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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Leonardo Neto, 26/10/2018
Ele é filósofo das multidões. Ela é top model. Leandro Karnal e Gisele Bündchen são os destaques da Lista dos Mais Vendidos do PublishNews dessa semana. Ele emplacou o seu lançamento – O dilema do porco-espinho (Planeta) – que fechou a semana na posição de número nove da Lista de Não Ficção ao vender 788 exemplares. Já ela alcançou o 14º lugar da mesma categoria, com Aprendizados (BestSeller / Record). Foram 531 exemplares vendidos. A lista deu as boas-vindas a outros dois títulos nessa semana. Os dois publicados pela Editora Gente e categorizados em Negócios: Smart money (505 exemplares / 12º lugar), de João Kepler; e Lucro certo (500 / 13º), de Sulivan França. A sutil arte de ligar o foda-se (Intrínseca) volta a liderar o Ranking Geral, com 8.879 cópias vendidas. As aventuras na Netoland com Luccas Neto (Pixel / Ediouro), que estava em primeiro lugar na semana passada, voltou para a segunda posição com 7.355. O milagre da manhã BestSeller / Record) se manteve inabalável na terceira posição, com 3.734. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da lista dessa semana.
PublishNews, José Castilho Marques Neto, 26/10/2018
Nessas eleições, em substituição ao brasileiro cordial, nos deparamos no cotidiano com o ódio de classe, de gênero, de raça, de religião, entre tantos outros que trazem a discriminação social, sexual e racial como pontas visíveis de um grande iceberg submerso na nossa sociedade adoecida pela ignorância, pelo iletramento, pelas muitas heranças perversas da escravidão. Tudo isso fermentado em um caldeirão cujo conteúdo revela discriminação, exclusão, violência, extermínio, fruto de pregação capitaneada por setores abastados e privilegiados da população. Se esse cenário for legitimado pelas urnas no próximo domingo, o livro e sua complexa cadeia autoral, editorial, livreira e mediadora será fatalmente atingido. Por mais que parte do setor acredite que o discurso de ódio se dissolverá após o frenesi eleitoral, o peso das evidências da história do país e do mundo contesta essa hipótese ingênua. É notável que parte do mundo do livro se mantenha calada e alheia aos movimentos óbvios que buscam a restauração desse ambiente autoritário, fascista e hostil à livre circulação das ideias, opiniões e criações literárias. Me causa ainda maior espanto quando ouço de dirigentes do setor que parte significativa apoia o pretendente a tirano que se autoeleva a essa condição sem qualquer pudor. É como dar de presente ao carrasco a corda que nos enforcará. É negar o próprio ato de editar, de publicar livremente um livro, fruto do avanço do processo civilizatório da humanidade. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra do artigo de José Castilho Marques Neto.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
O Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) tornou pública hoje uma carta aberta endereçada aos dois candidatos à Presidência da República. No documento, assinado por Marcos da Veiga Pereira e Mariana Zahar, presidente e vice-presidente da entidade respectivamente, o SNEL elenca três pilares de sustentação do mercado editorial que precisam ser respeitados por qualquer um que chegue ao poder: (1) a garantia da liberdade de expressão, com amplo espaço para o debate e sólido respeito às diferenças; (2) a defesa da criatividade e a proteção ao copyright; (3) investimentos robustos na formação de professores, bibliotecários e mediadores de leitura, além do fortalecimento do sistema de bibliotecas públicas. O documento fala ainda da inclusão de verba para a implementação da Política Nacional de Leitura e Escrita, conhecida como Lei Castilho, sancionada pelo presidente Michel Temer e que ainda espera regulamentação. Clique no Leia Mais e confira a íntegra da carta.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
