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PublishNews 04/11/2020
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 04/11/2020

Em uma live realizada nesta terça-feira (03), Bernardo Gurbanov, presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL), apresentou a campanha Estamos prontos para novas histórias, encabeçada pela entidade com o propósito de levar pessoas de volta às livrarias físicas. Para Gurbanov, uma das “fortalezas” das livrarias de argamassa e tijolo é ser um lugar de encontro e de histórias. Para isso a entidade, em parceria com a editora Sesi SP, criou uma série de peças gráficas que livreiros, editores, distribuidores, autores e leitores poderão usar em suas redes sociais, sempre acompanhadas pela hashtag #EuNaLivraria. As peças estão disponíveis no site da ANL. Além disso, a associação se organiza para criar um espaço cultural virtual através do qual acontecerão encontros, lives, divulgação de novidades e ações digitais com o mercado e o público.

PublishNews, Redação, 04/11/2020

Saraiva encontra dificuldade em achar comprador para sua loja virtual | © Facebook da empresaComo o PublishNews noticiou em primeira mão, em setembro, a Saraiva tenta vender o seu e-commerce para pagar parte das dívidas arroladas na sua recuperação judicial. O jornal Valor Econômico desta quarta-feira (04) trouxe matéria em que diz que grandes redes do setor como Magazine, Amazon e Mercado Livre prefeririam não avançar na negociação. O que está em jogo é a base de clientes – composta por um milhão de compradores ativos –, seus respectivos perfis de compra e ainda o que sobrou de estoque. De acordo com o jornal, uma eventual compra do site não envolverá necessariamente a marca da rede, já que há um acordo feito com a Somos Educação – que comprou os ativos editoriais da Saraiva em 2015 – para que qualquer transação envolvendo a marca Saraiva precisará do seu aval. E a relação entre Somos e Saraiva azedou desde o início do processo de recuperação judicial. Na lista de credores, a varejista informa que a dívida com a editora é de R$ 21,8 milhões. Em paralelo a isso, a Saraiva constrói uma nova proposta do seu plano de recuperação judicial a ser apresentada até o próximo dia 16 e votada pelos credores no dia 24 de novembro. Procurada pelo PublishNews, a Saraiva alegou que "não irá comentar os rumores".

PublishNews, Redação, 04/11/2020

Em 2021, a Feira do Livro de Londres acontecerá excepcionalmente em junho | © Divulgação / LBFA Feira do Livro de Londres (LBF), cuja edição de 2020 foi uma das primeiras a ser cancelada por conta da pandemia do novo coronavírus, voltará ao calendário de eventos focados no negócio do livro em 2021, mas, excepcionalmente, em junho – e não mais em março como tradicionalmente acontece. A feira está marcada para acontecer entre os dias 29 de junho e 1º de julho. A promessa é que, em 2022, o evento retorne para março. Junto com o anúncio da nova data, a feira anunciou que está sob nova direção. É que Andy Ventris assumiu o posto antes ocupado por Jacks Thomas, que deixou o cargo depois de sete anos à frente da feira. De acordo com a empresa, a nova data está alinhada com os atuais cronogramas projetados pelo Reino Unido para a realização de ventos em larga escala, na crença de que até lá a ciência já terá domado o vírus. No entanto, Ventris ressalta que, “dada a natureza da pandemia, continuaremos monitorando de perto a situação e, se a perspectiva atual mudar, tomaremos a decisão final sobre a viabilidade ou não do evento até o final de março de 2021, o mais tardar”. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 04/11/2020

