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PublishNews 28/11/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 28/11/2016

O Instituto Pró-Livro (IPL) quer mapear ações de fomento à leitura pelo Brasil. O primeiro passo neste sentido será dado no próximo dia 15, quando serão entregues os troféus da primeira edição do Prêmio Pró-Livro. Serão três ganhadores em quatro categorias: Cadeia Produtiva, Organizações Sociais, Mídia e Bibliotecas Públicas. Zoara Failla, gerente executiva de projetos do IPL, observa que esta primeira edição do prêmio foi atípica, com indicações de profissionais do setor que indicaram os vencedores. “Nós convidamos especialistas para que eles trouxessem as organizações que eles identificaram como aquelas que promovem ações de fomento à leitura e ao livro, mas, a partir da segunda edição, faremos uma convocação para que as instituições se inscrevam”, explicou. Zoara adiantou que em março, o IPL lança uma plataforma colaborativa na qual responsáveis por ações de incentivo à leitura poderão submeter seus trabalhos. “Com isso a gente espera ter um mapeamento de projetos que aconteçam pelo Brasil”, defendeu. A cerimônia de entrega do troféu do Prêmio IPL acontece na Unibes Cultural (Rua Oscar Freire, 2.500 – São Paulo / SP), a partir das 19h.

PublishNews, Carlo Carrenho, 28/11/2016

Quando o Julio Silveira me contatou um pouco mais de um mês atrás para me falar sobre a LER – Salão Carioca do Livro, eu fui um tanto cético. Entre um café e outro na Livraria da Travessa de Botafogo, eu e nosso colunista Bruno Mendes ouvíamos o recém-contratado curador do evento desfilar suas ideias em uma mistura de excitação e arregaçar de mangas. O evento tinha de acontecer em tempo recorde. Daquela reunião, o PublishNews se tornou um dos apoiadores do evento e o Bruno Mendes foi o curador do Espaço Geek, além de participar junto com o coletivo Amigos dos Editores Digitais da organização do Espaço Digital. Perdido em minhas intermináveis idas e vindas entre Rio e São Paulo, só consegui ir ao evento carioca no domingo, último dia. Ainda estava um pouco cético, mas fui positivamente surpreendido e gostei muito do que vi ali. Por vários motivos. Clique no Leia Mais para saber quais.

PublishNews, Redação, 28/11/2016

Estão abertas, a partir desta segunda-feira (28), as inscrições para a segunda edição do Prêmio Rio de Literatura. Resultado da parceria entre a Fundação Cesgranrio e a Secretaria de Estado de Cultura, o prêmio recebeu na sua primeira edição mais de 600 inscrições para as duas categorias: Obras Publicadas e Novo Autor Fluminense, esta última categoria vencida por Izabela Guimarães Guerra Leal (A intrusa) e Clara Ferrer (Amores monstruosos), cujos livros foram lançados no último domingo, dentro da programação da LER – Salão Carioca do Livro. A categoria dedicada a obras já publicadas é dividida em duas subcategorias: Ficção e Ensaio. Em ambos os casos a primeira edição das obras inscritas deverá ter sido publicada no período compreendido entre 1º de outubro de 2015 e 1º de outubro de 2016. Os autores dos livros selecionados serão premiados, cada um, com R$ 100 mil. A segunda modalidade, exclusiva para descobrir os novos talentos do estado do Rio de Janeiro, vai abranger novos nomes da literatura que tenham nascido ou residam no estado do Rio de Janeiro. A iniciativa, além de oferecer R$ 10 mil ao vencedor, também viabiliza a edição e publicação de mil exemplares de sua obra, que serão doados ao autor e distribuídos para bibliotecas públicas e comunitárias do estado. O período de inscrições vai até o dia 12 de dezembro e deve ser feito pelo site do Centro Cultural Cesgranrio. A divulgação das 45 obras finalistas acontecerá em maio do ano que vem. Os vencedores serão anunciados em agosto de 2017.

PublishNews, Redação, 28/11/2016

André Luis Souza, o Cafu, deixa a gerência comercial da Universo dos Livros | © Facebook do profissionalApós 5 anos à frente da gerência comercial do Grupo Universo dos Livros, André Luís Souza (na foto ao lado), o Cafu, deixa a editora para “iniciar uma nova etapa profissional”, como representante comercial e já adianta que o seu primeiro cliente é a própria Universo. Em comunicado, Cafu observou que quando entrou na empresa, em 2011, a Universo ocupava a 25ª posição no ranking PublishNews. “Fechamos 2016 na 13ª posição, resultado de um trabalho intenso na abertura de mercado, qualificação do portfólio e fidelização de ponto de vendas”, explica. Na Aleph, outra mudança no comercial. Orlando Prado, que desde 2014 era gerente comercial da casa, deixa a editora.

