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PublishNews 30/01/2020
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PublishNews, Redação, 30/01/2020

Catálogo da FNLIJ para Bolonha ganhou ilustrações de Mariana Massarani | ReproduçãoEm 2020, pela primeira vez em anos, a Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha (30/03 a 02/04) não selecionou nenhum criador brasileiro para a sua tradicional mostra de ilustradores internacionais. Por isso mesmo, deve crescer a importância do papel da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) que monta no evento um estande para expor a produção da literatura infantojuvenil brasileira. Junto com a mostra, a entidade publica um catálogo que, neste ano, reúne 87 obras de escritores e ilustradores brasileiros. A lista final é resultado de uma peneira a partir de 241 títulos lançados em 2019. Com isso, a Fundação pretende mostrar ao mundo um panorama da produção nacional no último ano. Os livros foram divididos nas categorias Ficção (para crianças e para jovens), Não Ficção, Poesia, Reconto e Livro de Imagem. O catálogo traz ainda três livros de Marina Colasanti e outros três de Ciça Fittipaldi, as indicadas pela FNLIJ para o Hans Christian Andersen; um perfil de Monteiro Lobato, destacando que a obra está em domínio público, e ainda perfila três criadores brasileiros que completaram 50 anos de carreira: Ana Maria Machado, Ziraldo e João Carlos Marinho. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 30/01/2020

A Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (Aeilij) acaba de colocar à disposição a sétima edição do seu Anuário, referente à produção de 2019. Ao todo, o documento reúne capas, resenhas e informações gerais sobre 105 títulos produzidos por 65 criadores e publicados por 61 editoras. "É um material rico para pesquisa e referência da produção editorial da literatura infantil e juvenil brasileira, especialmente para educadores, livreiros, bibliotecas e centros culturais”, comentou Rosana Rios, presidente da Aeilij na apresentação do catálogo que ganhou ilustrações de Nireuda Longobardi. O volume traz ainda uma entrevista com Daniel Munduruku. Clique aqui para visualizar o catálogo ou aqui para imprimi-lo.

PublishNews, Redação, 30/01/2020

Em um dia de 2011, uma professora de professores percebeu que a sala de aula era insuficiente para formar verdadeiros educadores. Aí ela pegou os alunos, atravessou a rua, até o "território" bem na frente da universidade – tão perto, tão longe que era. Começaram limpando a praça e hoje aplicam o conceito de "bibliotecas vivas" em áreas vulneráveis de Santo André, cidade da Grande São Paulo e 14º município mais rico do país. A professora é Marilena Nakano, a entrevistada dessa semana do PublishNews Entrevista, programa da PublishNewsTV que busca formar um arquivo da memória editorial brasileira. Formava-se ali um embrião do que seria mais adiante a Rede Beija-Flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André, um dos ganhadores da última edição do Prêmio IPL – Retratos da Leitura na categoria Organizações Sociais. Marilena lembra que dessa limpeza de praça nasceu uma relação que criou vínculos muito profundos com aquela população. “Fizemos uma pesquisa e detectamos que, mais do que a pobreza material, existia um problema ali que era a pobreza cultural. Quando a gente fala em vulnerabilidade, a gente não tá falando só da pobreza material. Tem uma pobreza que assola a vida das pessoas que é, por exemplo, o não acesso à literatura como um direito”, defendeu na conversa que teve com André Argolo. “Não é uma questão de ordem: primeiro as questões materiais e depois as questões simbólicas. Não! Essas coisas têm que andar juntas. A vida não é separada. A vida é complexa e todo mundo vive tudo ao mesmo tempo”, completou. O PublishNews Entrevista é um oferecimento do #coisadelivreiro, consultoria em marketing e inteligência de negócios para o mercado editorial. Clique no Leia Mais e assista (ou ouça) ao programa.