O tema da 39ª edição da Feira Internacional do Livro de Sharjah - O mundo lê a partir de Sharjah – nunca fez tanto sentido. No último dia 30, na abertura do evento, a Sharjah Book Authority (SBA), responsável pela realização da feira, anunciou o lançamento da Sharjah International Literary Agency (Sila), primeira agência literária dos Emirados Árabes Unidos. Tendo em mente o plano de Sharjah de ser “uma incubadora da cultura árabe e atração para escritores, artistas e leitores”, a Sila foi criada com o objetivo de facilitar a comunicação entre editores, autores e tradutores e assegurar que os direitos de cada profissional do setor sejam garantidos. A agência trabalhará para estimular o mercado editorial árabe representando os autores locais, vendendo os direitos de publicação das suas obras para editoras e empresas de multimídia árabes e internacionais. Editoras árabes que possuem traduções e direitos de adaptações para outras mídias também serão representadas. “A indústria do livro é um pilar integral do projeto cultural de Sharjah. O lançamento da Sila reforça o compromisso da Sharjah Book Authority de apoiar a indústria local e regional e promover ativamente o papel dos livros, escritores e criativos na sociedade”, explicou Ahmed bin Rakkad Al Ameri, presidente da SBA. Além disso, a Sila atuará como uma “caça talentos”, procurando jovens autores regionais. A agência dará todo o suporte para fortalecer a presença dos autores na região, oferecendo consultoria e apoio financeiro. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 04/11/2020

A empresa alemã Thieme Revinter abriu uma vaga de estágio na área de marketing digital e e-commerce. Para o cargo é necessário ter perfil prático de execução, multitarefa, com vontade e disponibilidade de aprender. A empresa pede que os candidatos estejam cursando graduação na área de marketing, publicidade e propaganda, economia, administração, jornalismo ou áreas afins; tenham conhecimento de estratégias de marketing digital, incluindo mídias sociais e tenham noções de ferramentas como Photoshop, Canva, etc. As responsabilidades cargo incluem colaborar com o departamento e dar suporte ao trabalho que hoje é feito no marketing digital e no e-commerce; localizar, abordar e comprometer o público-alvo nas redes sociais, apoiar projetos, tarefas e atividades em motores de busca; ajudar no crescimento do mailing; e ajudar na elaboração de materiais promocionais em imagem, vídeo ou texto. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail recrutamento@thieme.com.br até 27 de novembro.

PublishNews, Redação, 04/11/2020

Homenagem ao mapa invertido do artista Joaquín Torres García, em um manifesto contra a cartografia eurocêntrica | © Bernardo FrançaAo longo do mês de novembro, a Tag – Experiência Literárias realiza uma série de debates sobre a literatura latino-americana. Intitulada As páginas vibrantes da América Latina, a programação é aberta ao público e conta com a participação de escritores, poetas e personalidades da cultura de diferentes origens para debater sobre temas como o realismo mágico, o papel da repressão na literatura e a produção de escrita dos povos originários da região. A programação inicia nesta quinta (5) e segue durante todas as quintas-feiras do mês, com direito a uma edição extra no dia 27 (sexta-feira), sempre ao vivo, às 20h, no canal da Tag no YouTube. Iniciando a agenda, a escritora Socorro Acioli e o jornalista Eric Nepomuceno falam sobre o Realismo Mágico, gênero literário característico da América Latina. No dia 12, o tema será o impacto da repressão sobre a escrita e o da escrita sobre a repressão, com Amelinha Teles, integrante da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, e o escritor Julián Fuks. A literatura afro-hispânica será o tema do dia 19, com a escritora e antropóloga afro-costa-riquenha, Shirley Campbell Barr, enquanto a produção dos povos originários será debatido no dia 26, com Ailton Krenak e Eliane Potiguara, fundadora do Grumin (Grupo Mulher - Educação Indígena). A edição extra, no dia 27, irá abordar as vozes negras da América Latina, com Cidinha da Silva e Itamar Vieira Junior. Para se inscrever é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 04/11/2020

Em Mulheres quilombolas (Selo Sueli / Jandaíra, 168 pp, R$ 48), vozes historicamente silenciadas encontram espaço para compartilhar saberes a partir de suas perspectivas. As 18 mulheres que compartilham a autoria da obra nasceram e viveram em comunidades quilombolas espalhadas pelo Brasil, e contribuem com suas reflexões para tecer uma obra polifônica em torno do que é ser mulher e quilombola, racializada e inserida em uma realidade praticamente ignorada pela maioria da população brasileira. Com uma pluralidade de eixos temáticos apresentados – de violência doméstica a educação –, as autoras abordam a dureza de uma luta que se estende por décadas, pela reivindicação de ações afirmativas e de direitos básicos, como o reconhecimento de seus territórios, ocupados pelos povos quilombolas desde tempos que se perdem na história deste país. A narrativa ressalta a urgência de tornar efetiva a legislação já existente que respalda os direitos desses povos, trazendo para a discussão uma pauta pouco mencionada na mídia e espaços de discussão. O livro marca a inauguração do Selo Sueli e foi organizado por Selma dos Santos Dealdina.

