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PublishNews 09/01/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 09/01/2017

Dupla de colunistas: André Palme e Bruno Mendes agora são sócios no #coisadelivreiro | © DivulgaçãoO ano começou a todo vapor para dois jovens do mercado editorial. Bruno Mendes e André Palme – ambos colunistas do PublishNews – são, desde o início desse ano, sócios no #coisadelivreiro, empresa de inteligência de mercado voltada para a indústria do livro criada por Bruno e que atualmente responde pelo comercial do PN. Palme, que até dezembro passado estava à frente da e-editora Kappamakki, chega para assumir o marketing, a comunicação e os relacionamentos institucionais, além de fincar a bandeira da empresa em solo paulistano. Bruno fica com as áreas comercial, de projetos e produtos. Para saber mais sobre essa parceria e conhecer melhor o #coisadelivreiro, clique no Leia Mais.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 06/01/2017

Após um período de seis meses de vacância, a diretoria do agora Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), do Ministério da Cultura – principal órgão do Governo Federal quando o assunto é política pública de leitura e coordenação de bibliotecas – está ocupada por Cristian Santos, ex-bibliotecário da Câmara dos Deputados [conforme o PublishNews adiantou em dezembro]. Em entrevista ao Estadão, Santos afirmou que, nos próximos dias, o DLLLB vai ser transferido para a Secretaria de Economia da Cultura do MinC – a mudança anterior, para a Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural, que ocorreu no ano passado, foi muito criticada pelo setor. “É uma praia mais nossa que a atual”, disse. Santos também indicou que vai investir no Sistema Nacional de Bibliotecas. “Nos últimos anos, por uma série de razões e equívocos, o Sistema ficou ofuscado. O grande risco seria pensar num outro projeto, com um novo nome, reinventar a roda, mas não é o caso.” Segundo o diretor, já se iniciou um processo de aproximação com as bibliotecas para “otimizar o funcionamento delas”. Para ele, um dos maiores desafios da pasta é fomentar a colaboração entre bibliotecas. Outra diretriz que será adotada pelo departamento, segundo Santos, é o investimento na internacionalização da literatura brasileira. “É um desejo do ministro Roberto Freire entrar com mais força nas feiras internacionais, como a de Nova York e a de Londres, nas quais o Brasil acaba tendo pouca exposição”, disse o diretor – ele embarca em fevereiro para Havana, para a Feira local, e aponta que há um desejo de se aproximar do mercado editorial da América Latina. O programa de bolsas de tradução patrocinado pela Biblioteca Nacional também deve crescer, e o diretor manifestou a vontade de potencializar os prêmios literários já existentes (“aumentar o valor financeiro mesmo”) e criar outros. Questionado se o orçamento – cerca de R$ 10 milhões, segundo o próprio órgão – não seria um obstáculo, Santos disse que vai buscar parcerias nas esferas pública e privada. “É o caso das feiras internacionais. Temos um grupo de trabalho que envolve atores diversos, desde a CBL até o Ministério de Relações Exteriores, sempre encabeçado pelo DLLLB.”