Valor Econômico, Helena Celestino, 25/11/2016

Carlos Andreazza ficou cinco meses à espera de se concretizar o convite da editora Record, entendido por ele como a grande chance de sua vida profissional. Ansioso, usou o tempo para estudar o catálogo da segunda maior editora brasileira e descobriu que coletâneas de artigos de Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo, batendo no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ficaram meses na lista dos best-sellers e venderam 50 mil exemplares - marca surpreendente em um país onde 5 mil livros faturados já configuram sucesso editorial. Na entrevista em que foi formalizada sua contratação como editor de não ficção da Record, revelou a Sergio Machado (1948-2016) - então presidente do grupo - a intenção de explorar esse filão: escritores brasileiros de direita. "Ele era um liberal brigão e me disse: 'Vai nessa'. Eu botei o bloco na rua", conta Andreazza ao Valor Econômico. Vendeu 1 milhão de livros da chamada "nova direita brasileira" entre 2012 e 2016, 20% da produção de não ficção da editora, até então com catálogo ocupado por uma maioria de autores estrangeiros mais identificados com o campo progressista. Com a aposta em polemistas de direita, a editora foi contra o consenso do mercado de que o "povo de esquerda" vende mais livro e lê mais. Ao mesmo tempo, chacoalhou o modelo do intelectual engajado, inspirado em Jean-Paul Sartre (1905-1980) e Simone de Beauvoir (1908-1986), símbolos dos acadêmicos que consideram obrigação moral intervir no debate público sobre os caminhos do mundo.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e João Paulo Carvalho, Babel, 26/11/2016

Segundo noticiou a coluna da Babel, a editora Brinque-Book e o selo Escarlate assumiram parte do catálogo da Manati, casa editorial de (não só) livros infantis que encerrou as atividades comerciais em maio, depois de 18 anos. Pelo menos cinco livros estão previstos para 2017, entre eles, O balde das chupetas, de Bia Hetzel e Mariana Massarani, Colo de avó, de Roseana Murray e Elisabeth Teixeira e Ludi e os fantasmas da Biblioteca Nacional, de Luciana Sandroni e Eduardo Albini.

O Estado de S. Paulo, Amilton Pinheiro, 26/11/2016

O escritor paulistano Julián Fuks chegou para a cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti, quinta (24), no Auditório Ibirapuera, sem nenhuma expectativa em relação às escolhas dos Livros do Ano Ficção e Não Ficção. Antes da premiação, ele revelou ao Estadão que havia concorrido três vezes anteriormente e nunca entrou nem na lista dos três primeiros colocados. Portanto, estava satisfeito com o primeiro lugar entre os romancistas, com A resistência (Companhia das Letras). Para sua surpresa, seu nome foi anunciado no palco para receber o prêmio de Livro do Ano de Ficção, no valor de R$ 35 mil. Ao descer do palco, disse que não estava cabendo em si, que o prêmio era algo indescritível e ainda revelou sobre seu novo romance, que começou a escrever. “Vai se chamar A ocupação e, de alguma forma, retoma a temática de A resistência, só que agora a história acontece em São Paulo, especificamente no centro da cidade”, contou.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 26/11/2016

