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PublishNews 21/06/2022
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 21/06/2022

A Embaixada da França no Brasil está com inscrições abertas para o segundo edital de 2022 do Programa de Apoio à Publicação – Cessão de Direitos Autorais. Realizado em parceria com o Institut Français, o programa tem como objetivo oferecer apoio à compra dos direitos autorais das obras francófonas. Os editores brasileiros têm até 1º de julho para realizar a inscrição. É importante ressaltar que a data de publicação prevista das obras inscritas deve ser a partir do início de janeiro de 2023 e os livros não podem ter direitos autorais já comprados. Para se candidatar e obter mais informações, é só mandar um e-mail para scac.sp.livre.audiovisuel@gmail.com. Em 2021, Vincent Zonca, adido do Escritório do Livro da Embaixada da França no Brasil, participou do Podcast do PublishNews. Ele falou sobre a importância dos programas de apoio à tradução e ainda explicou como funcionam os programas do governo francês. Para ouvir, clique aqui.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

André PalmeAndré Palme, empreendedor, executivo, professor, palestrante e podcaster, além de colunista do PublishNews, anunciou que deixa a direção geral da Storytel no Brasil. A empresa é um dos maiores apps globais de entretenimento em áudio. Com sede em Estocolmo, tem serviço de assinatura de audiolivros, e-books e podcast disponível em mais de 25 países. A Storytel ainda não anunciou quem ocupará o cargo. Em seu perfil no LinkedIn, Palme falou de seu trabalho na Storytel, iniciado em 1º de abril de 2018, dizendo que aprendeu muito, teve momentos incríveis e fez amigos e colegas maravilhosos. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

O Catarse virou terreno fértil ao qual escritores, ilustradores e diversos profissionais têm recorrido para viabilizar financeiramente seus projetos e para estreitar laços com seus públicos. E vale a pena ficar de olho nos novos projetos que estão em andamento na plataforma. A Editora Wish – que vem de uma sequência de financiamentos coletivos bem-sucedidos – lançou campanha para financiar a publicação do livro As aventuras de Pinóquio. Escrito pelo italiano Carlo Collodi, o clássico infantil chega em uma edição de luxo no mesmo ano em que duas adaptações serão lançadas pelos Estúdios Disney e pela Netflix. A edição foi traduzida diretamente do italiano e conta com 36 capítulos, cerca de 256 páginas em uma edição de luxo e prefácio escrito por Lícia Dalcin, pesquisadora nas áreas de Literatura Infantil e narrativa popular. A Letramento também está com o projeto do livro O rio de sangue dos meninos pretos na plataforma. O livro já foi escrito e editado, mas o projeto só passará a ser produzido após o fim da campanha do financiamento, que ficará no ar por 30 dias. A obra de ficção se passa em um Brasil distópico onde não existem pretos, apenas um rio grande e vermelho que cresce a cada dia. A trama acompanha TioZito, Maria Raimunda e Rita, três sem-cor que, após acharem o corpo assassinado de um velho conhecido, decidem fugir como se soubessem que também seriam mortos. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

A editora Ideal Books está à procura de um gerente geral com experiência em gestão de editoras. A editora pede que os candidatos também tenham formação em Administração, Jornalismo, Gestão Comercial ou áreas correlatas; sensibilidade para lidar com pessoas; tenham ética pessoal e profissional e saibam investir em qualificação constante. As funções do cargo incluem traçar estratégias, planejar, organizar, controlar e assessorar a área editorial, comercial e operacional da empresa; planejar e gerenciar o cronograma de publicações; acompanhar o mercado e suas práticas; elaborar e apresentar relatórios gerenciais; e gerenciar as metas, os custos e as produções. O regime de contratação é PJ e o modelo de trabalho é híbrido. Os interessados devem enviar currículos para rackel.accetti@idealbooks.com.br.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