PublishNews, Talita Facchini, 30/01/2020

Com planos para começar a operar no Brasil, a Word Audio, editora sueca de audiolivros, contratou Livia Rosa para atuar como gerente de aquisição e produção no Brasil. Livia trabalhou como gerente editorial na Harlequin por 12 anos e, na nova casa, será responsável pelo processo de gravação e por buscar material nacional e internacional para produção. “É algo inédito para mim, pela primeira vez trabalhando a distância, fazendo um trabalho remoto e ao mesmo tempo bastante inovador”, contou. Livia irá trabalhar junto com Carlo Carrenho, fundador do PublishNews e responsável por cuidar dos novos negócios da Word Audio por aqui e na Rússia, além de apoiar o projeto também em língua espanhola. Juntos os dois administram a curadoria da editora digital. “Ainda estamos vendo as linhas de aposta e traçando um perfil estratégico, nosso plano é colocar ainda este ano, 25 títulos no mercado”, explicou Livia lembrando ainda que o livro de Bruna Surfistinha, O doce veneno do escorpião, será a obra de estreia.

PublishNews, Talita Facchini, 30/01/2020

O Prêmio Literário PEN América anunciou os finalistas da sua edição de 2020. Na lista estão autores e tradutores cujas obras foram publicadas nos EUA em 2019. O destaque vai para o escritor americano Benjamin Moser, que em 2009 escreveu Clarice, biografia de Clarice Lispector. Moser concorre na categoria de melhor biografia com a obra Sontag: Vida e obra (Companhia das Letras), que conta a história da escritora e importante intelectual do século XX. Já a obra Sobre os ossos dos mortos (Todavia), de Olga Tokarczuk, vencedora do Prêmio Nobel de Literatura de 2018, concorre na categoria Tradução. Os dois livros são os únicos da lista dos finalistas publicados no Brasil. No total o prêmio irá distribuir U$ 300 mil entre os vencedores que serão conhecidos no dia 2 de março. A lista completa dos finalistas que contempla ainda categorias como Livro original, de Ciência, Contos, Novela e Tradução de poesia você confere clicando aqui.

PublishNews, Redação, 30/01/2020

Os interessados em participar da 16ª edição do Prêmio Barco a Vapor de Literatura Infantil e Juvenil têm até esta sexta-feira (31) para inscrever seus textos nos gêneros romance e/ou novela. Iniciativa da Fundação SM, o prêmio tem como principais objetivos estimular a literatura infantojuvenil e engajar crianças e jovens com obras de ficção. Qualquer pessoa pode participar, incluindo cidadãos de outras nacionalidades, desde que os originais sejam inéditos, escritos em língua portuguesa, assinados com nome fictício (pseudônimo) - para assegurar a idoneidade do concurso - e que o autor seja maior de 18 anos e more no Brasil. O regulamento completo você confere aqui. Além do prêmio de R$ 40 mil, o vencedor terá seu livro publicado na coleção Barco a Vapor, da SM Educação.

PublishNews, Redação, 29/01/2020

A Livraria Pulsional, ligada à Editora Escuta, abriu uma vaga para auxiliar de vendas para atuar, principalmente, com vendas de livros da área de psicanálise, psicologia e filosofia. O contratado será responsável pelo atendimento e venda ao público; realização de pedidos e compras nos distribuidores e editoras; recebimento e conferência de livros comprados; pesquisa, contratação e realização de feiras e eventos, dentro e fora de São Paulo; e organização dos livros no site da Livraria Pulsional. É necessário ter experiência com gestão de estoque, compras e vendas em livrarias, flexibilidade de horários e disponibilidade para viagens curtas. Os interessados devem enviar currículos com pretensão salarial para o e-mail selecao@editoraescuta.com.br.

