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PublishNews 26/09/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 26/09/2016

A Primavera Literária de Salvador é realizada pela Liga Brasileira dos Editores (Libre) | © Heder Novaes“Salvador é um outro planeta”. Com essa frase, a escritora mineira Cidinha da Silva, que se mudou recentemente para a capital baiana, encerrou a sua participação na segunda edição da Primavera Literária de Salvador. O evento, realizado pela Liga Brasileira de Editores (Libre), reuniu 26 editoras no Teatro Gregório de Matos, no último final de semana. Além de livros com até 50% de desconto, os participantes tiveram a oportunidade de debater temas relacionados à literatura, política, democracia e a produção de livros no estado. A pedido do PublishNews, o Instituto Pró-Livro fez um recorte na pesquisa Retratos da Leitura que permitiu visualizar alguns hábitos de leitura dos baianos. Cinquenta e quatro por cento dos conterrâneos de Jorge Amado se declararam leitores. Em nível nacional, esse índice ficou em 56%. Enquanto que os brasileiros leram 2,54 livros, em média, nos últimos três meses, os baianos leram 2,52. Trinta e um por cento dos baianos declararam que não gostam de ler; 28% não leem por falta de tempo e 23% se declararam analfabetos. A maioria dos baianos (44%) compra seus livros em livrarias físicas ou pela internet; 26% leem livros que pegam emprestados de familiares e amigos; 21% leem os que ganham de presente; e 10% leem os livros emprestados em bibliotecas escolares. Diante desse cenário, três editoras baianas debateram a produção de livros no estado. Clique no Leia Mais e saiba como foi o papo e conheça o que está sendo feito na Bahia.

O Estado de S. Paulo, Antonio Gonçalves Filho, 22/09/2016

“Não sou Nero, não estou demolindo de forma grotesca algo que demorei 20 anos para construir.” Essa foi a reação do editor Charles Cosac à repercussão negativa da entrevista do diretor financeiro da editora Cosac Naify, Dione Oliveira, ao Publishnews, veículo que cobre o mercado editorial, sobre o destino dos 400 mil livros que estão armazenados num depósito de Barueri, acumulados durante duas décadas de produção editorial e ameaçados de virar aparas no fim de dezembro. Pagando o aluguel de R$ 55 mil mensais para guardar esse estoque numa empresa especializada, o editor revelou na quinta, 22, em entrevista exclusiva ao Estadão, que ainda está em conversações com fundações e instituições para evitar que esses livros sejam picotados e virem aparas – prática, aliás, comum entre as editoras quando um título encalha nas livrarias. E a Cosac Naify, a despeito da excelência editorial e do cuidado gráfico, lançou, entre os 1.600 títulos publicados desde sua fundação, muitos livros que não venderam um décimo da edição. A entrevista completa você confere clicando aqui.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 24/09/2016

A Sesi-SP, que ficou com parte da herança da Cosac Naify, lança nesta semana o primeiro título ex-Cosac: o inédito Olhar à Margem. Com ensaios do crítico de arte Luiz Camillo Osorio, o livro será incluído na coleção Memória e Sociedade, noticiou a coluna da Babel.

G1, Roberta Oliveira, 25/09/2016

A campanha "Junte Contos e ganhe Descontos" da livraria Arco-Íris em Juiz de Fora ganhou reconhecimento nacional. Neste mês, o sócio-gerente Gabriel Moreira foi anunciado como um dos cinco vencedores do Prêmio Jovens Talentos 2016. Lançada em outubro de 2013, a campanha é voltada para crianças. Em cada compra, as crianças ganham 5% do valor em "Contos", uma moeda criada pela própria livraria, e podem trocá-los por descontos. A estratégia ajudou a movimentar a livraria e foi um apoio importante no momento de crise nacional. "No primeiro ano, aumentou o faturamento em 52,17%. Um resultado sensacional. Sentimos a diferença, porque muitas crianças contaram que passaram a pedir livros de presente para ganhar o dinheirinho", comentou. Gabriel foi um dos cinco vencedores da segunda edição do prêmio Jovens Talentos. De acordo com o editor-chefe do portal PublishNews, Leonardo Neto, foram 45 inscrições, cinco vencedores que receberam ingressos VIP para o Business Club, a área exclusiva da Feira de Frankfurt e um ganhador do prêmio especial que inclui todas as despesas da viagem para a feira na Alemanha.

