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PublishNews 04/01/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Cassia Carrenho, 04/01/2016

Johanna Basford é autora dos dois primeiros lugares da lista de mais vendidos de 2015 no Brasil | © Facebook da autoraComo já era esperado, Jardim secreto (Sextante), de Johanna Basford (foto), encabeçou a lista geral de mais vendidos em 2015, com 719.26 exemplares vendidos. Apesar do alvoroço causado pelos livros de colorir, esse número ficou abaixo do campeão de 2014, Nada a perder 3 (Planeta), que vendeu 870.094 exemplares no ano passado. Floresta encantada, outro livro de colorir da Sextante, ficou em segundo lugar, com 485.222 exemplares vendidos, mas também abaixo do segundo lugar de 2014, A culpa é das estrelas (Intrínseca), que vendeu 646.802. Em terceiro lugar, Philia (Principium/Globo), do padre Marcelo Rossi, fincou seu pé entre os primeiros, como tem feito em todos os anos da lista, com 446.653. O ranking geral dos livros mais vendidos de 2015, somou 3.911.596 exemplares, contra 3.933.913 em 2014, queda de pouco mais de 0,5%. No ranking das editoras, a Sextante manteve o primeiro lugar, com 92 títulos, 25 títulos a mais do que em 2014. Clique no Leia Mais e veja outros detalhes dos mais vendidos de 2015.

PublishNews, Leonardo Neto, 04/01/2016

Depois de sete anos, loja da Companhia das Letras dentro da Livraria Cultura é fechada | © blog da Companhia das LetrasNa última newsletter do PublishNews de 2015, nossa redação preparou um apanhado dos fatos mais relevantes na indústria editorial brasileira durante o ano que passou. Depois da publicação dessa edição especial e antes de o ano acabar duas notícias selaram 2015. No dia 28 de dezembro, a Companhia das Letras anunciou o fechamento da sua loja instalada dentro da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. Depois de sete anos, o espaço receberá a ampliação da Geek.Etc.Br, loja da Cultura destinada ao público nerd e aficionados por quadrinhos e games. Dois dias depois, no dia 30 de dezembro, no apagar das luzes de 2015, a Somos Educação e a Saraiva anunciaram que foi concluída a compra dos selos editoriais da Saraiva pela Somos. A operação, de R$ 725 milhões, foi anunciada em junho e com a conclusão do negócio, os selos editoriais que pertenciam à Saraiva passam a fazer parte da Somos, incluindo Saraiva, Atual, Formato, Benvirá e Caramelo, além dos sistemas de ensino Ético e Agora.

PublishNews, Mike Shattzkin, 04/01/2016

Apesar de que sempre parecia simples para as editoras venderem seus livros (e depois e-books) diretamente aos usuários finais, nunca me pareceu que poderia ser um negócio muito grande. No ambiente online, sua “loja” favorita está apenas a um clique de distância. Então quanto mais você aprende sobre um livro (ou qualquer outra coisa), é muito fácil mudar para seu fornecedor preferido para fazer a compra. Há uma variedade de razões pelas quais as vendas diretas são difíceis para as editoras. Uma é que seus melhores clientes varejistas não gostam que seu território seja usurpado pelos seus fornecedores e têm poder sobre o acesso dos fornecedores aos clientes. Tentar vender livros impressos sem uma infraestrutura substancial é simplesmente impossível, mas os e-books são tentadores pois, pelo menos superficialmente, esses desafios parecem ser muito menores. Isso pode estar por trás da tentativa de três editoras – Penguin (antes da fusão com a Random House), Hachette e Simon & Schuster – de lançar, há alguns anos, a Bookish. Quando abriu, a Bookish foi apresentada como um “mecanismo de recomendação”, mas seu verdadeiro propósito era dar às editoras uma forma de chegar aos consumidores on-line no caso de um impasse com a Amazon. Mas a solução não era uma solução. A Bookish nunca teve força para construir uma base real de clientes e, provavelmente, nunca poderia ter, independente de quanto seus proprietários estivessem dispostos a investir. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra da coluna.

PublishNews, Redação, 04/01/2016

Começa nesta segunda-feira (4) o período de inscrições para o Prêmio Sesc de Literatura. O prêmio tem como objetivo incentivar a produção literária nacional, valorizando novos autores. A cada ano, são selecionados duas obras, nas categorias Conto e Romance e o vencedor assina contrato de publicação com a Record, que é responsável pela distribuição comercial das obras, com tiragem inicial de dois mil exemplares. Para participar, os candidatos deverão ter um livro inédito em uma das categorias. O processo seletivo será inteiramente realizado via internet, desde o envio de informações pessoais até a obra propriamente dita. Todos os trabalhos são submetidos à avaliação das comissões julgadoras compostas por escritores, especialistas em literatura, jornalistas e críticos literários definidos pelo Sesc. Os vencedores serão anunciados em junho. O prazo final para inscrição das obras é dia 12 de fevereiro. Clique no Leia Mais e veja outros detalhes da premiação.

