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PublishNews 17/05/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 17/05/2017

Marcos Pereira (SNEL), Professora Leda Paulani, a economista Mariana Bueno, responsáveis pela pesquisa, e Fernanda Gomes Garcia (CBL) durante a apresentação dos resultados da Pesquisa Fipe na manhã desta quarta-feira, no Rio | © Camila Del NeroSe em 2016, o PIB brasileiro fechou em queda de 3,6% dada a grave crise econômica que o país vem enfrentando, o setor editorial, claro, não podia passar pelo período ileso. Os resultados da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, apresentados em um evento no Rio de Janeiro na manhã desta quarta-feira, comprovam isso. A pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que acaba de sair do forno, mostra que, no ano passado, foram produzidos 427,2 milhões de exemplares, vendidos 385,1 milhões e as editoras faturaram R$ 5,27 bilhões. Comparado a 2015, o faturamento total das editoras no ano passado apresentou crescimento nominal de 0,74%, o que significa um decréscimo real de 5,2%, levando em conta a variação do IPCA de 6,3% no período. Em 2015, a pesquisa já havia apontado uma queda de 12,6%. No acumulado desses dois anos de crise, o setor já perdeu 13% do seu tamanho, considerando tanto as compras de mercado quanto as de governo. Mas isso poderia ter sido ainda pior. É que, se em 2015, o governo federal não realizou compras do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), em 2016, houve uma compra no valor de R$ 24 milhões, além disso, houve aumento de 12,01% nas compras do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Esses dois fatores elevaram as compras governamentais em 13,8% entre 2015 e 2016. Olhando apenas para o segmento “mercado”, o faturamento no ano passado foi de R$ 3,8 bilhões (73% do total), o que representa queda nominal de 3,3% em relação ao ano anterior. Nesse segmento, chama a atenção a queda do subsetor de Científicos, Técnicos e Profissionais (CTP), que encolheu 10,5% em faturamento (não considerando nessa conta a inflação no período). O subsetor Obras Gerais também apresentou queda nominal de 4,88%. Na contramão disso, o subsetor de Didáticos apresentou crescimento nominal de 3,7%, totalizando R$ 1,4 bilhão em faturamento. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da Pesquisa Fipe.

PublishNews, Carlo Carrenho, 17/05/2017

Para Carlo Carrenho, vale a pena analisar as pesquisas da Fipe e da Nielsen ainda que seja comparar banana com laranja | @ Emma Line, Flickr (CC BY-ND 2.0)Já diz o velho ditado que não se deve comparar laranja com banana. Mas quem conhece o colunista Carlo Carrenho, sabe que ele adora regras – para quebrá-las. Por isso, ele resolveu comparar a pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, elaborada pela Fipe, com a versão anual do Painel das Vendas de Livros no Brasil, feita pela Nielsen Bookscan. E por que se trata de uma comparação de laranja com banana? Porque a pesquisa da Fipe mensura as vendas das editoras, com extrapolação de uma amostra para se chegar ao universo, enquanto o estudo da Nielsen mensura as vendas na boca do caixa de cerca de 65% do varejo tradicional de livros sem extrapolação. Ou seja, a Fipe mostra todas as vendas dos editores em todos os canais, sem se preocupar com vendas ao consumidor. Já a Nielsen mede apenas o que é vendido nas lojas apuradas, sem se preocupar com outros canais. Mas qual o valor desta comparação então? Carlo Carrenho crê que o valor está no fato de que as duas pesquisas buscam medir a performance e crescimento do mercado de livros, e ainda que seus números absolutos sejam incomparáveis, seus números relativos são mais do que passíveis de comparação. Clique no Leia Mais e descubra no que as duas pesquisas concordam e no que divergem. Os números são bastante surpreendentes.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Nas últimas duas semanas, um debate tomou conta das páginas do PublishNews. Primeiro, Volnei Canônica escreveu um artigo em sua coluna criticando a gestão do prefeito João Dória Jr., de São Paulo. Na sua argumentação, o nosso colunista apontou que a capital paulista “está vivendo um dos piores momentos dos últimos tempos em se tratando de uma política para a promoção do livro e da leitura”. Na edição de ontem, veio a resposta. O secretário municipal de Cultura, André Sturm, escreveu um artigo defendendo que as bibliotecas são uma prioridade para o município; chamou o colunista de desinformado; argumentou que o projeto Biblioteca Viva está de acordo com o Plano Municipal do Livro, Leitura e Biblioteca e, por fim, acusou o último diretor da Mário de Andrade, Luiz Armando Bagolin, de ter gerido de forma elitista a biblioteca, com compras de coleções de fotografias no total de R$ 700 mil nos últimos três anos e nenhum exemplar de livros no último ano de sua gestão à frente da biblioteca. Hoje, veio a resposta de Bagolin, atualmente curador do Prêmio Jabuti. Na resposta, que pode ser acessada na íntegra clicando no Leia Mais, o ex-diretor da Mário de Andrade refuta que a sua administração tenha sido elitista. Explica que a compra de coleções de fotografias – assim como de obras raras, gravuras, desenhos, livros de artistas e etc – faz parte da natureza da Mário de Andrade. Explica ainda que em três anos – entre 2013 e 2015 – a sua gestão comprou oito mil desses itens. Explica ainda que, em 2016, nenhum item – nem fotografias, nem livros – foi comprado pela biblioteca dada a grave situação financeira da prefeitura, mas que, nos anos anteriores, foram comprados, por meio de processos de licitação, cerca de R$ 50 mil por ano em livros para recompor o acervo da biblioteca. Rebate ainda os números apresentados pelo secretário no que diz respeito à abertura da biblioteca no período da madrugada: “obviamente, quando se retira a programação cultural que havia antes e era intensa, se limita o acesso a tomadas para recarregar laptops e celulares, se persegue o samba e outras manifestações da cultura popular que foram trocadas apenas por programação ‘erudita’ e elitista, o número de pessoas vai cair e a biblioteca ficará ociosa rapidamente, mesmo às 22 horas ou 20 horas”.

