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PublishNews 06/03/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 06/03/2020

O papa pediu, mas a editora brasileira não ouviu e seu nome sai ao lado do cardeal ultraconservador Robert Sarah em capa de livro considerado uma afronta ao papa Francisco | © Valter Campanato/ABr - Agência BrasilNo início desse ano, um episódio causou mal-estar no Vaticano. É que saiu por lá o livro Do profundo do nosso coração, que trazia na capa os nomes do papa emérito Bento XVI e do cardeal ultraconservador Robert Sarah. No seu conteúdo, uma forte defesa do celibato, o que foi considerado nos corredores da Santa Sé como uma afronta ao papa Francisco. Não demorou para que Bento pedisse para retirar seu nome do volume. Na época, Dom Georg Gänswein, secretário-particular do papa emérito, veio a público para dizer que pediu ao cardeal Sarah para retirar o nome de Bento XVI como coautor do livro e também para retirar a sua assinatura da introdução e das conclusões do volume. Por aqui, contrariando o pedido do pontífice, a Fons Sapientiae publicou a edição em português trazendo não só o nome como a foto do papa emérito na capa do livro. Ali ele aparece não como coautor, mas como colaborador da obra que acaba de chegar à lista dos mais vendidos. Do profundo do nosso coração ficou na 12ª posição da categoria Não Ficção ao ter 387 cópias vendidas na sua semana de estreia. A semana deu as boas-vindas também para Picos e vales (BestSeller / Record), de Spencer Johnson, mesmo autor do best-seller Quem mexeu no meu queijo?. Foram 508 cópias, número suficiente para levar o título à posição de número 15 de Negócios. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da Lista dessa semana.

PublishNews, André Calgaro*, 06/03/2020

Na última segunda-feira (02), foi realizada, em Nova Iorque, nos EUA, a 25ª edição dos Audie Awards, o “Oscar” da indústria americana de audiolivros. Não, você não leu errado. Tal premiação, organizada pela Audio Publishers Association (APA) ocorre há um quarto de século, e isso, por si só, já mostra a incrível força dos audiolivros naquele país, formato que também tem crescido de forma galopante pelo resto do mundo. Podemos ir além. Uma pesquisa divulgada no ano passado, feita pela Edison Research e Triton Digital, mostrou que 50% dos americanos com 12 anos ou mais, ouviram um audiolivro. Um crescimento de 44% em relação ao ano anterior. Quer mais? Então, que tal saber que personalidades do calibre da ex-primeira-dama do EUA, Michelle Obama, e da celebrada atriz Meryl Streep, narraram duas das obras premiadas no evento? Tamanha popularidade se reflete também no significativo aumento dos já altos gastos com produções de audiolivros, por parte das editoras. Isso se clarifica ao verificarmos que, das 24 categorias (como: melhor narradora, melhor narrador, melhor audiodrama, etc.), 50% foram abocanhadas somente pela HarperAudio e pela Penguin Random House Audio, selos de grupos editoriais que enxergam cada vez mais o áudio com um segmento muito rentável e por isso mesmo, muitíssimo estratégico e digno de elevados investimentos. [Nota do editor: André assistiu à cerimônia e analisou o que se destacou no ano passado quando o assunto é audiolivros nos EUA. Além disso, ele aponta algumas tendências já experimentadas por lá. Clique no Leia Mais e leia a íntegra deste artigo].

PublishNews, Redação, 06/03/2020

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, a Dublinense e Não Editora prepararam uma ação diferente. A partir das 18h desta sexta-feira (6) até às 9h de segunda (9), apenas as autoras mulheres estarão visíveis no catálogo on-line. “Porque mais do que apresentar uma mensagem bonita e florida ou aproveitar o 8 de março como marco de vendas, queremos propor reflexões sobre a visibilidade e o espaço que as mulheres têm”, explicaram. Então, em vez de fazer promoções reduzindo valores, as obras ganharão mais visibilidade. Além disso, a partir desta sexta, a loja virtual contará com uma nova opção fixa no menu, que apresentará apenas os títulos escritos por mulheres.

PublishNews, Redação, 06/03/2020

Nesse sábado (7), véspera do Dia Internacional da Mulher, a Livraria Ufa Mulufa (Av. Ministro Nelson Hungria, 590), de Santo Antônio do Pinhal, interior de São Paulo, realiza um sarau em homenagem à poeta Gilka Machado. A autora foi a pioneira da poesia erótica no Brasil e feminista avant la lettre. Em 1915, quando publicou seu primeiro livro, Cristais partidos, com poemas eróticos, provocou furor na sociedade carioca conservadora da época. A ideia do evento desse sábado é ler mulheres com microfone aberto com espaço para intervenções autorais, por isso, qualquer um pode separar poemas ou textos de suas autoras favoritas para participar do encontro. O sarau começa às 18h30 e a livraria promete que haverá surpresas.

