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PublishNews 30/11/2015
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 18/11/2015

Em 2015, a Primavera Literária -- como foi rebatizada a Primavera dos Livros -- comemora seu 15º aniversário entre os dias 3 e 6 de dezembro, no Museu da República (Rua do Catete, 153 - Catete – Rio de Janeiro/RJ). O tema escolhido pela Liga Brasileira de Editoras (Libre), que realiza o evento, foi Bibliodiversidade – encontro cultural e transformador. Ao propor esse tema a Libre relembra o norte de criação do evento: tratar o livro como um bem cultural e não apenas um objeto comercial. Ao todo, 100 editoras participam do evento e a entrada é gratuita. A Libre estima que serão mais de 15 mil títulos à venda com descontos de até 50%. Na programação, além de lançamento de livros e encontro com escritores, acontecem debates sobre a indústria do livro. Na quinta (3) e na sexta (4), editores terão a chance de debaterem assuntos como Inovação tecnológica no mercado editorial e os modelos de negócios e a Regulamentação do preço do livro, além de encontros com representantes do BNDES e com os editores Gilles Colleu (França), Paulo Slachevisky (Chile) e Guido Indji (Argentina). Em parceria com o PublishNews, a Primavera 2015 terá ainda um encontro com blogueiros e o mini-curso Assessoria de imprensa para o mercado editorial – o mínimo que você precisa saber para seu livro chegar à mídia. A programação é gratuita e aberta ao público. Clique no Leia Mais e veja a programação completa.

PublishNews, Leonardo Neto, 30/11/2015

Luiz Ruffato estará entre janeiro e fevereiro na Alemanha, Suíça e Áustria para promover seu ‘Estive em Lisboa e lembrei de você’ | © G.Garitan / WikicommonsOs amigos do Centro Cultural Brasileiro em Frankfurt (CCBF) estão ainda na ressaca do sucesso da noite de leituras de Eliane Brum na Biblioteca Pública de Frankfurt há duas semanas. Judith Schelyer, que cuida da programação de literatura do CCBF, contabilizou mais de 100 pessoas no encontro. “Foi um sucesso e podemos ver a força do projeto, que conseguiu tanta gente em um encontro com uma autora que ainda nem foi traduzida para o alemão”, disse ao PublishNews. Judith aproveitou para adiantar que, em fevereiro, o projeto BrasilLesen, que realiza essas leituras com autores brasileiros na cidade alemã, receberá Luiz Ruffato. Entre janeiro e fevereiro, ele estará pela Alemanha, Suíça e Áustria promovendo seu livro Estive em Lisboa e lembrei de você, que acaba de receber tradução para o alemão publicada pela Assoziation A.

PublishNews, Redação, 30/11/2015

De acordo com a coluna Painel das Letras do último sábado, as entidades que representam a cadeia produtiva do livro encaminharam sugestões de mudanças para o Projeto de Lei 49/2015, que quer regulamentar o varejo de livros no Brasil. Pelo que apurou Mauricio Meireles, titular da coluna, as entidades sugeriram que a fiscalização da lei saísse do Procon e passasse a ser feita pelo Judiciário. Outra mudança é a possibilidade de os editores alterarem o preço do livro no período de um ano, em que descontos superiores a 10% seriam vetados. Com essa mudança, editores poderiam realizar promoções de títulos que não vendam bem com o preço original. Atualmente, o PL 49/2015, de autoria da senadora Fátima Bezerra (PT/RN), está estacionado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado onde tem a relatoria de Ricardo Ferraço (PMDB/ES).

PublishNews, Redação, 30/11/2015

O pessoal da Publishing Perspectives se juntou com à agregadora digital Bookwire e à consultoria Dosdoce.com para produzir um guia de licenciamento de e-books para bibliotecas e editoras. O documento, que pode ser baixado gratuitamente clicando aqui, apresenta aos editores as diversas possibilidades de modelos de negócios envolvendo e-books (clube do livro, serviços de streaming, pagamento por consumo, etc...) que podem ser utilizadas por bibliotecas. O principal objetivo é promover as diversas oportunidades de utilização de e-books em bibliotecas. Além de apresentar essas possibilidades, o guia esclarece dúvidas sobre os diversos modelos.

