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PublishNews 31/03/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 30/03/2021

Contardo Calligaris morre, aos 72 | © Fabio Setimio / Sempre um PapoMorreu, na tarde desta terça-feira (30), o psicanalista e escritor Contardo Calligaris. Italiano radicado no Brasil desde o fim da década de 1980, Contardo tinha 72 anos e se tratava de um câncer. A morte foi confirmada pelo filho Max Calligaris, em uma rede social. Um dos seus maiores sucessos como escritor foi Cartas a um jovem terapeuta: Reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos, lançado em 2009 e relançado em 2019 pela Planeta em edição revista e ampliada. Além dos livros sobre psicanálise, Contardo se lançou na ficção em 2008, com O conto do amor (Companhia das Letras), protagonizado por Calo Antonini, uma espécie de alter ego do psicanalista. Antonini reaparece em A mulher de vermelho, de 2011, também publicado pela Companhia das Letras. Os dois livros serviram de inspiração para a série Psi (HBO), dirigida por Max.

PublishNews, Redação, 31/03/2021

Trainspotting, que também se tornou um sucesso cinematográfico nos anos 1990, ainda é o livro mais popular de Irvine Welsh. Os personagens underground voltam em A calça dos mortos (Rocco, 432 pp, R$ 89,90 – Trad.: Ryta Vinagre). Mark Renton agora ganha muito dinheiro gerenciando DJs, mas as viagens constantes, saguões de aeroportos, quartos de hotel sem alma e relacionamentos superficiais o deixaram insatisfeito com sua vida. Um encontro casual com Frank Begbie, de quem ele se escondeu por anos após uma terrível traição e uma grande dívida, vai deixá-lo abalado. Mas o psicótico Begbie parece ter se reinventado como um artista famoso e – para a surpresa de Mark – não parece interessado em vingança. Sick Boy e Spud, que têm planos próprios, ficam intrigados ao saber que seus velhos amigos estão de volta à cidade, mas quando eles entram novamente em mundo sombrio, as coisas começam a dar terrivelmente errado.

PublishNews, Redação, 31/03/2021

Publicado originalmente em 1974, Por um corredor escuro (208 pp, R$ 41,90 - Trad.: Pedro Sette-Camara), de Lois Duncan, se tornou um clássico do terror. O selo Minotauro (Planeta) acaba de publicar nova edição do livro escrito pela autora best-seller que também escreveu Eu sei o que vocês fizeram no verão passado. Na história, Kit Gordy tenta se ajustar à rotina do internato, ainda que não consiga se livrar dos frios na espinha causados pela imponente construção e pelas histórias que rondam a propriedade. Suas colegas, então, passam a desenvolver habilidades extraordinárias, sem qualquer explicação. Os estranhos pesadelos, as vozes nos corredores escuros, as cartas de amigos e familiares que nunca chegam a seu destino: tudo isso acaba obscurecido pela magia que se esconde em cada canto de Blackwood. Quando Kit finalmente descobrir a verdade por trás daquela escola, pode ser tarde demais.

PublishNews, Redação, 31/03/2021

Existem regras para mistérios em que há um assassinato. Antes de tudo, deve haver uma vítima, um suspeito e um detetive. O restante é apenas embaralhar a sequência de fatos para enganar o leitor. No livro Oito detetives (Faro, 288 pp, R$ 49,90 – Trad.: Andre Gordirro), de Alex Pavesi, o matemático Grant McAllister resolveu esse raciocínio para escrever sete histórias de detetive calculando as diferentes ordens e possibilidades. E, por 30 anos, essas histórias pareceram perfeitas aos olhos de todos. Agora, vivendo recluso numa remota ilha do Mediterrâneo, vendo a vida passar, ele é descoberto por Julia Hart, uma editora ambiciosa e esperta. Julia quer republicar o livro de Grant, mas nota muitos pontos inconsistentes, quase propositais. Aos olhos de uma profissional, parecem pistas de crimes reais... E ela decide investigar. Em uma batalha intelectual com um adversário perigosamente inteligente, Júlia percebe que há um mistério maior por trás dos livros... Grant deixou as pistas para conectar os livros ou assassinatos da vida real?

PublishNews, Redação, 31/03/2021

Quinze anos depois da morte de Naguib Mahfuz (1911-2006), único autor árabe ganhador do Nobel de Literatura, a Carambaia lança O sussurro das estrelas (112 pp, R$ 59,90), uma coletânea de 18 contos inéditos do autor. Os textos foram descobertos pelo jornalista egípcio Muhammad Shoair, que passou a frequentar a casa de Umm Kulthum, filha do escritor, em busca de documentos. Depois da análise, Umm decidiu publicar esses 18 contos em livro, por uma editora libanesa. A edição da Carambaia sai pelo selo Ilimitada e foi traduzida diretamente do árabe por Pedro Martins Criado. O volume traz também uma introdução do britânico Roger Allen, o principal especialista ocidental em sua obra.

