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PublishNews 29/09/2020
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PublishNews, Redação, 29/09/2020

Ilustração de um dos livros da série 'Capitão Cueca', de Dav Pilkey | Reprodução A Associação Americana de Bibliotecas (ALA) aproveitou a sua Banned Book Week, que segue até o próximo dia 3, para publicar a lista dos 100 livros mais proibidos da última década (2010-2019). No topo da lista está Diário absolutamente verdadeiro de um índio de meio expediente (aqui no Brasil publicado pela Galera), de Sherman Alexie; Capitão Cueca (Companhia das Letrinhas), de Dav Pilkey, e Os 13 porquês (Ática), de Jay Asher. Livros de Toni Morrison, Alex Gino, John Green e EL James também aparecem na lista que reúne livros contestados por vários motivos: conteúdo LGBTQIA +, referências sexuais, pontos de vista religiosos, conteúdo que aborda o racismo e a brutalidade policial e palavrões. Clique no Leia Mais para conferir a lista com os 100 títulos mais censurados.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

Bruno Ribeiro | © Marcinha Lima / Redes Sociais do autorA Todavia anunciou nesta terça-feira (29), o vencedor da primeira edição do Prêmio Todavia de Não Ficção. Lançado em outubro do ano passado, o prêmio teve 92 projetos inscritos, entre biografias e reportagens. O vencedor foi Bruno Ribeiro, de 31 anos, com o projeto de um livro-reportagem sobre um feminicídio no agreste paraibano. Escritor, roteirista e tradutor, Bruno mora em Campina Grande, na Paraíba. Os jurados do prêmio – Dorrit Harazim, Chico Felitti, Rogério Galindo e Daniela Pinheiro – definiram o projeto como "impactante e pertinente, dramático e chocante". Bruno é autor de Arranhando paredes (Bartlebee), Febre de enxofre (Penalux), Bartolomeu (Autopublicação), Zumbis (Enclave) e Glitter (Moinhos), que foi finalista do Prêmio Kindle e recebeu a Menção Honrosa no Prêmio Mix Literário. Este projeto será seu primeiro livro de não ficção. O prêmio será um contrato de publicação do livro que inclui um adiantamento no valor de R$ 15 mil.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

As pessoas estão lendo mais na pandemia, aponta estudo do Twitter | Attila Adam / TwitterO Twitter quis medir o impacto da pandemia entre os seus usuários durante o primeiro semestre de 2020. A partir de dados colhidos pela própria rede social, a plataforma detectou seis comportamentos e estados de espírito que, ou emergiram, ou foram acelerados por conta do isolamento: Fisicamente distantes, socialmente conectados; Explorando a criatividade; #AsOutrasEpidemias; Em busca de um novo ritmo; Carrossel de Emoções; Consumo contraditório. O estudo apontou que hobbies como leitura, jardinagem e cozinha apresentaram grande crescimento. Dos participantes do estudo, 41% afirmam estar lendo mais neste período. Temas como saúde mental, estresse e autocuidado também apresentaram crescimentos importantes. “Isso mostra como as pessoas vem se sentindo por conta de todo o problema global que estamos passando. Também houve um crescimento de 13% no uso de palavras ligadas a humor e emoções para se expressar quando comparado ao período pré pandemia", explicou Beatriz Montenegro, analista de pesquisa, Marketing Insights e Analytics do Twitter Brasil.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

O luxuoso hotel Frankurter Hof é uma das grandes (e animadas) tradições da Feira do Livro de Frankfurt. E ele inspira o Hof, braço de entretenimento da programação virtual da Feira, cuja segunda edição acontece logo mais, ao meio-dia (horário de Brasília). O tema do encontro de hoje será O futuro do áudio: como conquistar sua audiência e abrir o seu próprio caminho, que será debatido por Njål Hansen Wilberg e Nathan Hull, da Beat Technology. Além da conversa, será transmitida uma live musical. No próximo dia 1º, Juergen Boos, diretor da Feira, e Jenny Kühne, responsável pela digitalização da Feira, serão os convidados. Para se inscrever e participar, clique aqui.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

A Biblioteca Pública do Paraná (BPP) divulgou os dados da primeira edição do Prêmio Biblioteca Digital, criado para fomentar a produção e circulação de livros inéditos no formato de e-book. No total, foram enviados 1.225 livros inéditos, divididos em quatro categorias: Contos (327 obras), Romance (223), Poesia (462) e Infantil (243). Autores de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal, além de brasileiros residentes no exterior, enviaram trabalhos. Os estados com mais participantes são, pela ordem, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Além disso, 46,8% têm até 40 anos, enquanto 53,2% estão acima dessa faixa etária. Quanto ao gênero dos concorrentes, o predomínio é masculino — 65% de homens contra 35% de mulheres. O resultado do concurso será divulgado na última semana de novembro. Os três primeiros colocados de cada categoria receberão prêmios em dinheiro: R$ 10 mil (primeiro lugar), R$ 5 mil (segundo lugar) e R$ 3 mil (terceiro lugar). Os 12 livros vencedores formarão uma coleção e serão disponibilizados para download gratuito no site da BPP.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

Bianca Briones e Lívia LizandraNesta terça-feira (29), às 14h, a Bok2 – hub de serviços que inclui uma solução de impressão por demanda – realiza um bate-papo sobre as facilidades para autores independentes e editoras pequenas na publicação e impressão de livros. Quem participa da conversa é a escritora Bianca Briones, autora da série Batidas perdidas e que falará sobre a liberdade de se publicar de forma independente. O bate-papo será mediado por Lívia Lizandra, analista de marketing da Bok2 e será transmitido pela página do PublishNews no Facebook.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