O Globo, Leonardo Cazes, 28/11/2015

Agora é que são elas nos prêmios literários. No ano em que a campanha #LeiaMulheres ganhou as redes e as livrarias, só escritoras venceram nas categorias romance e conto das quatro premiações mais importantes do país cujos resultados já foram divulgados. No Prêmio Jabuti, Maria Valéria Rezende, com o romance Quarenta dias (Alfaguara), e Carol Rodrigues, com o livro de contos Sem vista para o mar (Editora Edith), foram as escolhidas. No Prêmio Literário da Biblioteca Nacional, venceram Tércia Montenegro, com o romance Turismo para cegos (Companhia das Letras), e de novo Carol Rodrigues. Na categoria ficção, do Prêmio da Academia Brasileira de Letras, Ana Miranda ganhou com o romance Semíramis (Companhia das Letras). E o Prêmio Sesc de Literatura foi dado, pela primeira vez, a duas mulheres: Sheyla Smanioto, com o romanceDesesterro (Record), e Marta Barcellos, com o livro de contos Antes que seque (Record). Seriam esses resultados sinais de que, finalmente, estaria sendo superada a baixa presença feminina na cena literária brasileira? As vencedoras concordam que se trata de uma boa notícia, mas apontam que o caminho até o reconhecimento ainda é b em mais árduo do que o dos homens.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 28/11/2015

A face serena é o título do primeiro livro de Maria Valéria Rezende a ser publicado depois de Quar enta dias (Alfaguara), anunciado na semana passada como o melhor romance de 2014 segundo o júri do Prêmio Jabuti. Conforme a coluna Babel, o volume de contos sai de gráfica em meados de dezembro e deve estar nas livrarias para o Natal. O lançamento é da santista (como a autora) Simonsen, que está apresentando suas primeiras obras. Em entrevista ao Estado quando saiu Quarenta dias, ela contou que tem três romances inacabados e a sinopse de outros 10 na cabeça. “É tudo fantasia. Não me iludo muito, mas nada me impede de imaginar. Ou a vida fica muito chata”, disse a freira, hoje com 73 anos.

O Globo, Mariana Filgueiras, 28/11/2015

No dia 9 de outubro de 1975, Carlos Drummond de Andrade escreveu uma crônica no “Jornal do Brasil” elogiando uma poeta de Divinópolis, professora, mãe de cinco filhos, cujos versos ainda inéditos acabavam de cair em suas mãos: “Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo”. Era Adélia Prado, que naquele mesmo ano conseguiu publicar o primeiro livro, Bagagem. Desde então já lançou outros 15, teve livros traduzidos para o inglês e o espanhol e inspirou um sem-número de teses acadêmicas, trabalhos que costumam tatear a aproximação feminina e religiosa de sua obra. Às vésperas de completar 80 anos, Adélia ganha nova antologia de sua obra poética na edição de luxo Poesia reunida (Record). Para celebrar a data do aniversário, em 13 de dezembro, O Globo propôs à poeta que algumas perguntas desta entrevista — na qual se mostra contrária ao movimento feminista que ganha força nas ruas nos últimos meses e, principalmente, contra o aborto — fossem inspiradas em seus próprios versos.

Valor Econômico, Josélia Aguiar, 30/11/2015

Demônio Negro e Edith são dois selos pequenos, no entanto, os resultados que os autores levam ao editor Vanderley Mendonça, também tradutor e poeta, são superlativos. Neste ano, sua autora estreante Carol Rodrigues venceu com Sem vista para o mar os prêmios Jabuti e ABL (Academia Brasileira de Letras) na categoria contos. No ano passado, Horácio Costa, com Bernini, levou o Jabuti de poesia. Foi o segundo prêmio seguido em poesia: em 2013, Ademir Assunção venceu com A voz do ventríloquo. Cearense radicado primeiro em Brasília e depois em São Paulo, Mendonça afirma que tudo surgiu sem a intenção de ser um negócio, mas sem deixar de ser profissional. Em 2006, fez tiragens pequenas (não mais que 50 exemplares), usando a própria casa para montar um pequeno ateliê de impressão e acabamento. "Como editor, continuo achando que o futuro do livro será digital. Porém, projetos que resgatam a arte do livro como objeto continuarão", disse ao Valor.

