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PublishNews 18/06/2018
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PublishNews, Redação, 18/06/2018

Fornecedor pede falência de Saraiva por dívida de R$ 60 mil | © Leonardo NetoNa última sexta-feira (15), o jornal Valor Econômico registrou, na sua seção “Movimento Falimentar”, que a SND Distribuição de Produtos de Informática pediu a falência da Saraiva na 1ª vara da Comarca de Cajamar, cidade da Grande São Paulo. Segundo consta no portal de serviços do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o valor da ação é de R$ 67.710,98. Em nota enviada ao PublishNews, a rede diz que o valor protestado é de R$ 59.660,25 e que ainda não foi citada no referido processo, de modo que as informações que possui no momento são tão somente aquelas extraídas da petição inicial do pedido de falência ao qual teve acesso por meio virtual. Diz ainda que “preliminarmente e com fundamento apenas nas informações a que teve acesso por meio virtual, que os valores protestados não são devidos, uma vez que o saldo dos supostos débitos já foi quitado”. Por fim, a Saraiva diz que se arcar com os valores objeto do pedido de falência, tal pagamento não afetará a solvência da companhia, “de forma que o pedido de falência apresentado é claramente descabido e adotaremos as medidas legais cabíveis”, finaliza a nota. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 15/06/2018

Luiz Armando Bagolin renunciou no início da tarde da última sexta-feira (15) ao cargo de curador do Prêmio Jabuti depois das polêmicas em que se viu envolvido no decorrer dessa semana. Em sua carta de demissão, que pode ser lida clicando no Leia Mais, o agora ex-curador diz que “toda mudança gera desconforto e todo desconforto gera medo” e que as mudanças que ele propôs pra 60ª edição do Jabuti gerou insatisfação em grupos de autores e editores que antes eram acolhidos em nichos específicos. Bagolin rebate Volnei Canônica, colunista do PublishNews que elaborou dois artigos em que questiona, em nome de 360 criadores da Literatura Infantil e Juvenil, pontos do novo Jabuti. “Discordo das posições ali apresentadas, pois embora revele ter conhecimento das especificidades de cada gênero, do que é literatura infantil, do que é a juvenil demonstra a mais completa ignorância de como é feito um Prêmio Jabuti, além de outras informações históricas incorretas”, diz na carta. Bagolin finaliza a sua carta dizendo que apresenta sua renúncia, em caráter irrevogável, para que não haja nenhum dano ao prêmio e que não era mais possível prosseguir sem liberdade de pensamento e sem autonomia de condução dos princípios que foram desenhados para sustentar o novo projeto. A CBL se pronunciou lamentando a renúncia de Bagolin e reafirmando que continuará com o trabalho realizado. A entidade diz que acredita que as mudanças propostas ajudarão a tornar o prêmio mais moderno, relevante e, principalmente, com o foco no leitor. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

Na última sexta-feira (15), Luiz Armando Bagolin enviou carta à Câmara Brasileira do Livro (CBL) pedindo a sua demissão do cargo de curador do Prêmio Jabuti. O pedido veio no fim de uma semana conturbada em que Bagolin se viu envolvido numa grande polêmica depois de responder a um artigo escrito por Volnei Canônica em sua coluna no PublishNews. O PublishNews falou com Canônica assim que saiu a notícia de que o curador tinha pedido demissão. “Nunca quis isso. O que sempre quis é que as coisas fossem revistas. Não tenho nada contra o Bagolin. Isso me deixou muito triste. Não era isso o que a gente queria”, disse ao PublishNews em mensagem de áudio enviada por WhatsApp. No seu Facebook, o especialista em literatura infantil e juvenil, no entanto, achou por bem comentar pontos da carta do ex-curador. No documento enviado à CBL, Bagolin disse que “toda mudança gera desconforto e todo desconforto gera medo”. Sobre isso, Volnei diz que os criadores a quem representou na demanda não estão com medo. “Nosso desconforto é contra os retrocessos. Estamos apenas combatendo esses retrocessos que o novo formato do prêmio impõe a literatura infantil e juvenil”, defendeu. No seu post, Volnei fala ainda que a reivindicação nunca foi para aumentar ou contemplar diferentes gêneros dentro do escopo do Prêmio. “Estamos falando de diferentes públicos: Infantil e Juvenil. Mas se o prêmio não dá conta de olhar as especificidades e diferenças entre esses jovens leitores, então, não é um prêmio que representa essa área”, continuou. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