Em Autodefesa (Ubu, 320 pp, R$ 69,90 – Trad.: Jamille Pinheiro Dias), a filósofa francesa Elsa Dorlin faz uma genealogia das formas de autodefesa em distintos contextos de dominação. A autora remonta à resistência de escravizados durante o período colonial, ao jiu-jitsu das sufragistas em Londres nos anos 1890, aos Panteras Negras nos anos 1960 e às patrulhas queer nos 1970, ambos nos EUA. Dorlin mostra como ao longo da história a "legítima defesa" foi sempre uma garantia das classes dominantes, mas não das populações racializadas e subordinadas. A autodefesa define as técnicas desenvolvidas por populações minoritárias para resistir à violência da sociedade e do Estado. A obra conta com apresentação de Judith Butler.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

O discurso da estupidez (Iluminuras, 96 pp, R$ 39) surgiu como efeito do trabalho de pesquisa que o autor, Mauro Mendes Dias, vem realizando, há alguns anos, sobre a voz na psicanálise. A pesquisa o levou a autores que falam sobre a estupidez, na qual ele reconheceu uma nova modalidade de fascismo que se vale de meios antipolíticos para atingir propósitos, tendo o ódio como principal agente de destruição. “O discurso da estupidez vai contra qualquer avanço político, tocando a parte mais animal do homem. Encontra-se diretamente ligado à possibilidade de viver o ódio, seja a pessoa de direita ou de esquerda, para mudar a realidade a partir da destruição do que é instituído. O sentimento de ódio é a paixão mais primitiva que nos constitui como humanos”, acompanhando Freud, afirma o autor. A abordagem da obra está em consonância com o atual momento em que vivemos, quando os discursos se mostram inflamados e o ódio se manifesta de todas as formas.

“Os livros são o entretenimento perfeito: sem anúncios, sem bateria, horas de prazer a cada dólar gasto.”
Stephen King
Escritor americano
1.
Seja rico
2.
Batismo de fogo
3.
As muralhas vão cair
4.
Desperte a sua vitória
5.
Box Harry Potter
6.
Decida vencer
7.
A sutil arte de ligar o foda-se
8.
Mais esperto que o diabo
9.
Sol da meia-noite
10.
Do mil ao milhão
 
PublishNews, Redação, 29/09/2020

Retorno a Reims (Âyiné, 300 pp, R$ 89,90 – Trad.: Cecilia Schuback), do filósofo Didier Eribon, entrelaça reflexão sociológica e memória autobiográfica a partir do retorno, depois da morte de seu pai, a Reims, sua cidade natal, e o defrontamento com seu ambiente de origem, com o qual havia praticamente rompido 30 anos antes. No livro, o filósofo mergulha no passado para retraçar a história de sua família, à medida que se dá conta de que a ruptura não se deveu exclusivamente a sua homossexualidade ou à homofobia que pairava no ambiente doméstico, mas também à vergonha que ele sentia de sua origem social. Ao evocar o mundo operário de sua infância, reconstituindo sua ascensão social e sua vida intelectual a partir dos anos 1950, o filósofo e sociólogo francês combina a cada parte desse relato íntimo e comovente elementos de uma reflexão sobre classes, sistema escolar, formação das identidades, sexualidade, política, democracia e a mudança do padrão de votos da classe operária — que é ilustrada por sua própria família que troca sua lealdade pelo Partido Comunista por partidos de direita e até de extrema-direita. Ao reinscrever assim as trajetórias individuais nos determinismos coletivos, Didier Eribon se questiona sobre a multiplicidade de formas da dominação e, portanto, da resistência.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

Na nota introdutória de Notas de um filho nativo (Companhia das Letras, 248 pp, R$ 59,90 – Trad.: Paulo Henriques Britto), o escritor James Baldwin, aos 31 anos, se dá conta do momento mais importante de sua formação, quando se viu obrigado a perceber que a linha do seu passado não levava à Europa, e sim à África. Foi então que ele se deparou com uma revelação chocante: Shakespeare, Bach e Rembrandt não eram criações “realmente minhas, não abrigavam minha história; seria inútil procurar nelas algum reflexo de mim. Eu era um intruso; aquele legado não era meu”. Publicada originalmente em 1955, esta reunião de ensaios escritos entre as décadas de 1940 e 1950 é a primeira obra de não ficção do autor de O quarto de Giovanni. Ao usar como matéria-prima sua própria experiência para refletir sobre o que representa ser um escritor negro e homossexual nos EUA, seu país de origem, e em Paris, cidade onde viveu por muitos anos, Baldwin oferece um poderoso e urgente depoimento sobre direitos civis.

PublishNews, Redação, 29/09/2020

Em A aventura de ‘O método’ e ‘Para uma racionalidade aberta’ (Edições Sesc-SP, 168 pp, R$ 64), que pode ser chamada de livro-síntese, o filósofo francês Edgar Morin percorre sua trajetória do conhecimento, da juventude até a maturidade intelectual, passando por livros clássicos, escritores, pesquisadores, professores e grandes acontecimentos históricos e pessoais que o impactaram, em um conjunto de referências socioculturais acadêmicas e não acadêmicas de escopo universal. Nessa “meditação” de vida e de intelectualidade, destaca-se o constante diálogo interno reflexivo e analítico-crítico, no sentido da compreensão de si e do processo que convergiu na escrita de O método, entre as décadas de 1970 e 2000. Nesse exercício, o autor apresenta suas principais ideias, descobertas e contribuições para o conhecimento humano sobre o próprio ser humano. Ainda integra o livro o texto fundamental e inédito Por uma racionalidade aberta, previsto no conjunto de proposições do autor e múltiplas vezes reelaborado, conforme prosseguia a escrita do conjunto de seis obras de O Método.

 
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