Uma famosa anedota circulava entre escritores americanos e dizia que a maioria dos autores respira, depois escreve. John Updike, porém, inspirava oxigênio e expirava, ao que parece, um exemplar já pronto. Idênticas surpresa e satisfação vão marcar os leitores brasileiros a partir do dia 3 de dezembro, quando será lançada Diário de Francisco Brennand (Inquietud), luxuosa caixa com quatro volumes, que somam cerca de 2 mil páginas e que contêm não apenas o relato de vida de um dos mais importantes nomes das artes visuais brasileiras, como reflexões sobre pintura, cerâmica, filosofia, cinema e também muito amor. “Vamos, finalmente, concretizar o desejo de Francisco”, comenta, com um largo sorriso, Marianna Brennand Fortes, a sobrinha-neta do artista que, desde que decidiu realizar um filme sobre o tio-avô, em 2009, foi a primeira a ter o privilégio de ler todos os diários. Os diários... Ceramista, pintor, escultor, ilustrador, tapeceiro, gravador, Brennand consolidou-se como um artista plástico perfeito - ao mesmo tempo, local e universal. “Como ele, ao mesmo tempo, absorve naturalmente tudo aquilo que o rodeia, o resultado é que sua obra é a mais universal e a mais fiel à terra de quantas já saíram do Nordeste”, escreveu um de seus grandes amigos, Ariano Suassuna. Suas exposições ultrapassaram fronteiras, chegando à Alemanha e aos Estados Unidos, encantando pela forma com que reinventa a natureza próxima segundo uma flora e uma fauna fantásticas, além de promover a fusão do amor e da morte.

“O amor e a literatura coincidem na procura apaixonada, quase sempre desesperada, da comunicação.”
Jorge Durán
Roteirista chileno
1.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
2.
O homem mais inteligente da história
3.
Rita Lee - uma autobiografia
4.
Não se enrola, não
5.
Diário de um banana - Vai ou racha
6.
O diário de Larissa Manoela
7.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
8.
A garota no trem
9.
João sendo João
10.
Por que fazemos o que fazemos?
 
O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e João Paulo Carvalho, Babel, 26/11/2016

Nem bem a Balada Literária acabou, e já foi definido o próximo homenageado: será o poeta e letrista Torquato Neto. A próxima edição do evento ocorre de 8 a 12 de novembro de 2017 – Torquato nasceu no dia 9 de novembro de 1944 e acabou com a própria vida num dia 10 de novembro de 1972, aos 28 anos. Ele nasceu em Teresina e foi fortemente ligado à contracultura. A Autêntica pretende editar obras do escritor no próximo ano. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 27/11/2016

Quase 20 anos depois do último lançado, o CPDOC / FGV preparou um... Atlas Histórico do Brasil. O MEC havia feito um nos anos 1970, e a revista “IstoÉ”, outro, em 1998. Mas ambos já estão esgotados. A publicação está disponível online em atlas.fgv.br. A informação é de Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e João Paulo Carvalho, Babel, 26/11/2016

Secretário Nacional de Educação no governo de Ronald Reagan e secretário Antidrogas na gestão George Bush, William J. Bennett tornou-se mundialmente conhecido por uma obra específica: o Livro das virtudes que, apenas nos Estados Unidos, chegou a vender 3,2 milhões de exemplares, na década de 1990. Também no Brasil a obra vendeu bem e deixou saudades, a ponto de a Nova Fronteira ter renovado contrato e prepara, para março, uma nova edição com dois volumes formando um box especial. Os livros contam com textos de autores nacionais, indicados por Ana Maria Machado e Luiz Raul Machado, como Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Vinicius de Moraes, Ferreira Gullar, Paulo Mendes Campos, Erico Verissimo e Mario Quintana, entre outros. A obra traz grandes textos clássicos da literatura, organizados por virtudes. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Lauro Jardim, 26/11/2016

Zélia Duncan, Lucas Brito Cortez e outros 19 de uma nova safra de escritores lançam esta semana o livro de contos Despedaços, pela editora Oito e meio. O conto da Zélia é sobre pés (os dela), sua relação com eles e o papel deles no mundo. Já o de Brito Cortez conta a vida de um anão apaixonado por... coxas. A informação é de Lauro Jardim.

O Globo, Ancelmo Gois, 26/11/2016

Ainda não finalizado, o novo livro da coleguinha Martha Batalha, Areia branca: um romance de Ipanema, que conta a história do bairro no século XX, já foi comprado pela editora francesa Denoel. Ela colocará o ponto final na obra em janeiro. A informação é de Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 26/11/2016

A prosa do escritor irlandês John Banville é habitualmente encorpada, direta, estilizada. Por isso que surpreendeu a publicação de O violão azul (Biblioteca Azul), apontado como seu livro mais divertido. A trama acompanha Oliver Otway Orme, rapaz hábil em duas artes: a da pintura e a do roubo. Com razoável sucesso na primeira, ele pratica a segunda em segredo, até o momento em que decide “roubar” a mulher do melhor amigo. Eis o ponto de partida para Banville (autor de O mar, vencedor do Booker Prize) exercitar seu talento ao tratar de ciúme e traição e como esses sentimentos interferem na criação artística e na própria vida. Sobre o assunto, o escritor respondeu por e-mail às seguintes perguntas do Estadão. Para conferir a entrevista na íntegra clique aqui.