PublishNews, Redação, 31/03/2021

O fluminense Yuri Al’Hanati, como muitos brasileiros, se trancou em casa desde que a pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil. Do seu isolamento, saiu A volta ao quarto em 180 dias (Dublinense, 80 pp, R$ 39,90). Reflexões sobre a doença e itens que ela nos trouxe, como o uso da máscara, o consumo de bens culturais a distância, por exemplo, são elementos que amarram o conteúdo do livro ao momento de agora, agregando às crônicas um certo valor documental. Radicado em Curitiba, Yuri é o fundador do Livrada!, plataforma multimídia voltada à literatura, e mantém uma coluna semanal desde 2015 no portal A Escotilha.

PublishNews, Redação, 30/03/2021

Recém-formado, em 1953, Frantz Fanon deixa a França para chefiar a ala psiquiátrica de um hospital na Argélia, encontrando um país em combustão social. No ano seguinte, eclode a guerra pela independência. Mergulhado na situação dramática vivida pelo povo argelino e africano em geral, ele adere ao movimento revolucionário como intelectual e militante da Frente de Libertação Nacional. Por uma revolução africana (Zahar, 280 pp, R$ 64,90 - Trad.: Carlos Alberto Medeiros) é uma bússola do percurso de Fanon, oferecendo um panorama privilegiado do desenvolvimento de sua obra e de suas teses políticas, filosóficas e psicanalíticas. Escritos entre 1951 e 1961 – anos decisivos em que produziu os clássicos Pele negra, máscaras brancas e Os condenados da terra – e agora reunidos nessa coletânea de artigos, ensaios e cartas, seus textos políticos dão prova da potência transformadora e original que fez de seus pensamentos e ações um modelo paradigmático do intelectual ativista. Por meio de uma profunda análise da situação do colonizado, Fanon disseca a opressão imperialista e o efeito psicológico devastador causado pelo racismo, examinando questões como o panafricanismo, os sentidos da negritude na África e no Caribe e a atitude da esquerda francesa diante da Guerra da Argélia.

PublishNews, Redação, 30/03/2021

A interseccionalidade se tornou tema recorrente nos círculos acadêmicos e militantes. Mas qual é o significado exato do termo e por que surgiu como ferramenta indispensável para pensar as desigualdades sociais de raça, classe, gênero, sexualidade, idade, capacidade e etnia? Em Interseccionalidade (capa pintura) (Boitempo, 288 pp, R$ 67 – Trad.: Rane Souza), as autoras Patricia Hill Collins e Sirma Bilge fornecem uma introdução necessária ao campo do conhecimento e da práxis interseccional. Elas analisam o surgimento, o crescimento e os contornos do conceito e mostram como as estruturas interseccionais abordam temas diversos, como direitos humanos, neoliberalismo, política de identidade, imigração, hip hop, protestos sociais, diversidade, mídias digitais, feminismo negro no Brasil, violência e Copa do Mundo de futebol. Escrito de maneira acessível e usando exemplos reais para ilustrar seus argumentos, o livro, que chega ao Brasil com duas opções de capa, destaca o potencial da interseccionalidade para compreender as desigualdades e trazer mudanças orientadas à justiça social.

“Poder sem cultura é vulgar porque ele só se exibe.”
Contardo Calligaris
Escritor e psicanalista radicado no Brasil
1.
Gestão profissional na prática
2.
Gotas para os olhos da fé
3.
Faça o amor ser fácil
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Torto arado
6.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
7.
Do mil ao milhão
8.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
9.
Box Harry Potter
10.
Corte de espinhos e rosas
 
PublishNews, Redação, 31/03/2021

Como ser produtivo no mesmo lugar em que você dorme, joga videogame e assiste à Netflix? Como equilibrar vida doméstica e profissional? Como manter o foco com a família toda em casa? Laura Vanderkam responde a essas perguntas no livro Home office (Principium / Globo Livros, 190 pp, R$ 39,90 – Trad.: André Gordirro). Ela tem experiência no assunto. Autora de mais de dez livros sobre o mercado de trabalho, Laura atua há mais de 20 anos de forma remota. O volume reúne ainda entrevistas com dezenas de empreendedores, executivos e outros trabalhadores que conseguiram conciliar a vida particular e a profissional no mesmo ambiente.

PublishNews, Redação, 31/03/2021

Clássico da autoajuda, Não faça tempestade em copo d´água foi um sucesso mundial no fim dos anos 1990. Por aqui, o livro de Richard Carlson (1961 – 2006) foi publicado pela Rocco. Agora, a editora resgata o clássico para lançar Não faça tempestade em copo d’água... no trabalho (320 pp, R$ 49,90 – Trad.: Pedro Ribeiro). O foco é a vida profissional e o ambiente de trabalho e, no fim das contas, a recomendação é: o importante é não se deixar dominar pelos problemas, estresse e conflitos do trabalho. Os ensinamentos deixados por Carlson mostram ao leitor que é possível parar de se preocupar com aspectos do trabalho que estão fora do seu alcance e interagir com colegas, clientes e chefes de maneira gentil e frutífera. Ele apresenta no livro maneiras simples de minimizar o estresse e o conflito enquanto aproveita o melhor de si e dos outros.

 
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