PublishNews, Leonardo Neto, 17/05/2017

Saraiva apura lucro R$ 281 mil no primeiro trimestre de 2017 | © Leonardo Neto A Saraiva realizou, na manhã da última terça-feira (16), uma teleconferência para apresentar os resultados do primeiro trimestre de 2017. No período, a empresa teve lucro líquido de R$ 281 mil, valor 5,6% maior do que o contabilizado no mesmo período de 2016. O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (EBITDA) fechou o primeiro trimestre em R$ 20 milhões, aumento de 1,6% em relação ao igual período do ano passado. A receita bruta obtida pela companhia pelos seus canais de venda (lojas físicas e e-commerce) se manteve praticamente estável, em R$ 541 milhões, versus os R$ R$ 542 milhões apurados no primeiro tri de 2016. Chama a atenção, novamente, a força das vendas pela internet. Enquanto a receita bruta no canal lojas físicas caiu de R$ 367 milhões, em 2016, para R$ 348 milhões, em 2017; no e-commerce, subiu de R$ 175 milhões, no passado, para R$ 193 milhões, nesse ano. Para conferir outros destaques do período, clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Estande do BP em Frankfurt | © Divulgação / CBLAs inscrições para participar do estande do Brasil na Feira de Frankfurt 2017 já estão abertas para as empresas apoiadas pelo Brazilian Publishers (BP), projeto setorial de incentivo às exportações de conteúdos editoriais fruto de uma parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). Elas devem ficar de olho em algumas condições, como por exemplo, a participação das empresas apoiadas pelo BP na feira é gratuita conforme termo de adesão ao projeto e as editoras também devem obrigatoriamente levar um representante para a feira. A data limite para a inscrição exclusiva é dia 8 de junho. Após essa data as inscrições estarão abertas para todo o mercado editorial. Para mais informações e inscrições: fernandadantas@cbl.org.br.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Para os ilustradores que querem ter seus trabalhos reconhecidos, foi lançado recentemente o aplicativo Moah!. O objetivo do projeto idealizado por Paulo Kruger e Maicris Fernandes e desenvolvido pela Mob One App HQs é incentivar o hábito da leitura de HQs e divulgar os profissionais locais que não possuem espaço em grandes meios para divulgação do seu trabalho. O artista que aderir ao app ainda ganha uma bonificação de 25% a cada compra feita pelos usuários. Todas as HQs disponibilizadas no sistema passam por um rígido processo de qualidade, garantindo que apenas conteúdos infantojuvenis sejam disponibilizados. O app está disponível para Android e iOS gratuitamente.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Fabricio Corsaletti discutirá em curso as características do conto, da crônica e do poema em prosa | © DivulgaçãoO Espaço Cult (Rua Aspicuelta, 99, Vila Madalena - São Paulo/ SP) está com as inscrições abertas para o Laboratório de prosas curtas. Ministrado pelo escritor Fabricio Corsaletti, o objetivo do curso é estimular o contato com obras importantes das três categorias de “prosas curtas”, além de possibilitar um aprofundamento crítico e criativo do próprio trabalho. Em seis encontros serão discutidas características gerais do conto, da crônica e do poema em prosa. As quartas-feiras serão dedicadas à discussão de textos de autores reconhecidos, como Raymond Carver, Rubem Braga e Charles Baudelaire, e as segundas-feiras, à dos textos que os participantes serão convidados a produzir em casa (um conto, uma crônica e um poema em prosa). A primeira aula acontece no dia 7 de junho, das 20h às 22h. O investimento é de R$ 510.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Xico Sá participa de bate-papo e lança livro no 'Sempre um papo' | © DivulgaçãoO Sempre um Papo recebe logo mais, o escritor e jornalista Xico Sá para um debate e o lançamento do livro A pátria em sandálias da humildade (Realejo). A obra reúne as melhores crônicas esportivas escritas durante os 35 anos de sua carreira, além de um capítulo inédito sobre a convivência com o Dr. Sócrates, um dos maiores futebolistas do mundo. A publicação é um marco para Xico como escritor, uma vez que crônicas esportivas são declaradamente o que mais gosta de escrever e, segundo ele, seus melhores textos. O evento acontece no auditório da Cemig (Rua Alvarenga Peixoto, 1200, Santo Agostinho – São Paulo / SP), às 19h30, com entrada gratuita.

