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PublishNews 11/01/2016
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PublishNews, Leonardo Neto, 11/01/2016

Ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso faz sua estreia na lista Nielsen PublishNews | © Divulgação Instituto Fernando Henrique CardosoNo 12º período de 2015, que compreende o intervalo entre os dias 2 e 29 de novembro, a Lista Nielsen PublishNews, que apura os autores nacionais mais vendidos em livrarias e supermercados brasileiros traz algumas novidades. Entre elas, a primeira aparição do volume 1 dos Diários da Presidência (Companhia das Letras), do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. O livro apareceu na quarta posição da lista de não ficção, perdendo apenas para os imbatíveis Muito mais que 5inco minutos (Companhia das Letras), Philia (Principium / Globo) e Maria (Globo), que encabeçam a lista de não ficção do período. Ainda na lista de não ficção, chama a atenção o crescente número de títulos de gastronomia. Ao todo, foram quatro títulos: Cozinha prática (Senac), de Rita Lobo, na 7ª posição; Bela Cozinha 2 (Globo Estilo), de Bela Gil, na 9ª; o clássico Dona Benta – Comer bem (Nacional), na 15ª, e Bela cozinha 1 (Globo Estilo), na 17ª. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da lista Nielsen PublishNews.

The Bookseller, Natasha Onwemezi, 06/01/2016

A International Publishers Association (IPA) e a Associação italiana de editores (IAE) condenaram o Vaticano após a tentativa de mandar para a cadeia dois autores que alegam haver corrupção na instituição católica. Os jornalistas italianos Gianluigi Nuzzi e Emiliano Fittipaldi publicaram documentos vazados em dois livros: Avarizia, de Fittipaldi, e Mercanti nel tempio, de Nuzzi. Os autores foram acusados de malversação e uso indevido dos documentos. A IPA e a IAE se juntaram contra o Vaticano por acreditarem se tratar de uma ofensa à liberdade de expressão. O presidente da IPA, Richard Charkin, declarou: “esse acontecimento é uma afronta aos jornalistas e editores de qualquer lugar’’.

O ESTADO DE S. PAULO, EFE, REDAÇÃO, 07/06/2016

O Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême mudou a forma de seleção dos artistas indicados para o Grande Prêmio após críticas de discriminação dada a ausência de nomes femininos na lista. Em comunicado os organizadores afirmaram que para transpor “uma última etapa na democratização para a indicação do Grande Prêmio” será dado “total livre arbítrio” aos profissionais dos quadrinhos para fazer sua escolha dos ganhadores. Isto significa que os organizadores não mais fornecerão uma lista de nomes a partir da qual, até hoje, eram feitas as sucessivas seleções. Os organizadores responderam deste modo às queixas que lhes foram apresentadas porque entre os 30 indicados ao Prêmio de 2016 não havia nenhuma mulher. Uma campanha lançada por um grupo de profissionais dos quadrinhos contra o sexismo formado por mais de uma centena de criadoras, pedia um boicote da eleição vencedor do Grande Prêmio em protesto contra a ausência total de mulheres no concurso.

PublishNews, Redação, 08/01/2016

Mario Prata participa do programa do Roda Viva nesta segunda | © Jair MagriO Roda Viva desta segunda-feira (11) exibe uma entrevista inédita com o escritor, dramaturgo e jornalista Mario Prata. O convidado vai falar de suas obras, principalmente de seu último lançamento, em 2015. Em Mario Prata entrevista uns brasileiros, o escritor simula diálogos com personalidades já mortas como Dom Pedro I, Marquesa de Santos, Dona Maria, a Louca e Pedro Álvares Cabral. O programa vai ao ar às 22h, com apresentaão de Augusto Nunes.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 09/01/2016