Nas notícias desse final de semana, ainda repercute a demissão de Luiz Armando Bagolin anunciada na última sexta (15). O Estadão noticiou que o prêmio Jabuti não deverá ter um novo curador para a edição de 2018. A Reuters trouxe a notícia de que a Kroton pediu abertura de capital da holding Saber para emitir dívida no mercado de capitais para financiar a aquisição da Somos Educação. Com a crise em efeito cascata do mercado de livros, a Época comentou sobre o fato das editoras estarem reduzindo o quadro de funcionários e lançamentos. Segundo a matéria, as grandes livrarias representam até 50% do total do faturamento de pequenas e médias editoras, por isso a situação é considerada grave pelos donos desses negócios. Clique no Leia Mais para saber o que mais foi notícia no final de semana.

PublishNews, Felipe Lindoso, 18/06/2018

A GfK divulgou em 2017 uma pesquisa que recolheu dados, no verão de 2016 (verão do hemisfério norte), de (1) consumidores, com (2) idade acima de 15 anos que preencheram dados online sobre (3) seus hábitos de leitura, em 17 países, reduzidos a uma mostra estruturada que refletia a (4) composição demográfica dessa população online. A empresa definiu cuidadosamente o momento da pesquisa, a população objeto da pesquisa, estruturando sua amostra segundo cada um deles e dando o número “n” de entrevistados, e o tipo de pesquisados. Ou seja, uma amostra da população acima de 15 anos de idade, online, que eram consumidores, e responderam a um conjunto predeterminado de perguntas. Restringiu, portanto, de modo inequívoco, o que estava pesquisando, quando e como. O resultado apresentado como “Frequency of reading books - Global GfK survey” pretendia retratar os hábitos de leitura de uma população específica. Faço essas observações a propósito de um material recém-publicado na The New Yorker, escrito por Caleb Crain, e intitulado Why We Don’t Read, Revisited. Crain está mais preocupado com os efeitos da diminuição do tempo de leitura em geral, vis-à-vis outras atividades, como uso da Internet, televisão, atividades esportivas e sociais, etc. Em 2007, Crain trabalhou a partir de uma grande quantidade de pesquisas que já mostravam uma diminuição real do tempo dedicado à leitura pela população dos EUA. Ao retomar o assunto, Crain verificou que esse levantamento continuava sendo feito, e agora já com uma série histórica de 15 anos, que lhe permitiu um aprofundamento muito maior nos dados apresentados. Clique no Leia Mais e tenha acesso à análise de Felipe Lindoso sobre o tema.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

A Casa Santa Rita da Cassia já está pronta para Flip (25 a 29/07) e assim como no ano passado, ela repetirá o Lançamentão. No dia 29 de julho, das 11h às 14h30, a casa ficará aberta para receber autores que queiram lançar seu livro, receber seus amigos e autografar. Cada autor terá uma mesa individual para expor seus livros, contará com serviço de foto e entrará na programação oficial da Casa Santa Rita da Cassia. As vagas são limitadas, serão somente 10 autores escolhidos e para participar é só enviar um e-mail com nome e livros publicados para carrenhocassia@gmail.com. O investimento é de R$ 60.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

“O futuro é uma aurora do passado”. Foi com essa frase do poeta Teixeira de Pascoaes (1877 – 1952) que Portugal se ancorou para pensar a sua programação na 32ª Feira Internacional do Livro de Guadalajara (24/11 a 02/12). Serão mais de 40 escritores e um amplo programa cultural que inclui nove noites de espetáculos, uma série de filmes, três grandes exposições, além de espetáculos teatrais e concertos. Com isso, Portugal quer mostrar suas tradições, mas também seu presente e suas perspectivas de futuro. A curadoria da participação portuguesa ficou por conta de Manuela Júdice, diretora da Casa da América Latina em Portugal, e terá apoio dos ministérios da Cultura e dos Negócios Estrangeiros. Entre os autores que farão parte da comitiva portuguesa na feira mexicana estão Adélia Carvalho, António Lobo Antunes, Gonçalo M. Tavares, Isabela Figueiredo, José Eduardo Agualusa, José Luís Peixoto, Lídia Jorge, Mia Couto, Ondjaki, Teolinda Gersão (foto ao lado), Valter Hugo Mãe e Vasco Gato. A Feira fará ainda uma homenagem aos 20 anos do Prêmio Nobel a José Saramago.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