PublishNews, Redação, 30/01/2020

Massao Ohno morreu em 2010, mas ainda hoje tem o seu nome ligado à edição independente no Brasil. Filho de imigrantes japoneses, dedicou a sua vida a produzir edições artísticas de autores que eram, na sua maioria, poetas e desconhecidos. Revelou ao mundo nomes como Renata Pallottini, Hilda Hilst, Claudio Willer e Roberto Piva. Ao longo de sua carreira, foram mais de 700 obras. Deste universo, foram pinçadas 174 capas para compor o livro Massao Ohno, Editor (Ateliê Editorial, 322 pp, R$ 180), organizado por José Armando Pereira da Silva. Juntas, essas capas permitem observar como se deu e se firmou a marca de Massao Ohno na história do livro no Brasil. O volume ganhou projeto gráfico de Gustavo Piqueira e Samia Jacintho. A obra será lançada no próximo dia 15, a partir das 10h, na Galeria de Arte Almeida e Dale (Rua Caconde, 152 – Jardim Paulista – São Paulo / SP).

“A biblioteca viva tem que ser um local de encontro.”
Marilena Nakano
Voluntária da Rede Beija-Flor, entrevistada do PublishNews Entrevista
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PublishNews, Redação, 30/01/2020

Em O elogio da literatura (Zahar, 152 pp, R$ 56,90 - Trad.: Renato Aguiar), o sociólogo polonês Zygmunt Bauman e o editor italiano Riccardo Mazzeo conversam sobre a relação entre a literatura e a sociologia. Os autores argumentam que, embora essas duas manifestações possuam métodos e modas diferentes, elas são ligadas por um objetivo comum: investigar e revelar a verdade da condição humana. Em 12 diálogos, eles buscam analisar e documentar os anseios compartilhados, as inspirações mútuas e o intercâmbio entre os dois tipos de investigação. Para tanto, abarcam em suas reflexões uma série de obras de escritores e pensadores consagrados em suas áreas – como Kafka, José Saramago, Elias Cannetti, Italo Calvino, Jonathan Franzen, na literatura; Descartes, Kant, Lévi-Strauss, Adorno, nas ciências sociais e humanas.

PublishNews, Redação, 30/01/2020

Na obra Em plena luz (Companhia das Letras, 160 pp, R$ 69,90), Lu, uma fotógrafa e escultora, foge para a França após se separar de Zeno, homem estranho que aluga limusines. Ela está em Paris quando ocorrem os atentados à boate Bataclan e ao restaurante Petit Cambodje. Paris não é mais uma festa. Entretanto, nessa cidade tão propícia ao amor, Lu tem um relacionamento com um homem que encontra ao acaso, Étienne, um matemático vibrante, efusivo, recluso, cuja obsessão compulsiva por limpeza torna a vida extenuante. De volta a Fortaleza, sua cidade de origem, ela é procurada por Caio, jornalista com quem se envolve amorosamente e a quem concede entrevistas sobre a experiência de assistir aos atos de terror. Em seu segundo romance, Tércia Montenegro constrói uma obra sobre amor e arte, numa Paris convulsiva e misteriosa.

PublishNews, Redação, 30/01/2020

Um jovem casal holandês decide mudar com as duas filhas pequenas para São Paulo e construir na metrópole uma “casa dos sonhos”. A partir desse enredo simples, Tomas Rosenfeld constrói, em Vão livre (Reformatório, 184 pp, R$ 38), uma trama em que a sensibilidade e o olhar aguçado do autor sobre os relacionamentos pessoais não só despertam no leitor uma empatia para com os protagonistas, como o levam, também, a empreender, naturalmente, uma espécie de autoanálise. O que estou fazendo com minha vida? Aonde vou? Aonde vamos? Embora jovem, Kees já dispõe de muito dinheiro, obtido com a venda de sua empresa. Mas o que poderia ser um trunfo se mostra, na verdade, uma armadilha. Karin, designer de joias, não quer saber dessa fortuna. E cada um dos dois tem um passado a justificar os obstáculos que a empreitada encontra pelo caminho. Alternando os narradores - ora Kees, ora Karin -, Rosenfeld arquiteta um enredo marcado por encontros e desencontros, pela busca simultânea e utópica por liberdade e proteção.

 
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