A Thieme Revinter, editora multinacional alemã que publica livros de CTP, abriu uma vaga para assistente administrativo para Produção Editorial. Os interessados precisam ter sólidos conhecimentos da língua portuguesa; inglês fluente – principalmente escrito; domínio do MS Office, MS Outlook e Adobe Acrobat Pro. Superior concluído ou em andamento em Letras ou Comunicação e experiência de um a três anos em editora da área da saúde são desejáveis. A vaga é para atuar no Rio de Janeiro e estão entre as funções ser responsável pelos controles internos e pagamentos correspondentes a colaboradores externos; realizar o levantamento de custos de livros publicados e a publicar; o cadastro de títulos no sistema e nos metadados; envio, recebimento e conferência de material de produção, vídeos, ilustrações etc.; e auxiliar de uma maneira geral em todos os processos da produção. Interessados devem encaminhar currículos para leonardo.dortas@thieme.com.br até 15 de julho.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

Logo mais, às 16h, os vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2022, o paraense Pedro Augusto Baía e a gaúcha Taiane Santi Martins, serão apresentados ao público em uma live transmitida pelo canal do Sesc no YouTube. No evento, eles falarão sobre suas obras em um papo que será mediado por Henrique Rodrigues e Diogo Borges, analistas de literatura do Sesc. Pedro foi o vencedor na categoria Conto, com seu livro Corpos benzidos em metal pesado, e Taiane ganhou com o romance Mikaia. Segundo o Sesc, a origem dos autores – Norte e Sul do Brasil – reafirma o estímulo do prêmio à diversidade e a sua capacidade de projetar escritores das mais distintas regiões do país. Nesta última edição, o prêmio recebeu 1.632 inscrições, sendo 844 em Conto e 788 em Romance. Os livros dos dois autores serão lançados em novembro pela editora Record, parceira do Prêmio Sesc desde a sua criação.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

Walcyr Carrasco | © Divulgação Assírio & AlvimEncenada pela primeira vez em 2002, e ganhadora do Prêmio Shell de Teatro naquela temporada, a peça Êxtase, de Walcyr Carrasco, é agora publicada em livro. O autor receberá os leitores nesta terça (21), às 19h, na Livraria da Travessa (Rua dos Pinheiros, 513 - São Paulo / SP). Êxtase está saindo pela editora Assírio & Alvim. No lançamento, além de uma sessão de autógrafos, Carrasco irá debater dramaturgia e questão social com seu editor, o também escritor Thales Guaracy. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

No contexto da chamada Guerra Fria, um dos pontos principais em disputa eram as mentes dos formadores de opinião ao redor do globo, seja pelos soviéticos da extinta URSS, seja pelos estadunidenses. Essa “Guerra Fria cultural” teve no Brasil um capítulo marcado por algumas peculiaridades, e é sobre elas que se debruça o sociólogo Marcelo Ridenti em O segredo das senhoras americanas (Editora Unesp, 421 pp, R$ 89). O livro trata de intelectuais – no sentido amplo que abarca também certos artistas e estudantes – que atuaram nas circunstâncias da Guerra Fria. “Participando, por exemplo, do círculo internacional comunista, caso de Jorge Amado. Ou, ao contrário, recorrendo a meios fornecidos pelo lado ocidental, como nos vínculos com o Congresso pela Liberdade da Cultura (CLC), sediado em Paris, patrocinador da revista Cadernos Brasileiros com fundos dos EUA. E ainda pela oportunidade dada a estudantes para conhecer gratuitamente a Universidade Harvard e o modo de vida americano em plenos anos rebeldes”, explica o autor. O título da obra faz referência a esta última atividade, custeada pela Associação Universitária Interamericana, entidade organizada por um grupo de mulheres que nunca escondeu que parte de seus fundos vinha de empresas multinacionais. No entanto, souberam guardar segredo sobre o montante do financiamento e sua procedência específica, pois sabiam que a descoberta afastaria o interesse de participação de estudantes de esquerda a quem pretendiam cativar com a estada de cerca de um mês nos Estados Unidos.