A Companhia das Letras e a Folha de S.Paulo apresentam hoje, às 19h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2.073 – São Paulo / SP) o Encontros Folha & Companhia – livros, ideias e autores, com André Singer, autor de O lulismo em crise, Laura Carvalho e Oscar Vilhena. No encontro de hoje, André apresenta uma interpretação do funcionamento do sistema político-partidário brasileiro, tomando como objeto de análise os anos Dilma. O debate será mediado por Mônica Bergamo. O lulismo em crise explica por que o afastamento de duas vigas estruturantes do arranjo lulista — a relação com o capital financeiro e com o PMDB, o “partido do interior” — teve custo tão alto. Reconstruindo de maneira minuciosa o que chama de ensaio desenvolvimentista e ensaio republicano tentados por Dilma, o autor apresenta as razões pelas quais acabou vencedora a fórmula do senador Romero Jucá do “acordo nacional”, “com o Supremo, com tudo” para derrubar a presidente.

“Não leitor não é quem não sabe ler, mas quem não quer ler.”
Mario Quintana
Poeta brasileiro (1906 - 1994)
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
O milagre da manhã
4.
Combate espiritual
5.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
6.
Me poupe!
7.
Seja foda!
8.
O poder da autorresponsabilidade
9.
Desbloqueie o poder da sua mente
10.
O poder da ação
 
PublishNews, Redação, 18/06/2018

O professor, filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé lança logo mais, às 19h30, na Livrarias Curitiba do Shopping Palladium (Av. Pres. Kennedy, 4.121 – Curitiba / PR) o livro Espiritualidade para corajosos (Planeta, 192 pp, R$ 37,90) e participa de um bate-papo com o público na capital paranaense. Muito além da fé em qualquer religião, a espiritualidade é uma busca por uma conexão com algo maior, divino. Afinal, o ser humano não precisa de respostas para tudo – ou precisa? É a partir dessa busca que Pondé escreveu essa obra, que busca um sentido no mundo de hoje. Como ele mesmo diz, não é um tratado sobre espiritualidade e nem um manual traçando sua história. “É um livro que parte de uma intuição: a vida não tem sentido evidente. Portanto, é necessário dar um sentido a ela, como disse o escritor francês Albert Camus”. A entrada é gratuita.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

Sozinho no carro, o economista Otavio Espinhosa toma uma decisão radical: abdicar do sexo. O que parece piada se revela uma profunda crise pessoal: um casamento falido, problemas com o filho militante político, o fim humilhante de sua carreira acadêmica e a experiência sui generis de ter tentado enriquecer como guru de autoajuda. Também a carreira de Otavio parece estar em perigo: tudo indica que ele será demitido da empresa de investimentos onde trabalha. O leitor vai aos poucos destrinchando a investigação de um esquema no qual Otavio pode ou não estar envolvido, desenhando o panorama de um país em ruína econômica, cultural e moral. No lugar da literatura ou filosofa que pautavam as obras anteriores de Cristovão Tezza, é a matemática – esta “arte sem afetação”, que promete uma forma lógica de pensar o mundo – que impulsiona as digressões de A tirania do amor (Todavia, 176 pp, R$ 44,90). Otávio, porém, logo perceberá que nem a racionalidade serve para domar a vida, nem ele mesmo é tão racional quanto gostaria de acreditar.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

Unindo o trabalho jornalístico aos artifícios da ficção, Sérgio Rodrigues esmiúça um dos episódios mais controversos de nossa história — que tanto a esquerda quanto a direita fizeram questão de apagar. Tudo indica que Elza Fernandes tinha 16 anos quando foi assassinada, em 1936, a mando da alta cúpula do Partido Comunista do Brasil, sob suspeita de traição. A dúvida sobre sua idade é uma das muitas incoerências que circundam a biografia de Elvira Cupello Calônio — a jovem por trás do codinome. Em Elza, a garota (Companhia das Letras, 216 pp, R$ 44,90), Sérgio Rodrigues tentar preencher algumas dessas lacunas. De um lado, acompanhamos a vida de Molina, aspirante a escritor contratado por um senhor misterioso para escrever suas memórias dos tempos de comunista. De outro, somos confrontados com documentos, relatos e entrevistas, frutos de um trabalho ímpar de investigação e pesquisa. Ao retratar um dos incidentes mais nebulosos da Era Vargas, o romance joga luz sobre uma personagem esquecida e contribui para esclarecer uma questão imprescindível: afinal, por que Elza foi varrida da história do Brasil?