“Quando leio um bom livro para os meus filhos, sou o que mais me divirto.”
Ingo Schulze
Escritor alemão
1.
Batalha espiritual
2.
Rita Lee - uma autobiografia
3.
A Cabana (capa do filme)
4.
Os 13 porquês
5.
Por que fazemos o que fazemos?
6.
O homem mais inteligente da história
7.
O poder da ação
8.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
9.
Novos caminhos, novas escolhas
10.
Propósito
 
PublishNews, Redação, 17/05/2017

O Clube do Livro Maranhão fará um debate neste sábado (20), às 14h30, sobre o romance jovem adulto de Stephanie Perkins, Anna e o beijo francês (Novo Conceito) e sobre outras leituras “água com açúcar”, que curam ressacas literárias. Logo após o encontro do mês, às 16h, o Clube comemora o Dia do Orgulho Nerd – ou Dia da Toalha – em parceria com a Editora Arqueiro. Ambos os encontros são abertos ao público e acontecem na Livraria Leitura do São Luís Shopping (Av. Professor Carlos Cunha, 1000, Jaracati – São Luís / MA). Ambos os encontros são abertos ao público.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Lançado em 1988, O corpo fala, de Pierre Weil e Roland Tompakow, é um dos maiores long-sellers do Brasil com mais de 1 milhão de exemplares vendidos. O livro tenta desvendar a comunicação não-verbal do corpo humano, primeiramente analisando os princípios subterrâneos que regem e conduzem o corpo. A partir desses princípios aparecem as expressões, gestos e atos corporais que, de modos característicos estilizados ou inovadores, expressam sentimentos, concepções, ou posicionamentos internos. Leitura fundamental para os profissionais de Psicologia e RH, o livro também conquistou leitores de outras áreas como Administração e Comunicação ao ajudar a ler a linguagem inconsciente do nosso corpo e dos outros. O aguardado e-book de O corpo fala chega agora às principais lojas brasileiras e internacionais na sua 74ª edição. Com um projeto gráfico cuidadosamente pensado para a versão digital, o livro também traz as mais de 300 imagens já disponíveis na versão impressa.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Para este Algumas assombrações do Recife Velho (Global, 72 pp, R$ 49) foram selecionados sete contos do livro Assombrações do Recife Velho para serem adaptados para os quadrinhos. A HQ traz as seguintes histórias: O Boca-de-Ouro, Um lobisomem Doutor, O Papa-Figo, Um barão perseguido pelo Diabo, O visconde encantado, Visita de amigo moribundo e O sobrado da Rua de São José. A adaptação foi conduzida por André Balaio e Roberto Beltrão, que possuem larga experiência na produção de histórias em quadrinhos e estão à frente do projeto O Recife assombrado. Gilberto Freyre sempre se interessou pelo universo das assombrações e do sobrenatural. Numa de suas incursões no campo da ficção, o sociólogo escreveu Assombrações do Recife Velho, uma reunião de histórias de assombração que tem como cenário sua cidade natal, Recife. O livro publicado por Freyre em 1955 foi o resultado de um longo trabalho iniciado por ele em 1929, quando esteve à frente do jornal recifense A Província. Para a concepção das histórias, Freyre beneficiou-se da pesquisa em arquivos e dos depoimentos de seus amigos e familiares, os quais lhe confidenciaram histórias de arrepiar sobre o passado assombrado da capital pernambucana.