Contratado em 2016 pela Ciranda Cultural como diretor comercial para melhorar o desempenho da editora com as livrarias, Eduardo Cunha deixou a empresa. Ao longo desses dois anos, Cunha ajudou a Ciranda a melhorar seu desempenho na lista de mais vendidos, fazendo a editora saltar da 49ª posição em 2016, com apenas um livro na lista, para a 27ª em 2017 com quatro livros e agora, em 2018 para a terceira posição do ranking anual com 43 livros emplacados na lista até o momento. Além disso, Eduardo Cunha foi finalista do Prêmio Avena PublishNews em 2017 justamente por conta do crescimento apresentado pela editora nas listas de mais vendidos. “Foi muito legal esses quase dois anos de muito crescimento pessoal e da empresa. Como tudo na vida tem começo meio e fim, é chegada a hora de encerrar esse ciclo”, disse ao PublishNews sobre a saída. Já a Editora do Brasil anunciou Bernardo Musumeci como seu novo diretor comercial como parte da reestruturação da empresa. Musumeci trabalha na Editora do Brasil há 20 anos e sempre atuou na área comercial, agora, no novo cargo, seu principal objetivo é seguir o ritmo de constante e sólido crescimento da editora, tanto no mercado particular como no PNLD.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
O prêmio Top Educação, que consagra marcas importantes entre as empresas que atuam na área de educação, divulgou os vencedores deste ano. Interação com o cliente, foco na comunicação assertiva e percepção de valor são alguns dos pontos levantados para lembrança das principais marcas na pesquisa. Dentre os premiados, a FTD Educação venceu nas categorias Editora de Livros Didáticos e Sistema de Ensino Rede Privada. Em Literatura Infantil, a premiada foi a Editora Moderna e em Literatura Juvenil quem venceu foi a Editora Saraiva. O nome Saraiva apareceu também na categoria Livrarias e pelo terceiro ano consecutivo, a Árvore de Livros levou o prêmio na categoria Softwares Educacionais. A lista completa com os premiados você confere clicando aqui.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
Hoje, logo mais, às 19h, o bar Canto Madalena (Rua Medeiros Albuquerque, 471 – São Paulo / SP) recebe o lançamento do livro Mínimo, múltiplo, comum (Sesi-SP Editora, 152 pp), escrito e ilustrado por Raquel Matsushita. O livro de contos para o leitor adulto, como é chamado, foi feito pensado na experiência do tato do leitor e sua narrativa se inicia de forma visual com uma sequência de imagens, provocando também o olhar. Nas palavras de João Anzanello Carrascoza, que assina o texto de quarta capa, o livro “agrupa um conjunto de contos de curta extensão, cortantes em seus desfechos. Porque diz o máximo com suas poucas palavras e seus imensos silêncios”. Ainda de acordo com ele, os contos da obra exibem um variado espectro humano e se alicerçam naquilo que é nuclear da condição humana – os sentimentos de posse, os desencantos, as traições, os embates cotidianos, entre outros sentimentos.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
A Casa da Leitura (Rua Pereira da Silva, 86 – Rio de Janeiro / RJ) realiza logo mais, às 17h, o lançamento da antologia Fractais tropicais: O melhor da ficção científica brasileira (Sesi-SP Editora), que traz 30 contos de autores clássicos contemporâneos. A sessão de autógrafos será antecedida por uma mesa-redonda com o organizador da antologia, o escritor Nelson de Oliveira, e o autor Gerson Lodi-Ribeiro, com a medição da escritora Ana Cristina Rodrigues. A proposta é conversar informalmente sobre os problemas crônicos da ficção científica brasileira: falta de público leitor e de prestígio acadêmico, ausência nas grandes premiações (Jabuti, Oceanos, Prêmio da Biblioteca Nacional e Prêmio São Paulo) e nas festas literárias. Mas sem deixar de reconhecer também as conquistas que o gênero colecionou nos últimos 20 anos. O evento é gratuito.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
A caminhada de Gisele Bündchen começou no Rio Grande do Sul, numa casa com cinco irmãs, jogando vôlei e resgatando cães e gatos de rua. Nessa época, a carreira dos sonhos de Gisele estava bem longe das passarelas e mais próxima das quadras de vôlei. Mas, aos 14 anos, numa viagem a São Paulo, o destino interveio e colocou um olheiro em seu caminho. Gisele se tornou um ícone, deixando uma marca permanente na indústria da moda. Porém, até hoje, poucas pessoas tiveram a oportunidade de conhecer a verdadeira Gisele, uma mulher cuja vida privada é o oposto de sua imagem pública. Em Aprendizados (BestSeller, 240 pp, R$ 44,90), ela revela pela primeira vez quem realmente é e quais ensinamentos, em seus 38 anos, a ajudaram a viver uma vida com mais significado. Uma jornada da sua infância de pés descalços em Horizontina à carreira internacional, à maternidade e ao casamento com Tom Brady. Na obra, Gisele elenca quatro ensinamentos que foram fundamentais em seu desenvolvimento pessoal e espiritual: clareza, foco, dedicação e humildade.
