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PublishNews 26/08/2020
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PublishNews, Redação, 26/08/2020

A Pearson, segundo maior conglomerado editorial do mundo, anunciou troca na sua direção geral. Andy Bird, ex-presidente de operações internacionais da Disney, assumirá o cargo de CEO, substituindo John Fallon que ocupa o carto há oito anos e continuará na empresa como consultor até o fim de 2020. O novo CEO deverá assumir o posto em 19 de outubro. A carreira de Bird se destaca pelo processo de transformação digital dos produtos Disney, algo almejado pela Pearson. “Estamos muito satisfeitos por ter contratado alguém do calibre de Andy, após um extenso processo seletivo. Ele traz uma experiência de consumo internacional e conhecimento significativo na construção de marcas, mudança transformacionais e incentivo à inovação digital”, comentou Sidney Taurel, presidente do grupo. “Por causa de sua experiência e habilidades, está extremamente bem colocado para continuar a transformação da Pearson, levando-a a uma nova era de crescimento”, completou. Antes da Disney, Andy ocupou vários cargos na AOL Time Warner, na Piccadilly Radio e Virgin Broadcasting Company.

PublishNews, Redação, 26/08/2020

O Itaú Cultural e o Prêmio Oceanos divulgaram na tarde da última terça (25) a lista das 54 obras semifinalistas da edição de 2020. Entre os escolhidos da categoria Romance estão nomes como Djaimilia Pereira de Almeida (A visão das plantas - Relógio D’Água), vencedora da edição de 2019; Joca Reiners Terron (A morte e o meteoro - Todavia); Julián Fuks (A ocupação - Companhia das Letras); Chico Buarque (Essa gente - Companhia das Letras); Maria Valéria Rezende (Carta à rainha louca - Alfaguara); Luiz Ruffato (O verão tardio - Companhia das Letras); Milton Hatoum (Ponto de Fuga - Companhia das Letras); e Itamar Vieira Junior (Torto Arado- Todavia). O português José Luís Peixoto concorre com Autobiografia, publicado por aqui pela TAG, e o moçambicano Mia Couto com O universo num grão de areia, ainda sem publicação no Brasil. Em Contos, Marcelo Rubens Paiva (O homem ridículo - Tordesilhas) e Veronica Stigger (Sombrio ermo turvo – Todavia) figuram entre os classificados. Em poesia estão na disputa nomes como Adriana Lisboa (Deriva – Relicário); Luci Collin (Rosa que está – Iluminuras) e Telma Scherer (Squirt – Terra Redonda) e em Crônicas, a única brasileira classificada foi Nélida Pinõn com a obra Uma furtiva lágrima (Record). Clique no Leia Mais para ver a lista completa dos semifinalistas.

PublishNews, Redação, 26/08/2020

As inscrições para o Prêmio São Paulo de Literatura estão abertas. Serão contemplados um autor pela categoria Melhor Romance de Ficção do Ano de 2020 e outro como Melhor Romance de Ficção de Estreia do Ano de 2020. Cada ganhador receberá o prêmio de R$ 200 mil. Para concorrer, a obra de ficção deve ter sido escrita originalmente em português e ter tido a sua primeira edição publicada ao longo de 2020. Somente obras no formato impresso, com ISBN, podem participar. Os interessados têm até às 18h do dia 8 de outubro para se inscrever pelos links da plataforma Prosas: se o proponente foi uma editora, clique aqui e se for o próprio autor, aqui. O edital está disponível no site do Prêmio São Paulo.

PublishNews, Redação, 26/08/2020

Segundo análise da série histórica da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, a indústria do livro encolheu 20% nos últimos 14 anos. Por isso mesmo, o mercado tem procurado se reinventar todos os dias e, nem por isso, novas editoras deixam de aparecer, mesmo no cenário de crise. Uma dessas editoras é a Pausa, que se lançou no mercado no meio da pandemia do novo coronavírus. Para falar dessa experiência, Lívia Lizandra, Sílvia Tocci e Tatiane Moraes participam de uma live logo mais, às 14h, pela página do PublishNews no Facebook. Além de falar sobre os desafios que encontraram para erguer uma editora em plena crise agravada pela pandemia, elas vão apresentar os planos da nova editora.

PublishNews, Redação, 26/08/2020

Acontece, nesta quinta-feira (27), a partir das 14h, o debate Estratégias comerciais para editoras periféricas, com Nélida Capela (Blooks), Paulo Verano (Barbatana / Casa Educação) e Maria Conceição Azevedo (Peirópolis), com mediação do editor Sergio Reis Alves (Cosmos). O encontro virtual integra a programação do 1º Fórum de Negócios da Câmara Periférica do Livro (CPL), coletivo que reúne 18 editoras nascidas na periferia de SP. A conversa será transmitida pela plataforma Zoom. Inscrições podem ser feitas clicando aqui. Antonio Eleilson Leite, responsável pela CPL, foi o convidado do Podcast do PublishNews desta semana. Para ouvir o programa, clique aqui.