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Os momentos mais importantes da existência de John Lennon e os motivos reais de suas escolhas artísticas, políticas e românticas estão em Lennon (Nemo / Autêntica, 152 pp, R$ 39,80). A graphic novel, baseada no romance homônimo de David Foenkinos lançado em 2010, apresenta o ex-líder dos Beatles em confidências à sua terapeuta. Eric Cobeyran e Horne Perreard são os responsáveis pela adaptação do romance de Foenkinos para os quadrinhos. No livro, o escritor imaginou sessões entre Lennon e sua terapeuta para contar a história do músico desde sua infância até se tornar parte de um dos maiores fenômenos pop de todos os tempos. Na intimidade do edifício Dakota, Lennon relembra sua infância até a noite de sua morte com simplicidade e honestidade. Em uma narrativa sem falso pudor, o beatle expõe sua vida e seus acontecimentos com sinceridade e com uma dose especial de humor negro. O relacionamento com Yoko, a paternidade, o envolvimento com drogas passando por haxixe, LSD e heroína, a fundação da banda Os Beatles, o sucesso e até os fantasmas pessoais estão expostos no álbum biográfico que permite ao leitor se sentir um amigo íntimo de Lennon.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Quando Valerian surgiu, em 1967, nas páginas da Pilote, a mais importante revista francesa de histórias em quadrinhos já existente, logo a série se tornou referência entre os leitores pelo seu caráter inovador e por romper com lugares-comuns. Considerado precursor de sagas que alcançaram repercussão mundial, como Star Wars, no Brasil só havia sido publicado como tira, nos anos 1980. Valerian: integral – vol. 1 (Sesi-SP, 160 pp, R$ 58) será o primeiro título estrangeiro de ficção científica a fazer parte do catálogo da coleção Sesi Quadrinhos, que já conta com mais de sessenta títulos publicados. Pierre Christin Jean-Claude Mézières inovaram apresentando, há cinquenta anos, um roteiro de ficção científica, até então pouco explorado pelas HQs e que conta a história de Valerian, um agente espaço-temporal e sua companheira Laureline, que viajam pelo tempo e espaço para combater bandidos espaciais e proteger os planetas. A dupla imaginou o futuro e, nos saltos do espaço-tempo, recriou o passado, além de diversas invenções, tais como arquiteturas de cristal e esculturas matemáticas.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Depois de terminar um relacionamento há mais de seis meses e ainda não superá-lo, a última coisa no mundo que o jovem e solitário Alex poderia querer era um X5, a última palavra em androides realistas. Mas um inesperado presente de aniversário de sua avó faz a androide Ada mergulhar em sua vida. Então ele descobre que ela é muito mais do que apenas um robô, levando-o a questionar tudo aquilo em que ele acredita e para mudar isso, ele irá atrás de ajuda para fazer com que Ada seja o mais humana possível. Alex + Ada (Geektopia / Novo Século, 128 pp, R$ 55), de Jonathan Luna e Sarah Vaughn, explora as fronteiras do real num contundente drama de ficção científica ambientado num futuro não muito distante.

 
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