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PublishNews 02/10/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 02/10/2017

A velha história de ver o copo meio cheio ou meio vazio. Pouco mais de um mês depois da divulgação do Censo do Livro Digital, que apontou que 63% das editoras brasileiras ignoram o mercado de e-books, duas movimentações relevantes e em sentidos opostos aconteceram no cenário de distribuição digital no País. Primeiro, a Bookwire, agregadora digital alemã que chegou no Brasil em fevereiro de 2015, acaba de anunciar que comprou a DLD. Sempre bom lembrar que a DLD foi criada em 2011 a partir da união da Objetiva, Record, Sextante, Rocco, Planeta e L&PM. Atualmente, a DLD faz a distribuição digital de nove grandes editoras: Sextante, Record, Rocco, Planeta, L&PM, Novo Conceito, HarperCollins, Elsevier e Ediouro. No sentido oposto, a Xeriph, uma das pioneiras na distribuição digital no País, criada em 2010, anunciou o fim de suas operações, justificando que “o volume de vendas dos e-books que distribuímos atualmente não está sendo suficiente para manter a nossa operação viável do ponto de vista financeiro”. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 02/10/2017

Na última quinta-feira (28), o deputado Waldenor Pereira (PT/BA) apresentou aos seus pares da Comissão de Educação (CE) da Câmara dos Deputados o seu relatório recomendando a aprovação do Projeto de Lei 7.752 / 2017, a Lei Castilho, que tramita no Congresso Nacional. No seu voto, o relator ressalta: “por meio da leitura e da escrita, homens e mulheres são capazes de criar uma nação que compreende seus desafios e busca soluções para a construção de um país justo, sustentável e democrático. A leitura e a escrita são dos vetores mais importantes para a inclusão social, econômica, educacional e cultural dos cidadãos de um país, entre outras razões, por serem requisitos básicos para incontáveis e indispensáveis ações cotidianas, das mais simples às mais complexas”. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

G1, Ardilhes Moreira, 29/09/2017

O governo federal vai ficar ao menos quatro anos sem entregar novos livros de literatura para bibliotecas de escolas públicas brasileiras. A última remessa de livros feita pelo Ministério da Educação (MEC) para toda a rede ocorreu em 2014. A partir daquele ano o programa que garantia a compra e a entrega não foi mais executado. A alternativa proposta pelo governo federal só terá possibilidade de enviar novos livros a partir de 2019. Entre os anos de 2000 e 2014 foram quase 230 milhões de exemplares, a um custo médio de R$ 3,80. Os livros foram distribuídos pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que neste mesmo período investiu R$ 891 milhões em compras. Em nota ao G1, o MEC diz que uma alternativa para a extinção do PNBE está em andamento dentro da estrutura da pasta. A tramitação, que começou em julho, foi também o marco da extinção definitiva do PNBE, que até então estava apenas descontinuado. O período recente sem que o PNBE fosse executado coincidiu com a aprovação da valorização da literatura nas diretrizes curriculares. A recém aprovada Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino fundamental incluiu "Educação Literária" e a "Leitura" como eixos da área de linguagens. O MEC nega qualquer prejuízo para o cumprimento da nova BNCC do ensino fundamental e "não há descontinuidade das ações do PNBE, que ficaram com o (novo) PNLD".

Biblioo, Redação, 28/09/2017

O bibliotecário, professor e editor Antonio Agenor Briquet de Lemos anunciou o encerramento das atividades de sua editora, a Briquet de Lemos, para esta segunda-feira (2). Além da editora, Briquet também vai fechar a sua livraria especializada em arte, localizada em Brasília. Fundada em 1993, a Briquet de Lemos editou dezenas de títulos, a maioria absoluta nas áreas de biblioteconomia e ciência da informação. Dentre os títulos mais importantes da editora estão As cinco leis da biblioteconomia, de Shiyali Ramamrita Ranganathan e “Indexação e resumos: teoria e prática”, de Frederick Wilfrid. “Para as grandes editoras o mercado nunca esteve tão bom. Para fazer os livros que você encontra por aí, realmente o mercado está forte e vende-se muito e publica-se muito. O grande problema é em relação ao amanhã o que vai acontecer com os livros científicos e técnicos, aí é que a coisa vai complicar”, disse Briquete em entrevista à Biblio em 2013.