O Estado de S. Paulo, Antonio Gonçalves Filho, 06/01/2017

O editor Charles Cosac foi escolhido pelo novo secretário de Cultura do município, André Sturm, para dirigir a Biblioteca Mário de Andrade no lugar do ex-diretor Luiz Armando Bagolin, professor da USP de quem Cosac se tornou amigo e que chegou a propor ao editor a curadoria de exposições na instituição, conforme revelou Cosac, por telefone, ao Estadão. “Tínhamos um encontro marcado para discutir um primeiro projeto de exposição quando ele saiu”, disse. “Espero continuar o trabalho que ele fez na biblioteca, que comecei a frequentar quando voltei ao Brasil, nos anos 1990, e estava morando num edifício da avenida São Luiz, ao lado dela. O novo secretário de Cultura, André Sturm, concorda com a avaliação de Cosac sobre o trabalho de Bagolin. “Ele deve voltar às atividades da universidade e eu precisava de uma pessoa familiarizada com o universo do livro e com o perfil de um animador cultural como o Charles, com o qual trabalhei durante o episódio da doação dos livros do estoque remanescente de sua editora, intermediada pelo Museu da Imagem e do Som (MIS)”. Sturm, como se sabe, era diretor do museu antes de ser convidado pelo governo Doria para assumir a pasta da Cultura. Não há projetos de mudança radical na estrutura da biblioteca, segundo adiantou o secretário. “Talvez alguma reforma pequena, pois a grande reforma já foi feita na época do Calil”, justifica. Com um acervo de 4 milhões de livros e um orçamento anual de R$ 9 milhões, a Biblioteca Mário de Andrade passou na gestão de Bagolin a abrir 24 horas por dia, conquistando um novo público ao promover exposições importantes de artistas brasileiros – a mais recente, do gravador Lívio Abramo – e estrangeiros, shows de música e sessões de cinema.

O Globo, Ancelmo Gois, 06/01/2017

Após a inclusão, no pacote de desonerações do governo, do fim do incentivo fiscal a empresas que distribuem o Vale Cultura a seus funcionários, o ministro Roberto Freire trabalha para evitar um dano maior. O mais provável é que sejam remanejados R$ 300 milhões da Lei Rouanet para o Vale, menina dos olhos da ex-ministra Marta Suplicy, que chegou a dispor de uns R$ 500 milhões. A solução deve sair por MP. A informação é de Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, Direto da Font, 08/01/2017

Uma equipe do MinC já começou a planejar a Semana Cultural Brasil-Colômbia, que deve acontecer em Bogotá e Medellin, provavelmente em abril, noticiou Sonia Racy em sua coluna. O evento é uma forma, segundo o ministro Roberto Freire, de os brasileiros agradecerem o apoio e a solidariedade dos colombianos na tragédia envolvendo o time da Chapecoense, na qual morreram 71 pessoas. “A Colômbia mostrou ao mundo a humanidade do seu povo”, disse o ministro. “Queremos agradecer toda a fraternidade que recebemos neste episódio de dor”. Na semana que vem, o diretor da área internacional do MinC, Adam Jaime Muniz, negociará as atrações brasileiras do projeto, que deve acontecer pouco antes da Feira do Livro de Bogotá (Filbo), a ser aberta dia 25 de abril.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, AFP, 06/01/2017

Um romance do escritor argentino Ricardo Piglia é como um novelo que, ao se desenrolar, surpreende o leitor com suas inúmeras e diferentes camadas. Com isso, consolidou-se como herdeiro de grandes nomes da literatura de seu país, como Jorge Luis Borges e Julio Cortázar. Inquieto, radical, Piglia era um gigante literário. Na tarde de sexta-feira (6), foi anunciada sua morte, aos 75 anos, vítima de uma parada cardíaca, segundo noticiou o jornal Clarín. A morte já o cercava, pois, em 2014, foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença que ataca os neurônios controladores dos movimentos musculares. Piglia era considerado um incansável pensador da literatura, posição que dividia com seu grande amigo Juan José Saer, também já falecido. Eclético, escreveu não apenas romances, mas também críticas, ensaios e roteiros, além de apresentar programas de TV e de atuar como professor de literatura da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, durante 15 anos. Nascido em Adrogué, província de Buenos Aires, em 24 de novembro de 1941, Piglia teve como primeira atividade literária dirigir a coleção Série negra, especializada em ficções policiais, e lançou na Argentina escritores como Raymond Chandler e Dashiel Hammett. A partir daí, tornou-se um produtivo pesquisador da literatura argentina, com ensaios importantes sobre Roberto Arlt, Jorge Luis Borges e Macedônio Fernández. Inquieto, sempre se preocupou em recuperar escritores que estavam esquecidos e, principalmente, redefinir imagens cristalizadas. Desde que foi diagnosticado com ELA, Piglia apressou-se em escrever sua autobiografia, Diários de Emilio Renzi, dividida em três volumes. O primeiro, Anos de formação, foi publicado em 2015, enquanto o segundo, Anos felizes, saiu em setembro passado - nenhum foi traduzido ainda no Brasil. A ideia de utilizar Renzi como protagonista veio durante a filmagem do documentário 327 Cadernos, no qual o diretor Andrés Di Tella acompanhou Piglia na leitura de seus diários escritos desde a adolescência.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 06/01/2017

