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PublishNews 18/02/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 18/02/2021

Edital para a compra de livros para o Ensino Fundamental I suprimiu itens que proibiam a veiculação de estereótipos, de ideias homo e transfóbicas e que violassem as políticas de não-violência contra mulheres | © Portal do MecOs senadores petistas Paulo Rocha (PA), Jean Paul Prates (RN), Paulo Paim (RS), Humberto Costa (PE), Rogério Carvalho (SE) e Jaques Wagner (BA) apresentaram um projeto de decreto legislativo (PDL) para sustar o edital do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2023, que tem como objeto a compra de livros didáticos e literários para alunos e professores da primeira fase do Ensino Fundamental. Como o PublishNews noticiou em primeira mão, o edital elaborado pelo Ministério da Educação em conjunto com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) retirou a proibição de escolha de obras que promovam "negativamente a imagem da mulher" e abordem “a temática de gênero segundo uma perspectiva sexista não igualitária, inclusive no que diz respeito à homo e transfobia”. “Não podemos aceitar mais esse retrocesso na área da educação. É exatamente nas primeiras fases de ensino que se inicia a construção dos valores de uma pessoa, que inclui, por exemplo, a valorização da mulher e do homem, independente de região, cor, gênero e condições sociais. Não podemos tolerar que princípios racistas, preconceituosos e machistas sejam implementados nas nossas escolas”, disse o senador Jean Paul Prates (PT-RN), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Livro, Leitura e Bibliotecas e Líder da Minoria no Senado. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/02/2021

Uma das categorias mais afetadas pelos processos de recuperação judicial das livrarias Cultura e Saraiva é, claro, as suas respectivas forças de trabalho. No último dia 5, o administrador judicial da Cultura divulgou o relatório mensal de atividades (RMA) referente ao mês de outubro. Do pedido de recuperação judicial, em outubro de 2018, até a data final desse relatório, a varejista dispensou 455 empregados; 395 deles foram demitidos em 2020. Já a Saraiva, que já apresentou o seu RMA de dezembro, demitiu 2.630 funcionários desde novembro de 2018, quando entrou com processo de recuperação judicial. Em 2020, a Saraiva demitiu 1.618 pessoas. Somando todos os números das duas varejistas, foram 3.085 empregos a menos no setor livreiro, considerando apenas essas duas empresas.

PublishNews+, Jaime Mendes, 18/02/2021

No mercado do livro em Portugal, a discussão do momento diz respeito aos lugares físicos onde o livro pode ser vendido. Apesar da primeira resposta à pergunta “onde se pode comprar um livro?”, ser: “numa livraria”, desde a metade de janeiro de 2021, que essa resposta não é tão óbvia assim. No país, o principal local onde ocorre a venda de livros ainda é nas livrarias físicas, de tijolo e cimento, sejam elas as 110 lojas pertencentes às grandes redes Bertrand (57 lojas), Fnac (34 lojas), Almedina (11 lojas) e LeYa (oito lojas) ou as que estão entre as cerca de duas a três centenas de pequenas e médias livrarias e alfarrábios (sebos) que, aos poucos, vêm se juntando na Rede de Livrarias Independentes (ReLI). Os livros ainda podem ser encontrados nos supermercados e hipermercados, lojas dos CTT (os correios daqui), papelarias, tabacarias (venda de jornais, revistas, loterias e tabaco) e redes de lojas como Worten, El Corte Inglés, Staples e Note (da mesma rede do supermercado Continente, do grupo Sonae). No último dia 15, iniciou-se o 11º período em que se vive sob a legislação de Estado de Emergência. Os três primeiros períodos ocorreram entre 19 de março e 02 de maio do ano passado, nos quais houve também o confinamento geral obrigatório. Durante esse período de 45 dias, foram suspensas as atividades de comércio a retalho (o varejo) mas foi, entretanto, permitido aos estabelecimentos (inclui as livrarias). Entretanto, no dia 14 de janeiro, com o agravamento da situação – o número de infecções diárias passou a ficar acima dos 10 mil casos – muita coisa mudou. Para ler a íntegra do artigo que marca a estreia de Jaime Mendes no PublishNews+, clique aqui.

PublishNews, Redação, 18/02/2021

Organização do Istambul Fellowship espera 300 editores de todo o mundo para o evento marcado para acontecer em março de 2021 | © DivulgaçãoO Istambul Fellowship, programa que leva editores internacionais de diversas partes do globo para uma série de encontros com agentes do mundo, selecionou seis brasileiros para a sua edição de 2021: Rebeca Martins Bolite (Intrínseca), Rayana dos Santos Faria (Grupo Editorial Record), Paula Cajaty (Jaguatirica), Fernanda Dantas (CBL/Brazilian Publishers), Diego Flores (Arole Cultural) e Denya Rabelo Castro (Abroad Negócios Representações). A edição acontecerá de forma híbrida entre os dias 9 e 11 de março e cada participante teve a chance de escolher se fará a jornada presencialmente ou a distância, por meios virtuais. A plataforma usada pelo fellowship é reconhecida mundialmente pela sua praticidade e intuitividade e ela deverá ser a amiga número um dos brasileiro. É que, em janeiro, a Turquia suspendeu os voos diretos do Brasil por conta da nova variante do coronavírus em circulação aqui no país, dificultando o acesso dos editores ao fellowship. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/02/2021

A Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano-base 2020) ampliou o seu prazo de inscrições para que mais editoras possam participar e responder com tranquilidade o questionário do principal estudo sobre o mercado editorial brasileiro. Os editores têm agora até o dia 28 de fevereiro para responder a pesquisa. Lembrando que o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou. Feito pela Nielsen Book, sob a coordenação da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), o estudo apresenta os principais dados do mercado editorial no ano passado. Para mais informações e dúvidas, é só escrever para Mariana Bueno, no e-mail producao.vendas@nielsen.com.