Segundo a coluna Babel, a editora Nós, de Simone Paulino, faz um ano este mês com planos de mais do que dobrar o catálogo em 2016. Serão 4 títulos no 1.º semestre: as antologias A inocência das facas e Olhar Paris, o romance Mentiras, estreia de Felipe Franco Munhoz (com protagonista inspirado em Philip Roth) e Um quarto na Holanda – breve biografia de Descartes, por Pierre Bergounioux. Isso, só para começar.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 09/01/2016

David Grossman, escritor israelense conhecido por seu ativismo pacifista, deve vir ao Brasil em outubro, adiantou Sonia Racy em sua coluna do último sábado (9). Pelo menos foi o que informou na rede Jean Willys, que está viajando por Israel e Palestina e - a seu pedido - encontrou-se com o autor, de quem é fã.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 09/01/2016

Desde que ouviu Neil Gaiman lendo um trecho de The 13 clocks na Mesa de Cabeceira da Flip, quando os convidados dizem qual livro levariam para uma ilha deserta, a tradutora Cynthia Costa sonhava com a obra de James Thurber (1894-1961). Esse foi o primeiro livro que o cultuado autor de graphic novel leu na vida, aos 7 anos – e foi quando, ele contou em Paraty em 2008, descobriu que as palavras eram bonitas. “Voltei a ele já adulto e descobri que elas eram bonitas como eu me lembrava”, disse Gaiman, que sempre que pode indica o livro. Sete anos depois daquela leitura e alguns meses após a criação da Poetisa, editora que Cynthia divide com Juliana Bernardino, ela adquiriu os direitos do livro, indica a coluna Babel. Com as ilustrações originais (o livro é de 1950), prefácio de Neil Gaiman para a edição americana, novo projeto gráfico e tradução de Érico Assis, Os 13 tique-taques deve sair entre março e abril.

O Globo, Ancelmo Gois, 09/01/2016

Depois do sucesso de A conquista do Brasil, sobre o período colonial brasileiro, a Editora Planeta contratou novo livro de História de Thales Guaracy, sobre as Entradas e Bandeiras. A obra Os desbravadores do Brasil (1600-1700) vai contar como uma geração de aventureiros avançou a sangue e fogo sobre as leis da Coroa e deu ao país 5 milhões dos 8,5 milhões de quilômetros quadrados de seu território. As informações são do "coleguinha" Ancelmo Gois.

“Não existe um escritor que não seja leitor.”
Silviano Santiago
Escritor brasileiro
1.
Muito mais que 5inco minutos
2.
Dois mundos, um herói
3.
Ruah
4.
Grey
5.
Ela confiou na vida
6.
Maria
7.
Philia
8.
Não se iluda, não
9.
O pequeno príncipe
10.
Diário de um zumbi do minecraft
 
O Globo, Ancelmo Gois, 10/01/2016

Um dos maiores líderes empresariais do país no século passado, o gaúcho João Daudt d’Oliveira (1886-1965), primeiro presidente da Confederação Nacional do Comércio, em 1946, vai ganhar uma biografia escrita por Rodrigo Daudt, bisneto dele. Será lançada dia 25, pela Novas Direções. Segundo Ancelmo Gois, João fundou com o irmão Felipe d’Oliveira o laboratório Daudt, Oliveira & Cia, que lançou os remédios populares Emulsão Scott, Bristol, xarope Bromil e o Regulador da Saúde da Mulher. Aliás, Ancelmo lembra que, no início do século XX, Olavo Bilac (1865-1918) foi garoto-propaganda do Bromil. No anúncio, o poeta se disse curado da tosse por causa do remédio, que ficou conhecido como “amigo do peito”.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 09/01/2016

Os amantes do rock agradecem. Pelo que noticiou Sonia Racy em sua coluna no Estadão no último sábado (9), sai em março, pela Companhia das Letras, o premiado M Train, da cantora americana Patti Smith.

