das instituições, aprofundando conexões, similaridades e diferenças no meio artístico latino-americano. Ao folhear o livro, o leitor passeia – mesmo à distância – por museus, fundações, residências artísticas, espaços independentes, parques de esculturas, e depara-se com poéticas únicas, desenvolvidas de forma peculiar por cada um deles. Na seleção, estão espaços brasileiros como Aarea, MAM Rio, Labverde, Pivô e Pinacoteca de São Paulo, além de instituições estrangeiras, a exemplo de Fragmentos, Espacio de Arte y Memoria (Colômbia), Malba (Argentina), Museo Tamayo (México) e NuMu (Guatemala). O objetivo de Onde Vive a Arte na América Latina é ser uma referência para o desenvolvimento do estado da arte não só localmente, mas no mundo.

“Para mim, não há prazer maior do que sentar em uma poltrona, pegar um livro e mergulhar na história.”
Patrícia Melo
Escritora brasileira em entrevista ao Rascunho
1.
Mais esperto que o diabo
2.
É assim que acaba
3.
Nas pegadas da alemoa
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
Torto arado
6.
Amor & gelato
7.
Do mil ao milhão
8.
A revolução dos bichos
9.
A garota do lago
10.
O poder do hábito
 
PublishNews, Redação, 24/01/2022

Principal voz feminina do modernismo pernambucano, Tereza Costa Rêgo (1929-2020) tem sua carreira retratada no livro de arte A liberdade em vermelho (Cepe Editora, 328 pp, R$ 250). A obra é repleta de fotografias de suas criações, além de textos inéditos assinados por artistas, curadores e escritores como Raimundo Carrero, João Câmara, Clarissa Diniz, Marcus Lontra, Bruno Albertim, Denise Mattar, Cida Pedrosa e Ana Mae Barbosa. Além de depoimentos de amigos e da própria Tereza, a obra tem projeto editorial é assinado pela jornalista, escritora e neta de Tereza, Joana Rozowykwiat. Filha da aristocracia açucareira já decadente, Tereza nasceu “para enfeitar o piano da sala”, como ela mesma dizia. O lançamento da obra é acompanhado de uma exposição no Espaço Cultural Cícero Dias (Rua do Imperador s/n – Edifício Sede Sefaz / PE), com curadoria dos jornalistas Bruno Albertim e Marcus Lontra e que seguirá até 27 de março.

PublishNews, Redação, 24/01/2022

É fácil concordar que artistas fazem arte. Ainda assim, não é tão simples chegar a um consenso sobre o que, de fato, é arte. Afinal, arte é algo múltiplo e indefinível: a cada obra um artista é capaz de inventar diferentes modos de materializar esse conceito. Assim, em O que fazem os artistas (Cobogó, 128 pp, R$ 58 - Trad.: Alice Sant’Anna), o escritor Leonard Koren discute a criação artística a partir de perfis de grandes nomes – examinando como e por que cada um deles produz arte. Koren concentra-se em sete artistas: Marcel Duchamp, John Cage, Donald Judd, On Kawara, Richard Serra, Christo Vladimirov Javacheff e Jeanne-Claude Marie Denat. Ainda que seus trabalhos abranjam apenas um pequeno espectro de estilos e suportes, são capazes de representar visões, caminhos e propósitos artísticos bastante diversos. “Este livro parte da premissa de que a arte é importante porque ela faz parte da dimensão nebulosa e não quantificável da realidade que nós costumamos chamar de ‘poética’”, escreve o autor.

 
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