PublishNews, Redação, 18/02/2021

A Ciranda Cultural abriu uma vaga para analista de produção gráfica. O contratado será responsável por solicitar e analisar orçamentos de produção gráfica para a produção dos livros com os fornecedores nacionais e internacionais; fazer cálculo de melhor aproveitamento de papel de acordo com as características do livro; comprar papel para impressão; descrever as informações técnicas das obras; sugerir formatos e materiais para impressão; controlar o estoque de livros; planejar a produção de acordo com a fila de produção e acompanhar a programação de impressão junto aos fornecedores. Os interessados devem enviar currículos para andreza.regis@cirandacultural.com.br.

PublishNews, Redação, 18/02/2021

A filosofia não é o único campo a discutir a ética: artistas, escritores e até cartunistas e comediantes, por exemplo, podem comentar e criticar o clima ético predominante de maneira tão eficaz quanto filósofos. Porém, as reflexões destes últimos contêm uma ambição distinta: compreender as fontes de motivação, razão e sentimento que nos movem, as redes de regras ou “normas” que sustentam nossas vidas. E é em busca desta compreensão que o filósofo de Cambridge Simon Blackburn parte na obra Ética: uma brevíssima introdução (Editora Unesp, 198 pp, R$ 52 – Trad.: Renato Prelorentzou), que reúne os atributos de uma introdução, por seu tom de iniciação, aliados a uma profundidade raramente encontrada nesta categoria de obra. Blackburn estrutura o livro em três eixos. No primeiro, inicia “com um olhar sobre as respostas que às vezes damos quando a ética se intromete em nossas vidas”. Em seguida, examina “alguns dos problemas que a vida nos causa, particularmente o conflito entre princípios de justiça e direitos e noções menos medonhas, como felicidade e liberdade”. Por fim, analisa “a questão dos fundamentos: a justificativa suprema para a ética e sua conexão com o conhecimento e o progresso humano”.

PublishNews, Redação, 18/02/2021

A fábula de Giges, presente no segundo livro da República de Platão, na qual um camponês encontra um anel capaz de lhe conceder o poder da invisibilidade, é o tema do mais novo livro de Eduardo Giannetti. Em uma análise do experimento mental de se viver sem impedimentos ou censura social, O anel de Giges (Companhia das Letras, 320 pp, R$ 69,90) convida o leitor a pensar a natureza de nosso comportamento para além de leis e amarras morais. Para tal, Giannetti examina os ideais de plenitude e felicidade das tradições filosóficas ocidentais e como as diferentes escolas de pensamento ético — de Platão ao cristianismo, de Kant ao utilitarismo — reagiriam diante do desafio do anel. Neste livro, Giannetti volta a encorajar o leitor a desconfiar de si mesmo e se questionar sobre suas atitudes enquanto espectador de sua própria vida em circunstâncias inusuais: o que você faria se o anel chegasse às suas mãos?

“A livraria é o lugar onde você encontra o prazer com o texto, com a literatura.”
Rui Campos
Dono da Livraria da Travessa
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Afirmações positivas para mudar sua realidade
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Mais esperto que o diabo
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Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
4.
A sutil arte de ligar o foda-se
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O duque e eu
6.
Do mil ao milhão
7.
O visconde que me amava
8.
O homem de giz
9.
A revolução dos bichos
10.
O poder da ação ( edição de luxo)
 
PublishNews, Redação, 18/02/2021

Em A era do niilismo (Globo Livros, 160 pp, R$ 39,90), Luiz Felipe Pondé investiga os sentimentos de angústia e desesperança que incidem sobre os mais diversos âmbitos da vida e da humanidade. Ao se apoiar na vasta produção literária russa do século XIX e nos estudos filosóficos a partir do mesmo século, o autor constrói argumentos para atestar que não se trata apenas de uma sensação, mas sim do espírito de uma época. De acordo com o autor, a modernidade é um surto psicótico razoavelmente bem-sucedido (até então). "Um surto funcional, dito em linguagem mais técnica. Denomino esse surto como a era do niilismo.", conclui o filósofo. Pondé também é autor de A era do ressentimento e A filosofia da adúltera.

PublishNews, Redação, 18/02/2021

Em A história da filosofia – volume 1 e 2 , publicados pela Faro Editorial, o historiador Will Durant -- coautor, ao lado da mulher Ariel, da coleção A história da civilização -- esmiúça as ideias, a origem e a formação dos maiores pensadores da nossa história. O primeiro volume (288 pp, R$ 49,90) apresenta ao leitor os clássicos, de Platão a Voltaire, e o segundo volume (320 pp, R$ 49,90) traz autores mais contemporâneos, indo de Kant a John Dewey. O diferencial do trabalho de Durant é o estudo da vida dessas figuras. Ele faz a relação entre as experiências, trajetória e o que os fizeram elaborar suas propostas filosóficas. Das mentes notáveis desses filósofos, Durant extrai um material conciso para leitores e estudiosos e oferece obras que podem ser lidas em sequência ou por capítulos aleatórios e utilizadas como referência. Trata-se de uma coleção-chave para qualquer leitor que deseja pesquisar a história e o desenvolvimento das ideias filosóficas no mundo ocidental.

 
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