A Arqueiro prepara para fevereiro um box especial com quatro livros inéditos da norte-americana Julia Quinn, autora de romances de época que vendeu mais de 500 mil exemplares no Brasil – o maior best seller da editora em 2016. Os novos títulos retomam a história dos Bridgeston, seus personagens mais conhecidos. A autora vem ao Brasil divulgar os livros, em março. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 08/01/2017

Veja só. O triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto (1881-1922), homenageado da Flip este ano, com obra voltada para a realidade social, está entre os livros mais lidos pelos peões de obras do Rio. A pesquisa foi feita nas 441 bibliotecas itinerantes do Serviço Social da Indústria da Construção do Rio. Na lista tem ainda Lolita, de Vladimir Nabokov; e Dom Casmurro, de Machado de Assis. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

“Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro.”
Henry David Thoreau
Escritor norte-americano (1817-1862)
1.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
2.
O homem mais inteligente da história
3.
Rita Lee - uma autobiografia
4.
Por que fazemos o que fazemos?
5.
Quatro vidas de um cachorro
6.
Como eu era antes de você
7.
Não se enrola, não
8.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
9.
Depois de você
10.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
 
O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 06/01/2017

Agora que a obra do inglês H. G. Wells (1866-1946, na foto) passou para domínio público, já chegam as boas novas. A editora Carambaia promete para fevereiro uma caixa com dois livros inéditos no Brasil: A guerra no ar e O dorminhoco, traduzidos por Alcebíades Diniz. O primeiro, de 1908, foi inspirado nos voos do Zeppelin na Alemanha, enquanto o segundo, de 1910, sobre um homem que é congelado e acordado 200 anos depois, faz lembrar filme de Woody Allen, de mesmo título. A informação é da coluna da Babel

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 06/01/2017

Segundo noticiou a coluna da Babel, a Carambaia promete também outra curiosidade: novelas não eróticas do Marquês de Sade, conhecido justamente pelos textos político-picantes. Ainda não tem título definido, mas será traduzido e apresentado por André Luiz Barros.

O Estado de S. Paulo, EFE, 06/01/2017

O livro de memórias de Carrie Fisher Memórias da Princesa - Os diários de Carrie Fisher, sobre seu período fazendo o filme "Star Wars", voltou à lista de mais vendidos dos Estados Unidos nesta quinta-feira (5), após a morte da atriz na última semana em decorrência de um ataque cardíaco. O livro está em segundo na lista de mais vendidos de não-ficção. A obra traz um relato íntimo e revelador de Carrie Fisher, a Princesa Leia de Star Wars. Carrie Fisher era uma jovem atriz iniciante quando foi chamada por George Lucas para interpretar o papel que mudaria sua vida: a Princesa Leia, de Star Wars. Inexperiente, Carrie se viu imersa em um ambiente pouco acolhedor, e buscou refúgio em diários que mantinha ao longo das gravações dos filmes. Em Memórias da princesa: Os diários de Carrie Fisher, a atriz conta seus melhores e piores momentos ao longo das filmagens de Star Wars e a relação que mantinha com os colegas de trabalho, além de trazer detalhes inéditos sobre sua vida pessoal e sobre como o filme mudou completamente seu modo de viver. O romance The Whistler de John Grisham continuou no topo da lista de mais vendidos de ficção. Dados divulgados por redes de livraria, livrarias online e distribuidores independentes dos Estados Unidos foram usados para fazer a lista.

