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PublishNews 21/12/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 20/12/2021

A nossa equipe já está de férias, mas nos dias 20 e 21 de dezembro, os assinantes do PN receberão edições especiais reunindo lançamentos especialmente selecionados pela redação. Desejamos a todos os que estiveram conosco ao longo desse ano um bom natal e que 2022 seja leve. Até o ano que vem.

PublishNews, Redação, 21/12/2021

Muitos livros foram escritos sobre os eventos do 11 de Setembro, mas são raríssimos os relatos que resgatam a experiência daqueles que, apenas por haver nascido em certos países, tiveram suas existências transformadas, frequentemente de forma devastadora. Em O vento mudou de direção: o Onze de Setembro que o mundo não viu (Fósforo, 240 pp, R$ 69,90), a jornalista Simone Duarte revela a vida de sete pessoas de quatro nacionalidades distintas que nada teriam em comum, não fosse a tragédia do atentado às Torres Gêmeas em Nova York em 2001 e suas consequências. Ao dar voz a essas personagens, Duarte faz emergir a ponta de um iceberg de histórias que o Ocidente desconhece – mesmo passadas duas décadas do instante em que o vento mudaria de direção – e lembra os leitores dos perigos de uma história única.

PublishNews, Redação, 21/12/2021

Em 2018, os jornalistas e escritores João Pimentel e Zé McGill foram convidados a escrever sobre os 50 anos do Ato Institucional Número 5 (AI-5). Para compor esse texto, resolveram coletar relatos individuais de quem viveu esta “página infeliz da nossa história”, como cantou Chico Buarque, um dos depoentes. O resultado é o livro Mordaça - Histórias de música e censura em tempos autoritários (Sonora, 336 pp, R$ 69,90). Recheado de personagens marcantes e casos surpreendentes, dramáticos, trágicos ou até engraçados, mas sempre narrados com uma linguagem leve, o livro demonstra como artistas foram perseguidos e silenciados e como fizeram para burlar os absurdos impostos pela censura. Entre as personalidades que participaram da obra, estão Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Ivan Lins, Paulinho da Viola, Beth Carvalho, Caetano Veloso, João Bosco e Nelson Motta. Mordaça recebeu prefácio de Sergio Augusto e traz QRCode que leva o leitor a uma playlist elaborada com todas as músicas citadas no volume.

PublishNews, Redação, 21/12/2021

Em março de 1942, Charlotte Delbo (1913-1985) foi presa com uma centena de membros da Resistência francesa, entre eles seu marido, Georges Dudach, que seria fuzilado após semanas de tortura em maio do mesmo ano. No mês seguinte, integrou o grupo de 230 mulheres oriundas de toda a França enviado a Auschwitz. Entre julho de 1943 e janeiro de 1944, esteve no campo agrícola de Raïsko e em janeiro de 1944, com mais sete mulheres, foi enviada a Ravensbrück. Após a libertação da França, Delbo integrou, em abril de 1945, o comboio para a Suécia organizado pela Cruz Vermelha do país. Ela deixou registrada essa história em três livros reunidos em Auschwitz e depois (Carambaia, 454 pp, R$ 119,90 - Trad.: Monica Stahel), até então inédito no Brasil. O primeiro relata a passagem por Auschwitz. O segundo une Auschwitz e o campo de Ravensbrück e o terceiro narra o que aconteceu, um quarto de século depois, a 11 mulheres (e um homem) que ela conheceu no cativeiro.

PublishNews, Redação, 21/12/2021

Um professor abandona sua cátedra na universidade. Uma menina nasce sem chorar. Crianças brincam, apesar do tempo. O jogo diz “não” para depois dizer “sim”. Neste ir e vir, neste arrancar das pétalas, cada um age como quer, sem estar livre de certo tipo de tontura. Influenciado pela psicanálise e filosofia, o escritor baiano Saulo Machado estreia com O jogo das Margaridas (Mormaço Editorial, 64 pp, R$ 29,90), trazendo a morte como fio que liga as tramas dos seis contos que o compõem. A apresentação do livro é assinada pela filósofa e professora de filosofia Edilma Costa.