O Estado de S. Paulo, EFE, 30/09/2017

Personagens LGBT, linguagem ofensiva e conteúdos sexualmente explícitos foram o denominador comum dos livros mais sujeitos a censura nos EUA em 2016, uma lista com a qual a Associação Americana de Bibliotecas reivindicou esta semana a "liberdade de ler". A Semana dos Livros Proibidos, que terminou neste sábado, 30 de setembro, chama a atenção sobre as restrições que enfrentam alguns livros (no ano passado um total de 323 receberam queixas), mas celebra também que a maioria permanece nas estantes das bibliotecas públicas, lojas e escolas. "O número de reclamações tem aumentado quando o tema do livro está relacionado com a comunidade LGBT, e também a autores como Gabriel García Márquez", revelou a presidenta da associação, Loida García-Febo. A lista dos 10 livros mais disputados em 2016 vem encabeçada por This one summer (Aquele verão), de Jillian e Mariko Tamaki, que recebeu ameaça de veto por incluir personagens homossexuais, drogas e linguagem ofensiva, além de conteúdo sexual explícito. Razões similares compartilham outros livros, como Drama, de Raina Telgemeier, também por causa de personagens homossexuais, ou Two boys kissing (Dois garotos beijando-se), de David Levithan, cuja capa, uma imagem representativa do titulo, foi objeto de restrições. Graças a ativistas contrários à censura de livros, que vão de bibliotecários a compradores, apenas 10% dos livros publicados nos EUA, denunciados a cada ano, são efetivamente retirados das estantes das bibliotecas.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel, 30/09/2017

Todo início de ano, Marina Colasanti planeja o que fará nos próximos meses: conto, microconto, poesia para criança ou para adulto, tradução? A lista de 2017 era grande – pudera, é ano de festa – e o resultado começa a aparecer nas livrarias. Pela Global, acaba de sair Quando a primavera chegar e, para outubro, está previsto A cidade dos cinco ciprestes. Uma reedição de Eu sozinha, a estreia da autora, também está no prelo. Pela FTD, foi lançada uma nova edição – agora com ilustrações de Guazzelli, e não dela – de Um amigo para sempre, e pela Brinque-Book, Tudo tem princípio e fim. Todos, com exceção do livro de estreia, são para jovens leitores – mas não só. E a tradução de Imagine, letra de John Lennon transformada em livro pra criança lançado pela V&R, também é dela. Em 2018, saem, pela Record, Mais Longa vida, de poemas adultos, e o infantil Classificados e Nem tanto 2. Tudo isso para celebrar os 80 anos da autora, filha de italianos que nasceu na Eritreia em 26 de setembro de 1937, se mudou para a Líbia, passou a infância na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, emigrou, aos 10, para o Rio (para o Parque Lage, onde vivia uma tia), voltou à Itália e de novo ao Brasil, morou na França e vive no Rio. E premiados – Marina acha “improvável”, mas ela, que acaba de ganhar o Prêmio Ibero-americano SM, pode levar o Hans Christian Andersen, o principal da literatura infantojuvenil mundial, em 2018. A entrevista completa com Marina você confere clicando aqui.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel, 30/09/2017

A 7.ª edição da campanha Leia Para Uma Criança mal começou e já temos dois novos best-sellers no País: O menino azul, de Cecília Meireles com ilustrações de Lúcia Hiratsuka, e Em cima daquela serra, de Eucanaã Ferraz e ilustrações de Yara Kono. Esses foram os dois livros escolhidos para integrar o kit que o Itaú e a Fundação Itaú Social vão distribuir para 1,6 milhão de pessoas – quem quiser basta pedir aqui. Desde a criação do projeto, foram doados 45 milhões de exemplares. A nova campanha foi lançada no intervalo do Jornal Nacional no dia 29, com Astronauta, um filme de dois minutos que mostra o poder da leitura ao imaginar a saga da primeira brasileira a ir para o espaço. Uma versão de Starman, de David Bowie, que virou Stargirl, mostra que meninas e meninos de todas as classes e etnias podem ter as mesmas oportunidades para conquistar seu futuro. A informação é da coluna da Babel.