PublishNews, Redação, 26/08/2020

Heloisa Buarque de Hollanda | © Marcelo CorreaA história do feminismo é difícil de ser contada, pois ela é a história das vencidas; ou seja, a história que não entrou para a história. Nos últimos anos, no entanto, um esforço de pesquisadoras, ativistas e intelectuais em geral tem resultado em novas e importantes abordagens que revelam e analisam o caminho de lutas das mulheres ao longo dos séculos, colocando em cena novas perspectivas da história universal. Para que cada vez mais pessoas possam saber mais sobre esse conjunto de movimentos, a LabPub, em parceria com a editora Bazar do Tempo, inicia no dia 06 de outubro o curso Uma história do feminismo, coordenado pela ensaísta Heloisa Buarque de Hollanda (na foto ao lado). Tendo ainda uma série de professoras convidadas, o curso terá um total de oito aulas em que serão apresentados os momentos chave da história tendo as mulheres como protagonistas, além de oferecer um repertório crítico essencial para os debates contemporâneos e também para o ativismo. Serão destinadas 20 vagas gratuitas para participantes da Universidade das Quebradas e do Laboratório Feminista. Até o dia 31 de agosto, o curso está com descontos especiais.

PublishNews, Redação, 26/08/2020

O colonialismo não se ocupou apenas de territórios. Também se provou bastante eficaz em povoar as mentes. E, por causa da hegemonia europeia e branca, durante muito tempo soubemos pouco a respeito da produção intelectual nos países africanos. Terminado o período colonialista, demorou ainda muitos anos para passarmos a valorizar — e a articular — nomes fundamentais da filosofia e das ciências sociais daquele continente. Temas como nação, autonomia cultural, racismo, identidade e entendimento da questão negra perpassam o melhor pensamento vindo da África nos últimos dois séculos. E nos ajudam, latino-americanos e brasileiros, a ler com mais acuidade a nossa própria posição no Ocidente. É o que propõe a obra A razão africana (Todavia, 216 pp, R$ 59,90), escrito pelo historiador Muryatan S. Barbosa; uma obra de síntese e abrangente, para ser lida por qualquer pessoa interessada na construção de um sistema intelectual original e inovador. O autor oferece um panorama claro e articulado (no percurso social e na história das ideias) sobre pensadores e conceitos que ajudaram a romper os grilhões da África. E do mundo inteiro.

PublishNews, Redação, 26/08/2020

Em 1963, no Alabama, talvez o estado com maior segregação racial nos EUA, uma campanha lançada por Martin Luther King demonstrou ao mundo o poder da ação não-violenta. No livro Por que não podemos esperar (Faro Editorial, 176 pp, R$ 39,90 - Trad.: Sarah Pereira), lançado em 1964, o vencedor do Prêmio Nobel da Paz narra esses eventos, traçando a história da luta pelos Direitos Civis nos últimos três séculos mas olhando para o futuro, avaliando o trabalho que precisava ser feito para a igualdade de direitos e oportunidades aos negros e a seus descendentes. Trata-se de uma análise eloquente dos fatos e pressões que impulsionaram o movimento dos Direitos Civis até as marchas públicas que tomaram as ruas naquela época e inspiram as de nosso tempo. Mais de cinco décadas após sua morte, as palavras de Luther King se mostram atuais para o mundo. No livro, o autor descreve os acontecimentos cruciais que impulsionaram a campanha pela justiça racial, oriunda de um movimento nascido em balcões de lanchonetes e reuniões de igreja, mas que se fez ressoar em todo o planeta.

“Livros são meu passe para liberdade pessoal”
Oprah Winfrey
Apresentadora americana
1.
Sol da meia-noite
2.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
3.
O tempo da felicidade
4.
Box Harry Potter
5.
Coleção especial Anne de Green Gables
6.
Decida vencer
7.
Mais esperto que o diabo
8.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
9.
O fim em doses homeopáticas
10.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente: Onde dorme o amor
 
PublishNews, Redação, 26/08/2020

Como resposta ao golpe de 1964 o sociólogo Florestan Fernandes publicou A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica (536 pp, R$ 78). Não demorou para que o livro se tornasse um dos clássicos do pensamento sociológico crítico no país. Em 2020, ano do centenário do autor, a Editora Contracorrente, em parceria com a Kotter Editorial, inaugura a Coleção Florestan Fernandes com essa antológica, que conta com prefácio dos professores André Botelho e Antonio Brasil Jr., ambos da UFRJ, e um posfácio do professor Gabriel Cohn. A Coleção é coordenada pelo professor Bernardo Ricupero, da USP, para quem A revolução burguesa no Brasil é a culminação da obra de Florestan Fernandes e “corresponde a uma espécie de encruzilhada, na qual o sociólogo que foi encontra o publicista revolucionário que se torna. É, portanto, um bom lugar para começar a reedição da obra desse sociólogo comprometido, no sentido mais pleno do termo”.

PublishNews, Redação, 26/08/2020

Autor da definição mais reconhecida e precisa de democracia — "um regime em que governantes deixam o poder quando perdem eleições" —, Adam Przeworski captou sua essência melhor que ninguém. Autoridade máxima no tema, o professor de política e economia da Universidade de Nova York examina, em Crises da democracia (Zahar, 272 pp, R$ 74,90 - Trad.: Berilo Vargas), a natureza da crise das democracias contemporâneas para tentar entender a explosão do populismo de perfil autoritário nos últimos tempos. Após estudo aprofundado do que tem sido escrito a respeito, ele disseca a presente situação política dos regimes democráticos estabelecidos, comparando-a com o contexto de fracassos passados e projetando as perspectivas futuras.

 
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