PublishNews, Redação, 04/11/2020

No livro Guardei no armário (Companhia das Letras, 304 pp, R$ 49,90), Samuel Gomes, criador do canal do YouTube de mesmo nome da obra, fala sobre sua experiência como um garoto negro e gay nascido e criado na periferia em meio a uma família extremamente evangélica. Ele narra sua luta pra estudar e seus processos de autodescoberta e autoaceitação e reflete sobre o significado de ser um homem negro e homossexual no Brasil. Foram longos anos até que ele pudesse entender que a vida não precisava se resumir à realidade em que nasceu, e que o que sentia não era errado nem “anormal”. Além da história do próprio Samuel, o livro conta com entrevistas que ele fez com personalidades LGBTQIA+ brasileiras, que abriram seus armários e compartilharam suas trajetórias para fora deles.

“Quase tudo que sei da vida, aprendi com a literatura. Tudo que sei sobre ser feliz só descobri quando tive coragem.”
Socorro Acioli
Escritora brasileira
1.
Decida vencer
2.
Mais esperto que o diabo
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
Do mil ao milhão
5.
Box Harry Potter
6.
Sol da meia-noite
7.
Acredite, a vida sem dor é possível
8.
Batismo de fogo
9.
O poder da autorresponsabilidade
Quem pensa enriquece: o legado
 
PublishNews, Redação, 04/11/2020

“O racismo nos EUA sempre foi o meio utilizado pelos homens brancos mais poderosos do país para justificarem seu governo, ganharem dinheiro e manterem o resto de nós à distância. Por essa razão, o racismo, o capitalismo e o domínio de classe sempre se entrelaçaram de tal maneira que é impossível imaginar um sem o outro.” Eis uma das conclusões da ativista norte-americana Keeanga-Yamahtta Taylor no livro #VidasNegrasImportam e libertação negra (Elefante, 300 pp, R$ 55 – Trad.: Thali Bento). Lançada originalmente em 2016, a obra resgata e discute o movimento #BlackLivesMatter, surgido em 2014 em reação ao assassinato do jovem negro Michael Brown pela polícia de Ferguson, no estado do Missouri. Os protestos, que se espalharam pelo país e se estenderam até 2015, ocorreram quando a Casa Branca — “um edifício construído por escravos em 1795”, lembra Keeanga — era ocupada pelo primeiro presidente negro dos Estados Unidos. As manifestações foram de encontro à ideia, então defendida por muitos, de que o país estava finalmente superando o racismo.

PublishNews, Redação, 04/11/2020

Publicado em 1952, o primeiro livro do psiquiatra Frantz Fanon, Pele negra, máscaras brancas (Ubu, 256 pp, R$ 69,90 – Trad.: Sebastião Nascimento), logo de início, se apresenta como uma interpretação psicanalítica da questão negra, tendo como motivação explícita desalienar pessoas negras do complexo de inferioridade que a sociedade branca lhes induz desde a infância. Assim, Fanon encontra os mecanismos pelos quais a sociedade colonialista implanta, para além da disparidade econômica e social, a interiorização de uma inferioridade associada à cor da pele – o que ele chama de "epidermização da inferioridade". Fanon ainda articula conceitos da filosofia, psicanálise, psiquiatria e antropologia, e autores como Hegel, Sartre, Lacan, Freud e Aimé Cesaire numa linguagem poética, que conduz o leitor a uma reflexão sobre sua relação com o tema. Em um momento de ampliação da luta antirracista e conscientização e incorporação de brancas e brancos a essa luta, este livro continua sendo atual. A obra conta ainda com prefácio de Grada Kilomba e posfácio do Deivison Faustino. Textos escritos especialmente para a edição da Ubu.

 
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