O Globo, Cléo Guimarães; Gente Boa, 07/01/2017

O livro ‘Getúlio Vargas, meu pai’, de Alzira Vargas, ganhará nova edição da Objetiva, que lançará também outros escritos inéditos da autora sobre seu pai. São textos redigidos entre as décadas de 70 e 80, em que ela narra o suicídio de Getúlio e as dolorosas mortes de Getulinho, seu irmão, e do avô. Os cadernos com os escritos foram doados ao Cpdoc/FGV por Alzira e permanecem, até o momento, totalmente inéditos. A informação é da coluna Gente Boa.

O Globo, Bolívar Torres, 08/01/2017

Em 1977, Abdias Nascimento estava em Lagos, Nigéria, pronto para apresentar, no Colóquio do Segundo Festival Mundial de Arte e Cultura Negras, um ensaio combativo, que buscava desmontar uma teoria amplamente difundida na cultura brasileira e que vinha sendo propagada mundo afora pela ditadura militar da época: a de que a nação vivia em tranquila harmonia racial, e que os negros eram menos excluídos por aqui do que no apartheid da África do Sul ou em certos estados do Sul dos Estados Unidos. Mas o governo brasileiro impediu o dramaturgo e ativista de representar o país no evento, substituindo-o pelo professor Fernando A. A. Mourão, que defendia teorias opostas. O texto, porém, foi publicado em mimeógrafo pela Universidade de Ife, na Nigéria, onde Nascimento lecionava como professor visitante, e depois distribuído pelo próprio autor aos participantes do colóquio, que foram apresentados a uma visão até então desconhecida do país. A sua tentativa de demonstrar, inclusive com números objetivos, o processo de aniquilação da identidade de homens e mulheres negros por mecanismos socioeconômicos marcou muitos intelectuais africanos. Em 1978, foi publicado em livro no Brasil com o título de O genocídio do negro brasileiro — Processo de um racismo mascarado, tornando-se um símbolo da denúncia do racismo — e de seu acobertamento pela sociedade —, inclusive pelo uso sem restrições da palavra “genocídio”, que até hoje gera controvérsia. Quarenta anos depois, a obra está sendo relançada pela editora Perspectiva, com prefácios do sociólogo Florestan Fernandes e do Nobel de literatura nigeriano Wole Soyinka (presente no colóquio de 1977), além de um posfácio da viúva de Nascimento, Elisa Larkin. A republicação do texto, acredita ela, traz o registro de um momento decisivo na evolução da luta contra o racismo no Brasil.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 06/01/2017

A editora Autêntica pretende lançar, ainda neste primeiro semestre, um livro que reúne textos e artigos sobre a arte, escritos por Ferreira Gullar em diversas épocas. São quase 100 textos, escolhidos pelo próprio poeta, morto em dezembro. O volume ainda não tem título definido. Como ele mesmo observava: “Sei que muitos artistas têm a necessidade de expressar uma visão de mundo nem sempre feliz, nem sempre otimista. Tudo bem, mas, de minha parte, se puder escolher, prefiro a felicidade ao sofrimento, mesmo porque o belo não precisa submeter-se a nenhuma norma estabelecida. Por isso mesmo, costumo dizer que a arte é uma alquimia que transforma sofrimento em alegria, isto é, em beleza”. Será publicado também o último texto escrito (ou melhor, ditado, pois ele já estava internado na Casa de Saúde, no Rio) por Gullar, intitulado Arte do Futuro. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Leonardo Cazes, 08/01/2017

