No fim de 2021, a Editora H1 chegou ao mercado editorial apresentando seus três primeiros lançamentos. Idealizada por Ícaro de Carvalho e Rodrigo Simonsen, a editora propõe para o seu público uma experiência de educação que une livros impressos e aulas on-line. O modelo de negócio oferece a aquisição das obras em boxes de livros sobre determinado assunto e um login de acesso às aulas on-line. “Mais do que entregar livros soltos, queremos conduzir o leitor, contando com o acompanhamento de professores que explicam capítulo a capítulo, conceito a conceito, cada obra que vamos publicar”, explica Simonsen. Com foco também nos projetos gráficos, a ideia é que os livros só fiquem disponíveis por um certo período de tempo, até a realização do curso complementar. A próxima obra a ser lançada será Marketing, uma história de amor, da especialista em storytelling e autora, Bernadette Jiwa, que ensina empreendedores a entender como fazer suas ideias ressoarem. No dia 24 de janeiro, haverá uma live de lançamento, às 20h, junto com o curso O lado rosa do marketing. "O público brasileiro será apresentado ao lado rosa do marketing, proposto por Bernadette. O lado afetuoso, generoso, empático e gentil. E a lembrança de que o bom marketing começa como uma história de amor", adianta Simonsen. Os interessados em adquirir a obra e participar do curso, podem se inscrever clicando aqui. E para mais informações sobre os lançamentos da H1, acompanhe as redes sociais da editora.

O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias daí a 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre os dias 06 e 12 de março. Entre elas, estão Fronteiras do Pensamento debate os sentidos da vida (Arquipélago), volume organizado por Fernando Schüler, que reúne conferências e entrevistas com dez nomes -- incluindo Ai Weiwei, Élisabeth Roudinesco, Leïla Slimani, e Paul Auster -- que passaram pelo projeto Fronteiras do Pensamento; A metade fantasma (Companhia das Letras), novo romance do argentino Alan Pauls, de quem a Companhia também vai publicar nova edição de O passado. Clique aqui para conferir todas elas. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve, o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações e o Apanhadão Diário. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.

A editora Melhoramentos abriu uma vaga para analista de marketing digital. O(a) contratado(a) será responsável pela gestão das redes sociais da editora e canal do YouTube; por gerenciar a produção de conteúdo para site, e-commerce e redes; pelas campanhas de marketing de performance (tanto em display, adwords quanto em redes sociais); acompanhamento de relatórios de performance de site, e-commerce e campanhas; propagandas e promoção do e-commerce; e ainda por desenvolver e acompanhar relatórios e métricas. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail trabalhe-conosco-melhor@melhoramentos.com.br.

O Grupo Editorial Bambolê está à procura de um coordenador comercial. Os requisitos para o cargo incluem nível superior nas áreas de Administração, Economia, Comunicação Social ou área correlata; experiência comercial em editoras ou livraria; experiência com marketplace; com a plataforma Bling e com o Google Adwords; conhecimento do Pacote Office; de sistemas ERP e do sistema Literarius. O Grupo procura uma pessoa com perfil gerencial e de liderança. As responsabilidades do cargo incluem, dentre outras atividades, o gerenciamento de metas e coordenação da equipe comercial; a prospecção de novos clientes; interação e negociação com revendas (livrarias e distribuidoras) e transportadoras; a divulgação do catálogo e visita aos pontos de vendas; o planejamento e gerenciamento do funil de vendas, criando estratégias para aumento de leads e da taxa de conversão; e acompanhamento do cliente no pós-venda e dos pedidos enviados para a logística. Os interessados devem se inscrever pelo formulário on-line até o dia 18 de fevereiro. As informações completas sobre a vaga estão no link correspondente.

Em fevereiro, a Universidade do Livro inicia o curso on-line e ao vivo Como dar voz aos livros: produção e comercialização de audiobooks e podcasts. No curso, comandado pela produtora e narradora de audiobooks Sandra Silvério, serão abordadas questões como qualidade de áudio e de leitura; caminhos para produção; contratação de estúdios; relacionamento com as plataformas; e análise de diferentes produtos em áudio ligados ao mercado editorial, como podcasts e novos formatos, entre outros aspectos. O conteúdo destina-se a autores, profissionais da área editorial e produtores independentes. As aulas acontecem de 08 a 11 de fevereiro, das 19h30 às 21h30. Para inscrições e mais informações, é só clicar aqui.