PublishNews, Redação, 21/12/2021

O verão e as mulheres (Global, 96 pp, R$ 42), de Rubem Braga, é um livro de crônicas que foram publicadas pela primeira vez em 1986, mas escritas pelo autor entre 1953 e 1955. Assim como em suas outras obras, Rubem Braga explora uma série de assuntos comuns ao cotidiano: os incômodos da vida moderna, os problemas da vida adulta, amizades e até mesmo como é viver no Rio de Janeiro. Nos textos, o autor divaga com perspicácia sobre os dilemas da infância, reage aos incômodos impostos pela vida moderna, mergulha fundo no mar agitado das paixões do mundo dos adultos e retrata a beleza da natureza a ser preservada. O que faz esse livro ser tão especial é a forma como Braga expõe a sua visão, entrelaçando todos os temas citados com uma sensibilidade que só está presente nos melhores trabalhos do autor.

PublishNews, Redação, 21/12/2021

Mariana Brecht lança Labirinto: um livro a ser jogado, um jogo a ser lido (Jandaíra, 152 pp, R$ 48), obra com formato interativo, uma coletânea de poemas e ao mesmo tempo um jogo de tabuleiro. O livro-jogo é dividido em sete temas: escrita, feminismo, amor, territórios, política, linguagem e autoconhecimento. Cada um dos poemas é acompanhado de uma missão prática, propondo que a pessoa que lê acompanhe a autora nesta travessia. A ideia do livro-jogo surgiu para que as pessoas que leem pudessem construir sua própria trajetória criativa junto com a autora. Neste projeto, a autora coloca em prática seus conhecimentos com design de jogos e escrita criativa, adquiridos ao longo de sua carreira como roteirista de games e experiências imersivas. O livro-jogo conta com ilustrações de Laura Athayde, projeto gráfico do estúdio Dorotéia e foi contemplado em primeiro lugar pelo ProAC 2019.

PublishNews, Redação, 21/12/2021

Desde 2016, Chacal, poeta carioca referência da chamada Geração Mimeógrafo, não publicava novo título. Ele quebrou esse jejum com Brotou capivara (Zazie, 104 pp, R$ 49), que recebeu desenhos de Laura Erber. O livro foi criado a partir de observações que o poeta fez em suas caminhadas pelas alamedas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O retorno de Chacal marca também a entrada da Zazie no mercado de livros impressos. A editora aposta na convivência e na complementariedade entre o livro digital e impresso.

“A arte sempre sustenta e nutre a alma. Mas, para mim, a música e as histórias me pareceram especialmente urgentes durante este ano de pandemia - uma maneira de nos conectarmos mesmo quando estávamos confinados.”
Barack Obama
Ex-presidente dos EUA
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PublishNews, Redação, 21/12/2021

Entre marés de tristeza e raiva, George, um professor inglês de meia-idade, tenta se adaptar à rotina na ensolarada Califórnia dos anos 1960 após a morte trágica de seu jovem parceiro. Por trás de seu jeito reservado, existe um homem que observa a vida com olhos desejosos. Os corpos masculinos o atraem; a beleza acalenta seu coração dilacerado. Contudo, a sociedade repressora da época inibe a realização de seus sonhos. Ao ser publicado pela primeira vez em 1964, Um homem só (Companhia das Letras, 160 pp, R$ 59,90 - Trad.: Débora Landsberg) chocou muitos leitores com seu retrato franco de um homem gay na maturidade. Considerado hoje um clássico moderno, este livro escrito por Christopher Isherwood é uma narrativa comovente sobre amor e solidão. Esta edição conta com posfácio de João Silvério Trevisan.

PublishNews, Redação, 21/12/2021

Deve-se usar porque junto ou por que separado? Onde entra letra maiúscula ou minúscula? Determinado termo é escrito com cedilha ou com dois esses? Onde colocar vírgula ou ponto final? No dia a dia, estudantes e profissionais de diversas áreas têm essas e outras dúvidas sobre a aplicação da língua portuguesa. Repleto de detalhes e peculiaridades, definitivamente, o português é um idioma complexo, mas que pode - e deve - ser aprimorado o tempo todo. O Dicionário de erros, dúvidas, dificuldades e curiosidades da língua portuguesa (Matrix, 496 pp, R$ 75), do gramático Luiz Antonio Sacconi, facilita justamente o entendimento do idioma e seu uso correto na hora de escrever ou manter um diálogo. Trata-se de uma segunda edição totalmente renovada que engloba duas outras obras do autor: Não erre mais! e Corrija-se de A a Z. Com informações seguras e uma pitada de humor, o livro é ferramenta importante na vida pessoal e profissional.

 
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