“Escrevo pelo prazer de reescrever, repensar, editar e lamber a cria.”
Eliana Cardoso
Escritora brasileira
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Dois mundos, um herói
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Muito mais que 5inco minutos
3.
Diário de um banana - Bons tempos
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Diários da presidência vol.1
7.
Philia
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Bela cozinha 2
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Eu fico loko 2
10.
Diário de um zumbi do minecraft
 

Dólar em alta e encarecendo o preço da produção de um livro estrangeiro no País. Nenhuma novidade nos catálogos internacionais ou o vislumbre de um novo grande best-seller. Com o fenômeno do livro de colorir arrefecendo, as editoras vêm mirando, nos últimos meses, as celebridades de internet. Meninos e meninas que, às vezes como uma brincadeira ou um desabafo, ultrapassaram seus círculos de amizade, caíram nas graças do público e acumularam milhares de seguidores no Facebook, Instagram, YouTube. São essas postagens que estão servindo de conteúdo para os livros que já se destacam nas prateleiras. Um dois maiores fenômenos até agora foi Eu me chamo Antônio. As frases e desenhos feitos por Pedro Gabriel em guardanapos já renderam dois livros que venderam, juntos, 200 mil exemplares, segundo a Intrínseca. E é a mesma editora que apresenta, agora, o bem-humorado Cansei de ser gato: Do capim ao sachê. Trata-se da ‘biografia’ de Chico, “o gato mais famoso da América Latina”. Ele existe mesmo e a fama veio quando suas donas Amanda Nori, 27, e Stéfany Guimarães, criaram um perfil para ele nas redes sociais. Já são 350 mil seguidores no Facebook e 132 mil no Instagram que acompanham a transformação do gato em personagens.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 28/11/2015

Sucesso no Wattpad, com 5,6 milhões de leituras, Fighting to be free, sobre um garoto de 18 anos que acaba de ser solto de casa de detenção depois de cumprir pena por assassinato e quer recomeçar do zero (mas…), foi comprado pela americana Grand Central por 6 dígitos. No Brasil, conforme apurou a coluna Babel, quem levou os direitos da obra para ‘jovens adultos’ foi a V&R, que a lança no primeiro semestre de 2016.

O Globo, Ancelmo Gois, 28/11/2015

A produtora paulista Big Bonsai Brasilis comprou os direitos para o cinema de A primeira história do mundo, de Alberto Mussa, noticiou Ancelmo Gois em sua coluna. Guilherme Marcondes será o diretor e Guilherme Coube, o roteirista. O livro conta a história do primeiro assassinato no Rio: na segunda metade do séxulo XVI, quando viviam na cidade só uns 350 colonos.

O Globo, Ancelmo Gois, 28/11/2015

A revista econômica Bilanz, da Suíça, uma espécie de Forbes de lá, publicou a lista dos 300 habitantes mais ricos do país. Entre eles está... Paulo Coelho, o escritor brasileiro, com fortuna estimada entre 400 e 450 milhões de francos suíços (uns R$ 1,5 bilhão). “Não confirmo, nem desminto”, disse Coelho, à coluna, indica Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 28/11/2015

Ignácio de Loyola Brandão levou um susto quando viu como ficou o título de Veia bailarina no México: Perla Asesina. O leitor desavisado pode achar que está diante de um policial, mas o título vem da expressão usada para descrever um aneurisma. Ele autografa a obra na Feira de Guadalajara, da qual participam outros brasileiros, noticiou a coluna Babel.