PublishNews, Redação, 29/09/2017

O Liceu Literário Português (Rua Pereira da Silva, 322, Laranjeiras – Rio de Janeiro / RJ) está com inscrições abertas para o curso gratuito A língua portuguesa e a literatura brasileira, que acontece entre os dias 3 e 31 de outubro. Com coordenação da professora Maria Teresa Gonçalves Pereira, o curso pretende abordar a linguagem literária e suas características essenciais, a potencialização da palavra e os recursos linguístico-expressivos utilizados na linguagem literária. As aulas acontecerão sempre às terças, das 15h às 17h e as inscrições devem ser feitas no Centro de Estudos do Liceu Literário Português

“Quem não lê, não quer saber; quem não quer saber, quer errar.”
Antonio Vieira
Padre e filósofo português (1608-1697)
1.
Felipe Neto
2.
Você não vai mais conseguir vender assim
3.
Sapiens
4.
O poder da ação
5.
Batalha espiritual
6.
It - A coisa
7.
Propósito
8.
Minha vida fora de série - 4ª temporada
9.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
10.
Coluna de fogo
 
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel, 30/09/2017

A coluna da Babel noticiou este sábado que em novembro, a HarperCollins lança O Pequeno Príncipe para crianças pequenas, com adaptação dos poetas Geraldo Carneiro e Ana Paula Pedro, capa dura e letra grande. A ideia é que este seja o primeiro encontro com o livro e que ele acompanhe os pequenos até que eles consigam ler sozinhos. Somadas, todas as edições do grupo já venderam 3,2 milhões de cópias. Babel também informou que Pilar, a graciosa personagem viajante de Flávia Lins e Silva – criadora, também, de Os Detetives do Prédio Azul –, desembarca pela primeira vez no Oriente. Diário de Pilar na China chega às livrarias nos próximos dias pela Pequena Zahar com ilustrações de Joana Penna.

O Globo, Bolívar Torres e Leonardo Cazes, 30/09/2017

O centenário da Revolução Russa será celebrado no dia 25 de outubro (pelo calendário juliano, a data marca a insurreição dos bolcheviques contra o governo provisório). Nestes 100 anos, não foram poucos os estudos, teses e pesquisas sobre o evento publicados no Brasil. Mas, mesmo considerável, nossa historiografia do assunto sempre esbarrou na falta de fontes primárias e de tradutores do russo. Esbarrou. Agora, novas antologias estão sendo lançadas, com textos em sua maioria inéditos, escritos antes, durante e logo após os acontecimentos de 1917 e traduzidos diretamente do russo. As publicações ajudam a mostrar a história por ângulos pouco explorados. Escritos de outubro (Boitempo) traz a Revolução testemunhada e comentada por escritores, filósofos e artistas do país. Manifestos vermelhos (Companhia das Letras) reúne textos artísticos, manchetes de jornal, resoluções partidárias, discursos, avaliações, canções e poemas populares do período. A revolução das mulheres — emancipação feminina na Rússia soviética recupera artigos, atas, panfletos, ensaios escritos por mulheres do período.