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“Eu faço histórias para contar histórias. Na minha infância ouvi muitas e até hoje meus avós me contam algumas, ou melhor, me ensinam a ser um contador de histórias.”
1.
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A sutil arte de ligar o foda-se
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2.
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As aventuras na Netoland com Luccas Neto
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3.
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O milagre da manhã
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4.
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Seja foda!
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5.
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O poder da autorresponsabilidade
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6.
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Me poupe!
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Poesia que transforma
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8.
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Meu diário mágico
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9.
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Crença Inabalável
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10.
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O poder da ação
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PublishNews, Redação, 26/10/2018
A menina da foto (Mundo Cristão, 320 pp, R$ 49,90) é uma autobiografia escrita por Kim Phuc Phan Thi, figura que ficou mundialmente conhecida por protagonizar a icônica imagem registrada por Nick Ut, fotógrafo da Associated Press, durante a Guerra do Vietnã, em 8 de junho de 1972. Na foto, Kim Phuc, então com nove anos, corre queimada após um ataque a bomba, sem roupas, em meio a crianças e soldados. Na biografia, ela compartilha detalhes de sua história: a inocente infância que tivera nas terras do Vietnã do Sul, a devastação da guerra e também a opressão imposta pelo regime comunista. Kim, que teve um terço de seu corpo queimado pela bomba de Napalm – arma tática que adere de maneira irreversível à pele humana, queimando a mais de dois mil e setecentos graus – fala sobre todo o contexto que marcou o antes e o depois do registro fotográfico, e sobre as excruciantes dores físicas que enfrentou ao longo de toda a sua vida em decorrência das cicatrizes deixadas pela substância.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
Em julho de 1969, o mundo parou para assistir à primeira pessoa a pisar na superfície de outro corpo celeste que não a Terra. Você já deve ter ouvido a frase que Neil Armstrong disse naquele momento: “É um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade”. Discreto e avesso a discussões, Armstrong foi alçado ao estrelato no instante em que deu aquele primeiro passo na Lua. A mítica em torno do homem se expandia conforme o mundo inteiro acompanhava a saga que definiria a nossa história. Frente a tamanha magnitude, o historiador James R. Hansen trabalhou minuciosamente para fazer jus à importância de Neil: entrevistou mais de 120 pessoas, teve acesso a documentos privados da família Armstrong e gravou mais de 50 horas de entrevista com O Primeiro Homem (Intrínseca, 215 pp, R$ 59,90 – Trad.: Renata Guerra e Donaldson M. Garschgaen). O resultado é uma biografia rica em detalhes que apresenta a infância de Neil, os bastidores da missão especial Apolo 11, os percalços da fama e a trajetória do astronauta depois da Nasa.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
No livro Planet Hemp: Mantenha o respeito (Belas Letras, 496 pp, R$ 69,90), o jornalista e cartunista Pedro de Luna conta toda a história de uma das bandas de rock mais polêmicas do Brasil. Como um terremoto, o Planet Hemp abalou as estruturas do rock nacional nos anos 1990. A mistura explosiva de rap e rock e o discurso de legalização da maconha fizeram a cabeça de milhões de jovens brasileiros, mas também incomodaram muita gente. Coragem, polêmica, irreverência e muito sucesso. Disco de Ouro e de Platina, shows lotados e a polícia nos calcanhares, culminando com a prisão da banda em Brasília, em 1997: um enredo digno de livro. E está todo presente nesta obra, nos mínimos detalhes e até a última ponta.
PublishNews, Redação, 26/10/2018
A idade do serrote (Companhia das Letras, 200 pp, R$ 59,90) é um acerto de contas com o passado. Nesta livre reelaboração de sua própria história, Murilo Mendes recupera — com estilo, vasto repertório cultural e renovada curiosidade com o mundo — os personagens e os lugares que marcaram sua infância e juventude em Minas Gerais. No começo do século XX, Juiz de Fora, em suas palavras, “era um trecho de terra cercado de pianos por todos os lados”. A vasta galeria de recordações inclui a passagem do cometa Halley, o desejo de “ir do Brasil à China a cavalo”, a rigorosa formação católica, o deslumbre com as sonatas de Mozart e a paixão irreversível pela poesia. A idade do serrote é um acerto de contas com o passado. O livro inclui ainda posfácios de Carlos Drummond de Andrade, Paulo Rónai e Reinaldo Moraes.
PublishNews, Estevão Ribeiro, 26/10/2018
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