O Globo, Felipe Charbel, 28/11/2015

O russo Vassili Grossman tornou-se mundialmente conhecido por Vida e destino (Alfaguara), romance histórico considerado o Guerra e Paz da Segunda Guerra. Em A estrada (Alfaguara, 336 pp., R$ 54,90), coletânea de contos, ensaios e papéis dispersos, somos apresentados a uma face menos conhecida da sua literatura. Em vez da grandeza épica e das longas descrições de batalhas, das incontáveis camadas narrativas e do excesso de personagens, temos aqui um autêntico miniaturista, continuador da poética das formas breves que notabilizou os compatriotas Tchekhov e Babel. Boa parte do interesse pela ficção de Grossman — os contos são maioria em A estrada — está na sua sensibilidade para figurar o “aqui e agora” histórico, a verdade profunda da existência em um regime totalitário. O enlaçamento entre indivíduo e História é um dos temas centrais da sua literatura.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 28/11/2015

Cacau Hygino é um artista que se desdobra em várias funções – ator de formação, ele também escreve. Seus livros, porém, têm um apelo irresistível por conta da riqueza pessoal dos personagens. Foi assim com a ex-jogadora de vôlei Virna e com a as atrizes Nathalia Timberg e Irene Ravache. É justamente a obra sobre esta última, Simples assim, Irene (M.Books, 192 pp., R$ 69), que ele lançou em São Paulo. “É um universo no qual me sinto a vontade para escrever”, conta Cacau. “Tenho o privilégio também de contar com a confiança dos artistas.” De fato, esse raro talento foi descoberto em 2005, quando lançou Mulheres fora de cena (2005). “Quis mostrar o que ninguém conhecia, como o hobby da cantora Sandy, que tinha até um ateliê.” O livro deu visibilidade a Cacau, que resolveu testar suas habilidades criativas – em 2007, publicou Nós e nossos cães, em que mostrava a rela&cc edil;ão de celebridades com seus bichinhos de estimação.

O Estado de S.Paulo, Cristina Padiglione, 28/11/2015

Ele faz questão de dizer que seu primeiro livro de ficção, Unidos do outro mundo – Dialogando com os mortos (Estação Brasil/Sextante, 288 pp., R$ 39,90), não é sobre televisão. É sobre afeto e saudades dos amigos que se foram. O diacho é que, fora familiares como a mãe, dona Kina, o bicheiro Castor de Andrade e o tricampeão Ayrton Senna, todos os personagens visitados por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, no além, são figuras da mais alta relevância para a história da TV no Brasil e continuam a falar muito de televisão nesse outro plano. Assim, o reencontro com Janete Clair e Dias Gomes vale uma análise sobre a atual safra de novelas, enquanto Armando Nogueira, primeiro diretor de Jornalismo da Globo, mostra contrariedade com o atual Jornal Nacional. “Não são críticas, são observações acadêmicas, é um carinho à TV Globo”, esclarece Boni. A obra é fictícia, mas nem tanto. Boni reproduz ali alguns dos diálogos e episódios por ele vividos com os entes queridos.

O Estado de S. Paulo, Eliana Silva de Souza, 29/11/2015

Ela é cantora, compositora, instrumentista, gosta de moda, é casada com Marcelo Camelo e está grávida do primeiro filho. Mas não é só isso: Mallu Magalhães acaba de lançar seu primeiro livro infantil, Juju bacana (Matrix Editora, 32 pp., R$ 21,90), que, além de escrever, também fez as ilustrações. Conta a história de uma menina que quer fazer uma festa muito legal para comemorar o seu aniversário, junto com seus amiguinhos. Em entrevista ao Estado por e-mail, de Portugal, onde está morando, Mallu fala sobre esse novo projeto.

O Globo, Leonardo Cazes, 28/11/2015

O que o Olaria Atlético Clube, o virtuose do violão Aníbal Augusto Sardinha, mais conhecido como Garoto, e o restaurante Zicartola têm em comum? Além das efemérides — em 2015 é celebrado o centenário dos dois primeiros e o meio século de fundação do terceiro —, os três são alguns dos patrimônios da cultura carioca lembrados na primeira edição da revista “Boca Coletiva” (R$ 20), que foi lançada neste sábado. A publicação, fruto de uma parceria entre o editor Carlos Alves e o historiador e pesquisador da música brasileira André Diniz, marca a estreia do selo editorial do restaurante e sebo homônimo. Segundo Diniz, a revista é uma reunião de amigos para refletir sobre as diferentes manifestações culturais da cidade. Ele aponta que alguns dos personagens abordados na primeira edição da “Boca Coletiva” foram menos lembrados do que deveriam pelo Rio de Janeiro que completa 450 anos.

 
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