O Globo, Ancelmo Gois, 30/09/2017

Sabia que o primeiro chefe do Executivo do país, eleito por voto, foi um padre que combatia o celibato? Trata-se de Diogo Antônio Feijó (1784-1843), regente do Império, eleito em 1835. A curiosidade está em Histórias não (ou mal) contadas: revoltas, golpes e revoluções no Brasil, de Rodrigo Trespach, que a HarperCollins Brasil lança em novembro. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

PublishNews, Redação, 02/10/2017

Nas nove narrativas reunidas em Anjo noturno (Companhia das Letras), Sérgio Sant’Anna explora num gênero híbrido — que abrange contos, memórias e novelas — temas a um só tempo díspares e intrincados, como morte e vida, infância e velhice, paixão carnal e amor fraternal. O conto Talk show narra a participação de um escritor em um programa de auditório, numa sucessão de situações embaraçosas e eletrizantes que se desenrolam tanto no palco quanto nos bastidores. Já em Augusta, o autor relata o encontro entre um professor universitário e uma produtora musical numa festa em Copacabana. A mesma atmosfera lasciva marca outras narrativas, como Um conto límpido e obscuro, em que o narrador recebe a visita inesperada de uma amiga artista plástica com quem não tem relações amorosas há cerca de dois anos. Nesse universo de tensão entre desejo e profunda solidão, a prosa de Sérgio Sant’Anna percorre com engenhosidade e maestria as memórias e os anseios do escritor.

PublishNews, Redação, 02/10/2017

Quem conhece Grace tem certeza de que ela é um exemplo de esposa perfeita, com uma vida perfeita, além de ótimas qualidades e uma linda casa. Ela é casada com Jack, um advogado charmoso e bem-sucedido. Mas talvez a situação não seja tão maravilhosa quanto parece. Grace tem uma irmã mais nova, Millie, portadora de síndrome de Down. Conseguiu um ótimo trabalho capaz de bancar os estudos da irmã em um colégio especial. Mas ter uma pessoa que precisa de sua total atenção não é algo fácil de explicar para qualquer namorado. Os relacionamentos de Grace nunca duraram. Até ela conhecer Jack. O carinho quase imediato do advogado por Millie fez com que Grace se apaixonasse. O casamento foi rápido, mas com algumas exigências. Como Grace viajava muito a trabalho, Jack pediu que ela deixasse o emprego, afinal, eles quase não se veriam. Logo depois foi a vez de ela vender a casa com a desculpa de que Jack compraria uma nova como presente. Ele também acaba pedindo para ser guardião legal de Millie. Com o tempo, Jack exerce um controle ainda maior na vida de Grace e o que poderia ser um sonho vira, na realidade, um pesadelo. Em Entre quatro paredes (Record, 266 pp, R$ 34,90 – Trad.: Roberto Muggiati), B.A Paris mostra as consequências de um relacionamento abusivo.

PublishNews, Redação, 02/10/2017

Considerado o maior poema épico da língua portuguesa, Os Lusíadas (LandMark, 728 pp, R$ 78) foi publicado em 1572 por Luís Vaz de Camões. O poema narra as perigosas viagens marítimas e a descoberta de novas terras, povos e culturas, exaltando o heroísmo do povo português, que, navegador, aventureiro, cavalheiro e amante, é também destemido e bravo, e enfrenta mares desconhecidos em busca dos seus objetivos. Os navegadores não sofrem apenas com as agruras de viajar pelo inexplorado, mas também com os planos dos deuses mitológicos Baco e Netuno que não admitem que a empreitada lusitana tenha sucesso. Mas suas artimanhas são frequentemente fracassadas graças a Vênus e Marte, ferrenhos defensores dos navegantes. A nova versão reúne o poema épico de Luís de Camões com a tradução para a língua inglesa feita por Sir Richard Francis Burton em 1880.

PublishNews, Redação, 02/10/2017

O retorno do nativo (Martin Claret, 487 pp, R$ 79,90 – Trad.: Jorge Henrique Bastos), o sexto romance de Thomas Hardy, revela a história de Clym Yeobright, que retorna para casa após uma temporada em Paris. Ele, sua prima Thomasin, seu noivo Damon Wildeve e a determinada Eustacia Vye são os protagonistas de uma história repleta de amores trágicos, paixão, alienação, melancolia e o papel do destino na vida do homem. Clym é um rapaz viajado e bem-sucedido nos negócios que decide retornar para sua terra natal com um audacioso e polêmico projeto de levar educação à população rural. Um romance com um triângulo amoroso que ao mesmo tempo fala de questões importantes sobre educação e preconceito.

 
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