O Globo, Natalia Castro, 27/11/2016

Desde 2013, quando se lançou como escritora infantil com A perigosa vida dos passarinhos pequenos, a jornalista e colunista d’O Globo Míriam Leitão se propõe a publicar um livro por ano. Depois de A menina de nome enfeitado e Flávia e o bolo de chocolate, chega às estantes agora O estranho caso do sono perdido (Rocco, 36 pp, R$ 34,50), com ilustrações de Fran Junqueira. A história, que começou a ser escrita há três anos, surgiu na cabeça da jornalista durante um diálogo com a neta Mariana, atualmente com 10 anos, numa noite em Brasília, onde moram os quatro netos de Míriam. Cansada por conta de uma intensa agenda de viagens e reuniões, e com problemas para pegar no sono, a jornalista procurava um remédio para dormir, quando ouviu da menina: “Vovó, por que você não consegue dormir com seu próprio sono?”. É a partir desta premissa que avó e neta embarcam numa viagem cheia de imaginação e criatividade, com a menina como narradora. “Temos que encontrar o mundo dos sonos na nossa imaginação”, sugere, logo no início da leitura.

The Huffington Post, Todd Van Luling, 25/11/2016

Quando foi lançado em julho de 2012, Trump tower, de Jeffrey Robinson, não chamou muita atenção, apesar da chamada que mencionava “o romance mais sexy da década” e do endosso de Donald Trump. “O romance Trump tower, de Jeffrey Robinson, mostra tudo”, escreve Trump na única frase elogiosa que aparece na contracapa. Uma das únicas críticas foi do tabloide The New York Post, que disse: “A sala vermelha de 50 Tons de Cinza encaixaria direitinho em Trump tower”. A resenha somente discutia os eventos que se passam nas primeiras páginas do livro, tais como uma moradora da Trump Tower sendo detida contra sua vontade em um ato descrito como BDSM, mas não consensual. Esse claro ataque sexual é descrito de forma casual no livro. Apesar de o livro descrever graficamente a vida sexual dos moradores e funcionários da Trump Tower (como um funcionário transando no set de O Aprendiz), o prédio, que fica na 5ª Avenida, em Nova York, continua exibindo o romance com destaque em suas lojas. O romance também descreve com detalhes várias propriedades de Trump, como Mar-a-Lago e o Trump National Golf Club. A história principal envolve moradores e funcionários da Trump Tower, mas o próprio Trump aparece aqui e ali para dizer que algum morador é maluco, para discutir a demissão de algum empregado ou para falar de sua vida sexual.

Zero Hora, AFP, 23/11/2016

Um poema manuscrito de Anne Frank, feito pouco antes da adolescente judia se esconder dos nazistas com sua família em Amsterdã, foi vendido na quarta-feira (23) por 140 mil euros em um leilão. Em apenas dois minutos, o lote 2390, assinado com as palavras Em memória de Anne Frank, foi vendido a um comprador que dava lances pela internet. O preço inicial era de 30.000 euros. A venda ocorreu em um clima agitado na casa de leilões Bubb Kuyper, especializada em livros e papel, em Haarlem, no oeste da Holanda. Além dos cerca de vinte interessados e colecionadores presentes no salão de vendas, algumas pessoas davam lances pelo telefone e pela internet. Apenas "quatro ou cinco" documentos manuscritos assinados pela adolescente foram vendidos nos últimos 40 anos, afirmou na segunda-feira à AFP Thys Blankevoort, codiretor da Bubb Kuyper. O poema vendido nesta quarta-feira é datado de 28 de março de 1942. Dedicado a "Cri-Cri", Christiane van Maarsen, a irmã mais velha de sua melhor amiga Jacqueline, o texto, de 12 linhas, foi escrito em holandês com tinta preta em um "livro da amizade", explicou Blankevoort. Naquela época, as crianças costumavam pedir que suas amigas escrevessem frases em seus livros da amizade. As quatro primeiras linhas foram provavelmente copiadas de um jornal de 1938, mas as quatro seguintes ainda não foram encontradas em outras fontes. Para Blankevoort, "pode ser que a segunda metade (do poema) tenha sido composta por Anne Frank".

 
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