“Discutir literatura a partir da pluralidade e diversidade LGBTQIA+ é dar novos olhares e possibilidades de leitura para obras, personagens e pessoas”
Adonai Takeshi Ishimoto
Bibliotecário brasileiro
1.
Dê propósito
2.
O poder da autorresponsabilidade
3.
Mais esperto que o diabo
4.
É assim que acaba
5.
Meu jeito de dizer que te amo
6.
Nas pegadas da alemoa
7.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
8.
Do mil ao milhão
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
Amor & gelato
 
PublishNews, Redação, 21/06/2022

Elisabete Amália Eugênia, Elise, Lisi ou então, como se tornou conhecida, Sissi, a quarta dos nove filhos do duque Maximiliano na Baviera e da duquesa Ludovica, nasceu na noite de Natal do ano de 1837. Assim como seu pai, a menina preferia a informalidade da vida ao ar livre aos salões e à atmosfera sufocante da nobreza. Enquanto a mãe dedicava-se a dar uma educação esmerada a Helena, primogênita e favorita, a Sissi ela permitia uma rotina desregrada. Mas essa juventude sem limites teve um fim súbito com seu noivado com Francisco José, imperador da Áustria. Sem nunca ter sido preparada para a realeza, ela teve de trocar a liberdade pela rigidez da corte dos Habsburgos. Assim, a encantadora e indomável imperatriz da Áustria foi uma celebridade mundial em vida e, após sua morte, se transformou em mito. Com um destino marcado tanto pela beleza quanto pela tragédia, a história dela vem inspirando óperas, balés, filmes, séries e museus. Mas quem foi de fato essa mulher que fascina tanta gente há quase dois séculos? Os escritores e pesquisadores Paulo Rezzutti e Cláudia Thomé Witte lançam Sissi e o último brilho de uma dinastia (LeYa, 264 pp, R$ 52) uma biografia com informações detalhadas e grande variedade de imagens históricas, guiando o leitor por uma trama real.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

Luiz Carlos Maciel, Millôr Fernandes, Ivan Lessa, Henfil e Paulo Francis; Sérgio Cabral, Ziraldo, Jaguar e Martha Alencar; Sérgio Augusto e Miguel Paiva. Esse time, fora outros nomes não menos importantes, fizeram história no Pasquim. O primeiro técnico, responsável pela estratégia de ataque, foi o jornalista gaúcho Tarso de Castro. O jornal nasceu em junho de 1969, sob o signo do deboche, indo contra todas as formalidades linguísticas e visuais dos demais periódicos brasileiros. E, claro, pegando pela frente aquela famosa ditadura que, não só dava botinada na imprensa, como distribuía cartões amarelos e vermelhos a rodo. Nos primeiros seis meses, o semanário marcou goleadas editoriais, com entrevistas fora dos padrões da mídia e abordagens de temas nada palatáveis aos milicos, saindo de uma tiragem de 28 mil exemplares, para se tornar um dos maiores fenômenos do setor, e alcançar, em algumas edições, vendas de mais de 250 mil exemplares. Sem assinaturas. Apenas em pontos de venda e bancas de jornal. Os altos e baixos do jornal, a repressão, os dribles na censura, as grandes sacadas, o fim de carreira em 1991 e muitas curiosidades são contados no livro Rato de redação (Matrix, 192 pp, R$ 44), pelo produtor cultural, editor literário e jornalista Márcio Pinheiro, um outro fã dessa criação que tinha o ratinho Sig como sua mascote. Desde a primeira capa, Sig teve destaque no Pasquim interferindo com seus comentários sarcásticos em quase todas as matérias, artigos, entrevistas e até anúncios.

PublishNews, Redação, 21/06/2022

A Amazônia do fim do século XIX era lugar de todas as gentes, de todas as cores, de todas as caras a falar um mundo de idiomas. A ideia de civilização nas imagens da Amazônia 1865-1908 (Telha, 270 pp, R$ 69) conduz quem ler o livro a se enveredar pela experiência de vida de quem produziu e de quem foi o foco das imagens. Grandes palacetes, modernos bondes elétricos, tratamento de água, óperas famosas. Assim era a Amazônia nos tempos da borracha. A “Paris dos trópicos”, título disputado entre Manaus do Amazonas e Belém do Pará. Repleta de iconografias da época, a obra de Maurício Zouein tem por objetivo a compreensão das relações sociais, políticas, econômicas e culturais, transformadas em expressões visuais, que mostram a luta local pela preservação do tradicional e do “progresso a qualquer custo”. O livro destaca que "a magia que impera no coração da maior floresta do planeta vem sucumbindo, pouco a pouco, às ações de degradação do homem, seja através das mãos dos escravos do passado, seja através da mineração ilegal do presente".

 
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