“Quais são as etapas de seu trabalho até chegar ao texto definitivo?”, pergunta o sobrinho jornalista Juva Batella ao tio João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), num e-mail enviado entre 2002 e 2003. O baiano responde: “Bolação (caótica e errática), título, dedicatória, epígrafe e texto.” A resposta, dada como parte do Questionário Proust que Batella fez ao tio, ilustra a falta de paciência do escritor para teorizações sobre sua obra e mostra que ele provavelmente reprovaria algumas teses de Ubaldo: ficção, confissão, disfarce e retrato (Vieira & Lent, 420pp.; R$ 68). O livro, que tem como base a tese de doutorado do jornalista em Literatura Brasileira na PUC-Rio defendida em 2006, traz e-mails e cartas trocados entre os dois, o questionário e ilustrações de Chica Batella, filha de Ubaldo. Na obra, Batella articula os livros do tio com a sua trajetória, numa “biografia fantasmagórica” formada apenas de diálogos entre ele, o autor, e um interlocutor sem nome que, assim como Ubaldo, detestava teorizações literárias.

O Globo, Redação, 06/01/2017

Meca das praias badaladas, do surfe e da juventude dourada, a ilha de Bali, na Indonésia, atrai milhares de turistas todos os anos. O charme e o glamour do lugar, no entanto, escondem um lado perigoso — ou, como define a jornalista australiana Kathryn Bonella, um catch, uma “isca” que a fascinou. Nos últimos anos, ela tem se dedicado a cobrir o submundo do tráfico local, que permanece invisível para a maior parte de seus visitantes, mas enche o bolso de aventureiros que se lançam repentinamente na ilegalidade. No livro Nevando em Bali (Geração Editorial), Kathryn entrevistou traficantes locais, rastreando suas trajetórias e ascensões. São, no geral, surfistas brasileiros, jovens de classe alta que viajaram à Indonésia nos anos 1990 e 2000 em busca da onda perfeita, mas acabaram seduzidos pela vida de dinheiro fácil, hedonismo, festas épicas e orgias com modelos. Entre os personagens do livro, o mais notório é o carioca Marco Archer, preso em 2004 ao tentar entrar no país com quase 14 quilos de cocaína dentro dos tubos de uma asa-delta, e cujo dia a dia no cárcere foi retratado no recente documentário “Curumim”, de Marcos Prado. Condenado à morte pela Justiça indonésia, Archer foi fuzilado em 2015.

O Globo, Ancelmo Gois, 06/01/2017

O coleguinha Ancelmo Gois noticiou em sua coluna que um dos principais nomes da literatura de fantasia nacional, o escritor e roteirista Raphael Draccon lançou, pela Rocco Digital, na última sexta (6), o e-book O coletor de espíritos. A renda será destinada Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com Câncer. É que Draccon tem entre seus fãs o jovem Felipe, um adolescente com câncer que o inspirou a publicar a história e doar a renda.

O Estado de S. Paulo, Roberta Pennafort, 04/01/2017

Pelo sexto verão consecutivo, funcionários e usuários da Biblioteca Nacional sofrem com o calor nas dependências do prédio. O sistema de ar condicionado vem claudicante desde 2012, e não há previsão para uma solução definitiva. A presidência já cogita reduzir o expediente dos servidores que trabalham nas áreas mais quentes. O equipamento de ar tem mais de 20 anos de uso, segundo a Associação de Servidores da Biblioteca. No verão de 2013, o horário de funcionamento da instituição chegou a ser encurtado por causa do calor. “Chegamos a um limite. É assim todo ano. É tão ruim para o servidor quanto para o usuário, e o acervo também fica exposto. Os equipamentos são do fim nos anos 1980, e está em permanente manutenção, não dá vazão. No ano passado, desesperadamente, criamos uma comissão para acompanhamento das obras na biblioteca”, contou Luciana Muniz, presidente da associação. Como as salas são muito grandes, dentro de algumas há partes agradáveis, outras muito quentes. A existência de “anteparos”, como vitrines expositivas, obstruem o fluxo do ar frio.

 
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