O GLOBO, AP, REDAÇÃO, 06/01/2015

A Universidade do Texas, em Austin, anunciou que vai digitalizar mais de 24 mil páginas do arquivo de Gabriel García Márquez. O autor colombiano, vencedor do Nobel de Literatura em 1982, morreu em 2014. A entidade anunciou que o trabalho será possível graças a uma verba de US$ 126 mil (cerca de R$ 500 mil) doada pelo Conselho de Recursos para Documentação e Informação. O projeto levará 18 meses e deve começar apenas em junho. Serão escaneados manuscritos, cadernos de notas, bloquinhos, rascunhos e fotografias. O material, que vai de 1950 a 2013, ficará acessível na internet.

The Bookseller, Katherine Cowdrey, 06/01/2016,

A Pearson acaba de anunciar a criação de uma nova marca com o objetivo de refletir melhor seu foco de 100% em educação. A mudança, anunciada na última segunda-feira (04), pretende redesenhar totalmente a imagem da companhia britânica em escala global. Um porta-voz da Pearson declarou que ‘’a companhia é 100% focada na educação global e em ajudar aprendizes a progredir ao redor do mundo. Ter uma marca comercial forte é fundamental para construir nossa reputação e sucesso. Investir no logo é investir no futuro da empresa’’.

O Globo, Ancelmo Gois, 07/01/2016

Acaba de sair pela Taschen, uma das maiores editoras de arte do mundo, o volume contendo parte da obra de Claude Monet (1840-1926), o grande pintor impressionista. A editora, para atrair o cliente, colou um selo na qual Paulo Coelho recomenda o livro, informa Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 09/01/2016

O norueguês Jon Fosse é constantemente lembrado como virtual vencedor do prêmio Nobel de literatura - poeta e ficcionista, o escritor de 56 anos é hábil em descrever cenas desprovidas de ação, em que a conjugação dos verbos parece ser a única pista para distinguir passado e presente. Também dramaturgo, Fosse é um dos autores mais encenados na Europa, graças a peças em que, muitas vezes, os diálogos são rarefeitos e marcam a repetição incessante de ideias. No Brasil, Fosse já teve diversos espetáculos montados. Agora, é a vez da literatura, com o romance Melancolia (Tordesilhas, 408 pp.,R$ 48 - Trad.: Marcelo Rondinelli). Aqui, ele parte de um personagem real, o pintor Lars Hertervig (1830-1902), para oferecer um instigante retrato da mente perturbada de um artista. De origem pobre e vivendo no interior da Noruega, Hertervig é logo descoberto por um mecenas como um pintor de talento, o que lhe garante a chance de estudar belas-artes na Alemanha. O que seria um tranquilo caminho de sucesso se transforma em um trajeto tortuoso, graças às terríveis inseguranças e delírios incapacitantes do jovem artista.

Valor Econômico, por Maria da Paz Trefaut, 07/01/2016

Para ser coerente com sua história, o restaurante Maní teria que dar nome a um livro que não fosse um "table book" convencional. É o que ocorre com a edição gestada durante cinco anos e que tem a cara da casa que conquistou os paulistanos e turistas de todo o mundo. Maní (DBA, 302 pp., R$ 180) tem capa flexível, costuras aparentes, fotos, desenhos e papel de várias cores e gramaturas. A ideia da publicação é comemorar os dez anos da parceria na cozinha da gaúcha Helena Rizzo e do catalão Daniel Redondo. A primeira coisa que chama atenção é o prefácio de Joan Roca, chef do El Celler de Can Roca, na Catalunha, publicado em espanhol mesmo, sem tradução. Roca não deixa por menos e diz que o restaurante "traz talento e luz vanguardista ao orgulho culinário paulista e brasileiro". Os dois chefs do Maní se conheceram justamente no El Celler de Can Roca, que ocupa o primeiro lugar na lista The Word's 50 Best Restaurants. Redondo era chef do restaurante quando Helena chegou para estagiar. O livro romanceia essa história de amor à primeira vista, com uma mistura de toques existenciais e culinários.

 
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