O Globo, Lauro Jardim, 25/09/2016

Lauro Jardim noticiou em sua coluna que ressentido e com a faca nos dentes, Eduardo Cunha bancará no livro que promete lançar em dezembro que o impeachment de Dilma Rousseff foi um "golpe parlamentar". Antes que os petistas se animem por ter encontrado um companheiro para gritar contra o "golpe", um alerta: o notório deputado cassado sustentará que foi exatamente o que aconteceu com Fernando Collor, em 1992 — um "golpe parlamentar", mas com o apoio incondicional do PT. Neste livro, o objetivo é fustigar o governo Temer. Interlocutores de Cunha relatam que o ex-deputado está dividindo o jogo entre "eu" e "eles". A propósito, Cunha não vai escrever um, mas dois livros. O segundo, que ele pretende lançar no início de 2017, já tem até nome, Delação não premiada. Nesse, promete contar tudo sobre os seus desafetos e proteger sua turma. Cunha recebeu "nãos" de várias editoras com quem quis negociar. Com três, contudo, foram iniciadas conversas — Planeta, Geração e Matrix. Só que um ponto emperra o fechamento de qualquer contrato, por enquanto. Cunha, que nunca pôde ser acusado de pensar pequeno, pede um adiantamento de estratosféricos R$ 1 milhão de reais e mais 20% sobre cada livro vendido. Qual o problema? Tal adiantamento está completamente fora da realidade do mercado editorial brasileiro. Mais: o percentual sobre o preço de capa varia entre 10% e 15%. O que Cunha pede neste quesito nem J. K. Rowling, autora de Harry Potter, recebe. Desconfiado, Eduardo Cunha não conta aos editores com quem negocia que bombas explodirá nos dois livros. Mostra apenas uma vaga apresentação de quatro páginas do que pretende fazer.

O Globo, Ancelmo Gois, 24/09/2016

O coleguinha Alcemo Gois noticiou em sua coluna que o romance de João Almino Cidade livre em que um construtor de Brasília conta ao filho sua história de corrupção nas obras de fundação da capital, vai sair em 2017 na Macedônia, pela editora Ikona. O livro já tem tradução francesa da Metailié e inglesa da Dalkey Archive Press.

Valor Econômico, Marina Della Valle, 23/09/2016

O Brasil tem uma tradição importante na tradução poética, o que não impede que as lacunas sejam inúmeras. Felizmente, não é o caso da poeta polonesa Wislawa Szymborska (1923-2012). Segundo Marina Della Valle, após a publicação de Poemas, em 2011, chega agora ao leitor brasileiro a coletânea Um amor feliz (Companhia das Letras, 328 pp, R$ 44,90), também traduzida por Regina Przybycien, responsável ainda pela seleção dos poemas e por um breve e saboroso prefácio. A edição é bilíngue e traz 85 poemas publicados de 1957 até 2012, ano de morte da poeta, em ordem cronológica. Inclui ainda o discurso de Wislawa ao receber o Prêmio Nobel de Literatura em 1996, que, como nota a tradutora em seu prefácio, diz muito sobre a poética da autora, em especial quando ela afirma valorizar muito duas palavras: "não sei". "Pequenas, mas de asas poderosas, que expandem nossa vida", completou, antes de citar Isaac Newton e sua conterrânea Maria Sklodowska Curie - não por acaso, a ciência permeia o substrato de vários de seus poemas.

Valor Econômico, Cristiane Barbieri, 23/09/2016

Em 2014, a Petrobras começou a frequentar o noticiário por motivos diferentes dos quais estava acostumada. Naquele ano, a petroleira bateu o primeiro recorde de produção do pré-sal, mas ele pouco apareceu após a prisão de um de seus diretores pela Operação Lava-Jato. Foi nesse cenário que a jornalista Roberta Paduan, de 43 anos, foi convidada para escrever Petrobras - Uma história de orgulho e vergonha (Objetiva, 392 pp, R$ 54,90), lançado na semana passada. Para elaborá-la, Roberta mergulhou em jornais e revistas desde a década de 50. Debruçou-se sobre planos estratégicos e de negócios, relatórios de analistas, atas de reuniões, delações premiadas, sentenças da Justiça, e-mails, inquéritos e livros. Também entrevistou quase cem funcionários e ex-funcionários da petroleira, alguns mais de dez vezes. Muitos na condição de anonimato. Como resultado, o livro mostra, pela primeira vez, a Lava-Jato do ponto de vista de sua principal vítima: a Petrobras, maior empresa brasileira, que em 2008 chegou a valer US$ 309 bilhões em valor de mercado. O livro narra os motivos que levaram a essa situação, com causas e consequências. Também tenta amarrar o fio da meada da estrutura da corrupção com as descobertas feitas pela Lava-Jato até agosto. A informação é de Cristiane Barbieri.