PublishNews, Redação, 06/03/2020

Marcelo Netto, Matheus e Miriam Leitão | © DivulgaçãoPublicado em 2017 pela Intrínseca, o livro Em nome dos pais, de Matheus Leitão, conta detalhes da trajetória e luta de seus pais – Miriam Leitão e Marcelo Netto – durante a ditadura militar. Matheus entrevistou militantes de esquerda, militares e o “companheiro” que delatou Míriam e Marcelo. Além disso, a obra recria o ambiente dos piores anos da ditadura e revela a identidade dos torturadores de seus pais. Quase três anos depois, o livro virou uma série documental produzida pela HBO. Com quatro episódios, a produção estreou esta semana no canal e os novos episódios serão lançados sempre às quartas, às 20h.

PublishNews, Redação, 06/03/2020

Entre 1979 e 1989, as tropas soviéticas se envolveram em uma guerra devastadora no Afeganistão, que causou milhares de baixas em ambos os lados. Enquanto a URSS falava de uma missão de “manutenção da paz”, levas e levas de mortos eram enviadas de volta para casa em caixões de zinco lacrados. Meninos de zinco (Companhia das Letras, 320 pp, R$ 59,90 - Trad.: Cecília Rosas), primeiro livro escrito por Svetlana Aleksiévitch, apresenta os testemunhos honestos de soldados, médicos, enfermeiras, mães, esposas e irmãos que descrevem os efeitos duradouros da guerra. Ao tecer essas histórias, Svetlana mostra ao leitor a verdade sobre o conflito soviético-afegão: a destruição e a beleza de pequenos momentos cotidianos, a vergonha dos veteranos que retornaram, as preocupações com todos que ficaram para trás. Publicado originalmente em 1991, Meninos de zinco provocou enorme controvérsia por seu olhar perspicaz e angustiante sobre as realidades da guerra.

PublishNews, Redação, 06/03/2020

Maria Altamira (Instante, 280 pp, R$ 49,90), novo livro de Maria José Silveira, narra a trajetória de mãe e filha. Em 1970, um terremoto provoca o soterramento da cidade de Yungay, no Peru. Uma das poucas sobreviventes é Alelí, jovem que perde os pais, os irmãos, o namorado e a filha. Depois de partir em uma viagem sem rumo, ela conhece Manuel Juruna e passa a viver com ele na aldeia do Paquiçamba, na Volta Grande do Xingu, no Pará. Prestes a dar à luz um filho de Manuel, ele é encontrado morto, vítima de um pistoleiro contratado por madeireiros da região. Convencida de que traz má sorte a quem ama, Alelí é acolhida por uma enfermeira e abandona a recém-nascida, que recebe o nome de Maria Altamira. Anos depois, começa a história de Maria, que acompanha com indignação as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, certa de que destruirá a vida de comunidades ribeirinhas e indígenas do rio Xingu. Seu caminho a leva para São Paulo em busca de oportunidades e em seu trabalho em um escritório de advocacia, consegue orientações para encontrar o assassino do pai. Maria altamira é uma história atual que traça um paralelo entre dois acidentes ambientais e dois destinos. O lançamento do livro acontece neste domingo (8), a partir das 16h, em São Paulo, na Livraria Travessa de Pinheiros (Rua dos Pinheiros, 513).

PublishNews, Redação, 06/03/2020

O livro Mulher, empoderamento e legado (Oficina Raquel, 100 pp, R$ 39) traz à tona a mulher num cenário global e brasileiro, seus desafios, particularidades e dificuldades, e a reflexão e análise da sociedade tão desigual que vivenciamos a cada dia. Através da escolha de um tema forte como esse, a psicóloga especialista em desenvolvimento de executivos Silvana Mello procura contribuir e deixar uma marca positiva para as futuras gerações de mulheres. Silvana está na programação da próxima edição do Flipoços (25/04 a 03/05). Ela divide a mesa O trabalho no divã com Andreza Silva e Isabel Arias no dia 27 de abril, às 17h, na Arena Cultural do evento.

“Ser mulher, negra, autora no Brasil é andar na contramão do lugar imposto.”
Simone Mota
Autora brasileira
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PublishNews, Redação, 06/03/2020

O neurocirurgião Eitan Green parece ter a vida perfeita. Ele ama a esposa, Liat, uma policial, e adora seus dois meninos. Transferido com relutância de Tel Aviv para a poeirenta Beer Sheva, à beira do deserto, o médico compra um carro novo para transitar pelas estradas tomadas pela areia. Certa ocasião, no entanto, quando retornava de seu turno no hospital, ele atropela alguém e foge do local. A vítima é um imigrante africano que, como muitos, está buscando uma nova vida em Israel. Quando a viúva da vítima bate à porta de Eitan no dia seguinte, portando sua carteira e afirmando saber tudo o que aconteceu, o médico descobre que o preço dela pelo silêncio não é dinheiro. É algo totalmente diferente e aterrador. Algo que irá solapar a sua existência segura e o conduzirá a um mundo de segredos e mentiras. Enquanto a investigação acerca do atropelamento é confiada à sua própria esposa, o médico é arrastado para uma vida dupla, num contexto de tráfico, violência e desejos vergonhosos. Mas também passa a conhecer um outro lado de seu país. Em Despertar os leões (Todavia, 368 pp, R$ 69,90 – Trad.: Paulo Geiger), a israelense Ayelet Gundar-Goshen constrói um suspense humanitário sobre dilemas morais.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 06/03/2020
 
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