PublishNews, Redação, 18/06/2018

Nicole é uma jovem bailarina e está prestes a realizar seu sonho: estrear no papel principal em uma peça na Companhia de Ballet de Londres. Tudo estaria perfeito se não fosse pela presença de um dos seus diretores, o temido Daniel Hunter, um maestro prodígio de temperamento difícil, com um humor sombrio e que desperta em Nicole sentimentos contraditórios. Quando uma tempestade de neve isola os dois em uma mansão centenária, Nicole e Daniel serão obrigados a encarar não apenas os segredos que atormentam o maestro, mas também uma paixão proibida — e avassaladora — que nasce entre eles. Entre a tão sonhada carreira na dança, um amor intenso como ela nunca sentiu e a própria segurança, Nicole se verá diante de escolhas que parecem impossíveis. E caberá a ela resgatar Daniel de seu próprio passado. Senhorita Aurora (Verus / Record, 342 pp, R$ 34,90) é um romance poderoso, tocante e perturbador, que mostra que todos merecem uma segunda chance, até mesmo alguém com fama de monstro. Babi A. Sette lança a obra neste sábado (23), às 15h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2.073 – São Paulo / SP).

PublishNews, Redação, 18/06/2018

No livro A essência do mal (Intrínseca, 368 pp, R$ 49,90 - Trad.: Karine Simoni e Paulo Henrique Pappen), de Luca D’Andrea, Jeremiah Salinger ganha a vida fazendo documentários, até que se muda com a família para uma região remota da Itália. Lá, após um acidente com o helicóptero em que está fazendo uma filmagem, passa a ser atormentado pela ideia de que existe nas montanhas ao redor uma força que não consegue entender e a que chama de A Besta. Anos depois, em um passeio com a filha no Bletterbach — um desfiladeiro com toneladas de fósseis —, Jeremiah escuta uma conversa que lhe dá um novo foco na vida. Em 1985, três jovens foram mortos ali, e seus corpos, desmembrados por um assassino que nunca foi descoberto. Para solucionar o mistério, que marcou uma cidade inteira por décadas, Jeremiah mergulha em um quebra-cabeça macabro e fascinante.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

Romance de estreia de Ruth Guimarães (1920-2014), Água funda (Editora 34, 200 pp, R$ 45) foi lançado em 1946 — mesmo ano de Sagarana, de Guimarães Rosa. Mas enquanto o escritor mineiro se valia da plasticidade da fala sertaneja para inventar um léxico novo, entre o popular e o erudito, Ruth fez aqui uma original reconstituição etnográfica da linguagem caipira — que conheceu pessoalmente em sua infância passada no Vale do Paraíba e Sul de Minas —, aproximando-a das pesquisas de Mário de Andrade. Entrelaçando diferentes tempos e personagens, inseridos no universo de uma comunidade rural na Serra da Mantiqueira, a autora construiu uma prosa ágil e fluida, permeada de ditos populares e causos marcados pela superstição e pelo fatalismo. É o caso das histórias de Sinhá Carolina, dona da Fazenda Nossa Senhora dos Olhos d’Água, e do casal Joca e Curiango, trabalhadores locais, num arco temporal que vai da época da escravidão até os anos 1930. Esta nova edição de Água funda, que se tornou um clássico da literatura brasileira do século XX, conta ainda com excertos da crítica da época de seu lançamento, incluindo nomes como Brito Broca, Antonio Candido e Alvaro Lins, e uma das primeiras entrevistas de Ruth Guimarães, saudada então como uma revelação de nossas letras.

PublishNews, Redação, 18/06/2018

Em 1886, Leon Tolstói escreveu o conto A morte de Ivan Ilitch. Por meio desse texto, o ícone da literatura russa mostra sua genialidade ao sintetizar conceitos filosóficos e religiosos. Esse texto faz parte da coletânea A morte de Ivan Ilitch e outras histórias (Martin Claret, 288 pp, R$ 59,90 - Trad. Oleg Almeida), que reúne ainda outras contos como Sonata a Kreutzer e O padre Sêrgui. Em comum, os textos se referem aos mais relevantes aspectos da existência humana. Os contos falam de amor, fé e morte de forma originais e persuasiva. Em A morte de Ivan Ilitch, por exemplo, Tolstói descreve a agonia de um burocrata ao se confrontar com a morte. A partir daí, o personagem começa a perceber o vazio de uma vida baseada em aparências. Sua percepção se amplia à medida que observa as reações da família e dos colegas de trabalho, para quem ele havia se tornado um estorvo a ser evitado.

 
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