“Se ao lado da biblioteca houver um jardim, nada faltará”
Cícero
Filósofo (106 a.C. - 43 a.C.)
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O diário de Larissa Manoela
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Tá gravando. E agora?
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AuthenticGames - A batalha da torre
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Como eu era antes de você
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Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
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Por que fazemos o que fazemos?
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Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
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Lava Jato
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Sinceramente Maisa
 
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 24/09/2016

Duas editoras estão trazendo ao Brasil livros com temas atuais e que precisam ser discutidos. A Novo Século manda para as livrarias, ainda este mês, Lily & Dunkin , de Donna Gephart. Na obra, o leitor acompanha a história de amizade, bullying e aceitação de Lily Jo McGrother, que nasceu Timothy Mc Ghother, e de Norbert Dorfman, que quer ser apenas conhecido como Dunkin. Ela é transgênero. Ele, bipolar. Já a Planeta programa para março o lançamento de Girl in Pieces , uma obra sobre o distúrbio que leva adolescentes a se cortarem e publicarem fotos nas redes sociais, conhecido como cutting. O romance de estreia da também americana Kathleen Glasgow fala sobre Charlotte Davis, uma garota que perde o pai e a melhor amiga quase que simultaneamente e precisa lidar com a dor e as consequências do transtorno borderline. Ela é internada por um tempo. Na saída, se envolve com pessoas ruins e decide, com a ajuda da arte, recomeçar e curar as feridas deixadas pelos cortes em seu corpo. As informações são da coluna da Babel.

O Globo, Lauro Jardim, 25/09/2016

A LeYa assinou contrato com Lira Neto, autor da excelente biografia (em três volumes) de Getúlio Vargas, para publicar um livro-reportagem sobre as festas religiosas no Brasil — uma espécie de roteiro da fé do brasileiro, noticiou Lauro Jardim em sua coluna. Sai em 2017.

O Globo, Silvio Essinger, 25/09/2016

Em 1975, aos 15 anos de idade, preso em seu quarto enquanto se recuperava de uma rara e dolorosa doença óssea chamada epifisiólise, Renato Russo escreveu a história de uma banda de rock fictícia, a 42nd St. Band, liderada por Eric Russell, personagem que fundia homenagens aos escritores Bertrand Russell e Jean-Jacques Rousseau. Um relato em inglês, fragmentado, que só agora chega às livrarias, em versão traduzida, pela Companhia das Letras, sob o nome de The 42nd St. Band: romance de uma banda imaginária. As informações são de Silvio Essinger.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 24/09/2016

A modéstia é uma das qualidades de Luis Fernando Verissimo, um dos escritores mais admirados do País. Mas, uma recente descoberta o obrigou a mudar de atitude: ao assistir ao mais recente filme de Woody Allen, Café Society, Verissimo surpreendeu-se quando um dos personagens disse algo assim: “O ideal é viver cada dia como se fosse o último – um dia, você acerta”. “Eu disse ou escrevi essa frase há algum tempo. Quem diria, Woody Allen me plagiando”, diverte-se ele, uma das raras unanimidades positivas do Brasil. Ninguém duvida de sua capacidade criativa, mas, àqueles que só acreditam vendo, basta folhear Verissimas (Objetiva, 264 pp, R$ 44,90), coleção de cerca de 800 verbetes organizados em ordem alfabética e que trazem comparações, máximas, mínimas e metáforas do mestre do humor sintético. O lançamento da coletânea marca a comemoração dos 80 anos de Verissimo, que serão festejados na segunda-feira (26), noticiou Ubiratan Brasil em sua coluna. A cereja do bolo será a chegada, em outubro, de As Gêmeas de Moscou, obra que marca sua estreia como autor para o público infantil.

O Estado de S. Paulo, EFE, 23/09/2016

Segundo noticiou a agência de notícias, EFE, o primeiro álbum das aventuras do célebre repórter criado por Hergé, Tintin no país dos Sovietes, será publicado em janeiro pela primeira vez em cor, quase 90 anos seu lançamento e apenas meses antes do centenário da Revolução de Outubro. A empresa Moulinsart, que administra os direitos de exploração da obra do belga e presidida pela viúva de Hergé, Fanny Rodwell, anunciou nesta sexta-feira que a "primeira grande história que marca o nascimento" do imortal correspondente do "Le Petit Vingtième", e que até este momento era em preto e branco e agora será em cores. A nova edição chegará nas livrarias no dia 11 de janeiro de 2017, um dia depois do 88º aniversário do álbum e "alguns meses antes das celebrações do centenário da Revolução de Outubro", destacou a editora.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 25/09/2016