Esta quinta-feira (20) é o último dia para autores pretos e pardos se inscreverem no concurso É coisa de preto, realizado pela Rico Produções Artísticas. Essa segunda edição premiará um autor ou autora com a publicação tradicional (sem custos para o autor) com uma tiragem de 100 exemplares e ampla divulgação da obra nas redes sociais da editora. Todos os gêneros literários podem competir. Os livros inscritos serão submetidos a uma seleção interna da Rico, que analisará, além dos critérios estilísticos e gramaticais, a criatividade, originalidade e a representatividade negra. Apenas uma obra será selecionada como vencedora do Concurso Literatura é coisa de Preto. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas clicando aqui.

Enquanto países como Islândia e Suécia realizam experimentos bem-sucedidos para reduzir a jornada de trabalho de cinco para quatro dias em busca de mais qualidade de vida e aproveitamento do tempo, na contramão, outros países, como o Brasil, aprovam modelos que precarizam ainda mais as relações e trabalho, expondo trabalhadores a condições incompatíveis com o que se preconiza para o século XXI. E esse tema não é novo: as conquistas obtidas com as lutas operárias ao longo do século XX, com oito horas de jornada, agora, correm cada vez mais risco. O diagnóstico dá luz ao trabalho de Olivier Besancenot e Michael Löwy, A jornada de trabalho e o “reino da liberdade” (Editora Unesp, 126 pp, R$ 40 - Trad.: Luiz Antônio Oliveira de Araújo). “Este livro é ao mesmo tempo uma reflexão sobre o pensamento de Marx e um mergulho nos debates e confrontos atuais acerca do tempo de trabalho”, explicam os autores na introdução. “Nosso ponto de partida é uma ideia formulada por ele no Livro III de O capital: a de que o reino da liberdade começa com a redução da jornada de trabalho”, concluem.

Após a Segunda Guerra Mundial, a expressão “meritocracia” surgiu como uma crítica à sociedade aristocrática, que distribuía benefícios em função da origem e das conexões dos mais privilegiados, sem valorizar “quem mais se esforça”. Nessa nova forma de organização, saudada pelos liberais de mercado e por progressistas daquela época, não havia mais espaço para a distribuição de riquezas, posições e distinções em função da classe social, devendo o mérito se tornar o critério para o reconhecimento. Mas para Daniel Markovits, professor de direito de Yale, o mérito é uma farsa. Com essa frase escrita sem nenhum rodeio, ele começa o livro, A cilada da meritocracia (Intrínseca, 528 pp, R$ 79,90 - Trad.: Renata Guerra). Nele, Markovits analisa a fundo a sociedade norte-americana e destrincha como a meritocracia, no fim das contas, é prejudicial tanto para a elite quanto ― e principalmente ― para a classe média e os pobres. Isso porque, hoje, ela se transformou no que foi concebida para combater: um mecanismo de concentração e transmissão dinástica de riqueza e privilégios. Com prefácio assinado por Oscar Vilhena Vieira, professor fundador da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, A cilada da meritocracia não apenas revela os mecanismos da engrenagem meritocrática, como também demonstra quais seriam os primeiros passos que poderiam nos levar em direção a um mundo novo, mais capaz de proporcionar dignidade e prosperidade às pessoas.

Muitos desejam atingir o sucesso financeiro, mas o dinheiro só é abundante para aqueles que sabem economizar, investir e fazer com que a moeda trabalhe a seu favor. Essas seriam algumas técnicas utilizadas há seis mil anos pelos homens mais prósperos da Babilônia. E, foi com o propósito de compartilhar esses ensinamentos que George Samuel Clason, sucedido empresário norte-americanos do século XX, escreveu a obra O homem mais rico da Babilônia (Edipro, 160 pp, R$ 49,90 – Trad.: Martha Argel). Com novas edições de luxo em capa dura e brochura, o livro é um best-seller atemporal que explica como gerir e multiplicar as riquezas. Baseando-se em parábolas dos antigos babilônicos, que viviam na cidade mais rica de seu tempo, Clason traz recursos de como assegurar uma renda para o futuro e cultivar as próprias aptidões para evitar a falta de dinheiro. A obra leva os leitores de volta ao passado para demonstrar que princípios básicos de finanças regem o mundo dos negócios até hoje.

A obra Coragem para crescer (Gente Autoridade, 208 pp, R$ 49,90), de Marcos Freitas Mendes, é para quem quer fazer sua empresa crescer, mas constantemente esbarra em obstáculos como concorrentes, crises econômicas ou até mesmo uma pandemia. Para o autor, CEO e fundador da Seja Alta Performance, driblar esses problemas é simples: basta se tornar a transformação de que seu negócio precisa. Segundo ele, quando você mudar a maneira de pensar e compreender que a chave para a transformação sempre esteve ao seu alcance, sua empresa crescerá como nunca. Assim, em Coragem para crescer, ele compartilha os principais pontos do método Alta Performance nos Negócios para que os leitores, empresários ou futuros empresários, conheçam as ferramentas certas e possam usá-las no crescimento das suas empresas.