O ESTADO DE S.PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 26/12/2015

Ivana adorava genética e bem tentou ser bióloga, mas a influência familiar falou mais alto. Não que alguém tivesse tentado convencê-la do contrário – é que ser filha de um militante comunista, editor e livreiro deixa a sua marca. Ao se mudar de Belém para São Paulo em 1983, após a faculdade e com sua primeira filha no colo, ela foi trabalhar no Voz da Unidade, jornal do Partido Comunista Brasileiro. De lá, foi para a Ática, Atual, Scritta. Quis ser dona do seu tempo e decidiu abrir uma editora. Para Ivana, o fato de a Boitempo ser uma editora focada garantiu o crescimento orgânico e tranquilo ao longo dos últimos anos. Entre as novidades recentes, estão a Coleção Barricada, para HQ, e o Boitatá, selo infantil que terá livros que despertem o questionamento nas crianças. Agora, ela organiza com a mãe um livro sobre seu pai e pensa em 2016. “Queremos investir mais em questões raciais. Percebemos, a duras penas, fazendo eventos, que o catálogo da Boitempo é muito branco – até porque ela é ligada à universidade e a universidade é branca. E estamos olhando com mais atenção para autoras”, conta.

O ESTADO DE S.PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 02/01/2016

A coluna Babel adiantou que está prevista para maio uma nova coletânea de contos de Edgar Allan Poe (1809 – 1849). Trata-se de um projeto original da Darkside, que pretende mesclar os contos escolhidos com fatos da vida do escritor americano que explicam sua obra. “Quando bebia, Poe se dizia perseguido por um corvo, uma das principais referências que apareceriam em sua obra anos depois”, explicou Christiano Menezes, sócio da Darkside. A organização está sendo feita pela própria editora e o livro terá ilustrações de artistas brasileiros e estrangeiros.

O ESTADO DE S.PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 02/01/2016

É mais ou menos como a comédia romântica com Meg Ryan e Tom Hanks, mas em livro e para adolescentes. Bailey e Alex se conhecem num fórum online sobre filmes antigos e vão se aproximando virtualmente. Então a garota se muda para a cidade do menino e deixa o primeiro encontro nas mãos do destino. Eles se conhecem, implicam, se apaixonam – tudo sem saber a real identidade um do outro. Inédito internacionalmente, Alex, Approximately, de Jenn Bennett, sairá pela V&R em 2017. Antes, ainda em 2016, a editora lança The Anatomical Shape of a Heart, da mesma autora, e também sobre a descoberta e as surpresas do amor. As informações são da coluna Babel.

PublishNews, Redação, 22/12/2015

A programação de férias da Estação das Letras (Rua Marquês de Abrantes, 177, Flamengo. Rio de Janeiro/RJ) oferece o curso intensivo O escritor e o mercado editorial – Caminhos para a publicação. A atividade vai mostrar como funciona a indústria do livro e o mercado editorial, os diferentes papéis (autor/editor/indústria) e suas convergências, o que significa ser autor hoje? e quais os caminhos possíveis de trilhar para ter seu livro publicado e lido. Os encontros acontecem nos dias 18, 19 e 21 de janeiro, das 19h às 21h, com condução de Isa Pessoa, que criou a Foz editora e foi diretora da Objetiva, Carlos Andreazza, editor da Record e Maria Amélia Mello, que foi editora da José Olympio. O investimento é de 2 vezes de R$ 200, mais taxa de matrícula de R$ 50. Para se inscrever, clique aqui.

“Desde que seja um leitor motivado, que consiga dar sentido aos livros lidos, você passa a ter uma visão e um conhecimento de mundo extremamente ricos.”
Silviano Santiago
Escritor brasileiro
1.
Muito mais que 5inco minutos
2.
Ruah
3.
Dois mundos, um herói
4.
Ela confiou na vida
5.
Maria
6.
Grey
7.
Diário de um banana - Bons tempos
8.
Philia
9.
Diário de um zumbi do minecraft
10.
Não se iluda, não
 
PublishNews, Redação, 22/12/2015

Estão abertas as inscrições para o curso Como vender mais livros pela internet: Estratégia, criação e gestão de lojas virtuais, promovido pela Universidade do Livro (Praça da Sé, 108, Centro, São Paulo/SP). A atividade acontece de 23 a 26 de fevereiro, 18h30 às 21h30 e visa capacitar os participantes a realizarem um planejamento de marketing com foco em conversão em vendas por e-commerce. As docentes serão Daniela Senador, jornalista e mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-USP e sócia-diretora da Soneto – Inteligência Criatividade Resultados, consultoria e agência especializada em projetos de estratégia e business intelligence; e Mila Paes Leme Marques, jornalista pela Unesp, foi repórter no jornal DCI e acumula 12 anos de experiência em Comunicação e Marketing, com ênfase na área digital. O investimento é de R$ 549. Informações, clique aqui.