Elisa Tavares, Gizella Luglio e Edda Ugolini Bauder, da Boutique de 3, estão lançando, terça-feira (27), o livro Casando com Boutique de 3 (3R Studio Editora, R$ 180). Onde? Na Casa Jereissati (R. Jacarezinho, 107, Jardim Europa - São Paulo / SP), adiantou Sonia Racy em seu blog. A ideia é que, ao longo dos 20 capítulos do texto, as moças possam dividir sua expertise. Como? Mostrando o lado mais detalhista e prático da produção de uma festa desse gênero. Exemplo? Resolver em planilhas e checklists de um grande evento, escolher os fornecedores para caber dentro de seu orçamento, definir cronograma e organizar as tarefas. Além da parte “prática”, o livro também vai revelar os bastidores de casamentos ilustres e trazer depoimentos de clientes como Donata Meirelles, Roberto Setubal, João Armentano, Raquel Mattar e Paula Conde, entre outros.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 24/09/2016

Pelo segundo ano, a Feira de Frankfurt (19 a 23/10) fará uma visita guiada para refugiados. Eles vão conhecer, entre outras coisas, livros que utilizam o alemão como segunda língua. Haverá, ainda, um debate entre editores sobre a integração dos refugiados e esse crescente mercado de materiais de aprendizagem. As informações são da coluna Babel.

Valor Econômico, João Bernardo Caldeira, 23/09/2016

Baseado no livro Terra Sonâmbula, de Mia Couto, a próxima peça do Grupo Amok, Os Cadernos de Kindzu, conta a história de jovem que foge das atrocidades da guerra civil. Os diretores Ana Teixeira e Stéphane Brodt têm encontro com o escritor na próxima semana. Ao lado de Maria Bethânia, Couto estará no Brasil para a comemoração dos 30 anos da Companhia das Letras. As informações são de João Bernardo Caldeira, titular da coluna Avant Première, do Valor Econômico.

O Globo, Mauricio Menasce, 21/09/2016

Com a fachada toda coberta por panos há mais de um ano, a Biblioteca Nacional é outra tradicional instituição que sofre com o descaso pelo conhecimento armazenado nos livros. Os problemas no prédio histórico provocaram uma série de vazamentos de água nos últimos anos, que atingiram parte do acervo. Em 2012, em decorrência de um vazamento no duto de ar-condicionado, o armazém de periódicos ficou completamente alagado. Atingindo centenas de jornais e revistas do século XX. Em novembro do ano passado, no Dia de Finados, um registro estourou, e a água invadiu três andares do prédio, chegando até a sala da exposição “Rio 450 anos”. O vazamento começou no terceiro andar, mas a água passou para o srgundo piso, onde fica o Salão Geral de Leitura. Lá, atingiu o computador da Coordenadoria Geral de Acervo e o material de trabalho da equipe do Plano Nacional de Obras. No primeiro andar, o carpete ficou completamente encharcado.

O Globo, Mauricio Menasce, 21/09/2016

Desde 1837, transpor o pesado portão de ferro de entrada do Real Gabinete Português de Leitura é levar os olhos ao deleite pelas mais variadas cores de livros dispostos em prateleiras, do chão ao teto, em três patamares, todos abertos para um salão central. Além da beleza, o pensamento voa imaginando o conhecimento guardado nas páginas de volumes raros naquelas estantes. Mas boa parte desse patrimônio histórico está agora coberta por uma grossa camada de poeira cinza. É que a cerca de um ano foi iniciada uma reforma no prédio (Rua Luís de Camões, 30, Centro – Rio de Janeiro / RJ). Porém, os mais de 300 mil livros não foram retirados para protegê-los da sujeira e de possíveis danos. Como o prédio é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), a reforma precisou ter licença do órgão e passar por fiscalizações, mesmo sendo o Real Gabinete uma instituição mantida por associados, sem recursos públicos. Procurado pelo jornal O Globo, o Inepac informou que está ciente de que a reforma foi feita sem a retirada dos livros. Segundo a Secretaria estadual de Cultura, à qual o Inepac é vinculado, o ideal seria ter ocorrido a retirada dos volumes, mas o Real Gabinete Português de Leitura alegou que não tinha um local adequado para armazená-los. Disse ainda que as obras eram emergenciais, pois um vazamento na cúpula do telhado já estava danificando as pinturas da abóbada, ameaçando o acervo e o prédio. Sobre a possibilidade de a poeira danificar o acervo, a Secretaria de Cultura afirmou que os livros já estavam empoeirados antes do início das obras. No entanto, disse, é possível que, apesar da proteção de plástico utilizada durante a reforma, tenham acumulado ainda mais poeira. De qualquer maneira, a secretaria garantiu que o acervo não foi prejudicado.

 
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