O ESTADO DE S.PAULO; AFP; 30/12/2016

A justiça holandesa considerou que os textos originais do Diário de Anne Frank podem ser copiadas para a pesquisa científica, descartando uma disputa legal que giram em torno dos direitos da obra. O Fundo Anne Frank é proprietário da obra da jovem judia e pediu ao tribunal que impedisse à Fundação de mesmo nome, que gerencia a casa-museu em Amsterdã, a publicação dos textos com objetivos científicos. Mas o tribunal de Amsterdã afirmou que estes textos podem ser copiados pela Fundação e pela Academia Holandesa de Ciências, em uma sentença que não altera a duração dos direitos autorais, já que a Fundação e o Fundo chegaram a um acordo sobre o direito aplicado na Holanda.

O GLOBO, ANCELMO GOIS, 23/12/2015

O livro História do futuro, da coleguinha Míriam Leitão, esgotou seus 40 mil exemplares da primeira edição em quatro meses, segundo apurou Ancelmo Gois. Ainda de acordo com o colunista, a Intrínseca já está fazendo a segunda impressão, com 15 mil exemplares.

Agência Brasil, Akemi Nitahara, 03/01/2016

Apesar de a prefeitura do Rio de Janeiro ter assumido parte dos custos das bibliotecas parque da cidade até o fim de 2016, projeto do governo do estado, os equipamentos de responsabilidade do Poder Executivo municipal estão abandonados. A denúncia é do Sindicato dos Bibliotecários do Estado do Rio de Janeiro (Sindib-RJ). Segundo a presidente da entidade, Luciana Manta, a prefeitura sucateou o sistema de bibliotecas e transferiu os equipamentos da Secretaria de Cultura para a de Educação, além de extinguir outras. De acordo com o Sindib-RJ, há décadas estado e município não abrem concurso para bibliotecários.

PublishNews, Redação, 23/12/2015

Mares, desertos, montanhas e pantanais já foram extremamente diferentes dos dias atuais. E é por uma viagem na pré-história brasileira que o autor e professor de paleontologia do Instituto de Geociência da USP Luiz Eduardo Anelli conduz o leitor em Dinossauros e outros monstros – Uma viagem à pré-história do Brasil (Peirópolis/Edusp; 248 pp; R$ 65), revelando uma época repleta de curiosidades sobre as primeiras formas de vida em terras brasileiras. Além das ilustrações assinadas por Julio Lacerda que completam cada capítulo, o exemplar conta com um mostruário repleto de informações detalhadas sobre as 39 espécies de dinossauros e outros monstros pré-históricos.

PublishNews, Redação, 23/12/2015

Desde pequeno o jornalista Rafael Freitas se perguntou como era o Rio de Janeiro na época dos índios. Agora, depois de extensa pesquisa, ele reúne o resultado dessa curiosidade em O Rio antes do Rio (Babilonia Editorial; 432 pp; R$ 59,90). Ele segue em busca de uma história esquecida, de relíquias e pistas antes consideradas maluquices ou lendas, e parte, sobretudo, de uma constatação de que muito pouco se conhece sobre as origens da Cidade Maravilhosa. Com cerca de 115 imagens, entre elas mapas e ilustrações de rituais indígenas, personagens da época e animais que davam nomes às principais tribos, que vieram a se tornar os bairros da cidade, a obra é dividida em quatro capítulos que se integram. O autor traz à tona a Guanabara Tupinambá e suas aldeias ancestrais, a história do primeiro carioca e dos exploradores, conquistadores e moradores pioneiros, a disputa entre portugueses e franceses, a guerra contra os nativos e as batalhas que marcaram a fundação do Rio de Janeiro.

PublishNews, Redação, 23/12/2015

Ensaísta que já dedicou um longo estudo ao romance Finnegans Wake, Dirce Waltrick do Amarante também aprecia as formas breves. O livro James Joyce e seus tradutores (Iluminuras; 112 pp; R$35) é fruto dessa aposta da autora: reúne o que ela escreveu sobre James Joyce e divulgou em diferentes meios de comunicação impressos e digitais. Alguns textos são inéditos. Os ensaios traçam um retrato da recepção do artista irlandês no Brasil: começam falando dos tradutores do romance Ulisses, comparam-nos entre si com muita propriedade e discernimento, e, em seguida, destacam, na parte mais densa do livro, os tradutores do Finnegans Wake. Por meio dos personagens tradutores, Dirce propõe uma nova via de acesso à obra de Joyce, mostrando como essa obra não só é passível de ser traduzida como pode ser lida sempre com prazer.

PublishNews, Redação, 23/12/2015

A Record acaba de lançar a biografia de José Junior, criador do AfroReggae. No fio de Navalha (Record, 280 PP; R$ 40) é assinado pelo jornalista Luis Erlanger. O título aborda desde a criação do AfroReggae e a luta para sustenta-lo e fazê-lo crescer, o trânsito delicado entre as facções criminosas e seus líderes, as ameaças de morte, as brigas públicas (e as privadas), a ocupação do Alemão, as relações com os poderosos e com a imprensa. Aos poucos, sem frescuras politicamente corretas, as fronteiras do bem e do mal são postas em xeque por quem as conhece desde moleque.

 
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