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PublishNews 01/06/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews+, Redação, 1º/06/2022

Esta semana, o Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+, traz um edital visando a aquisição de acervo bibliográfico. São 193 obras de diferentes editoras e o pregão acontece em 03 de junho. Já o segundo edital tem como objeto a aquisição de livros jurídicos. São diversos livros de mais de 60 editoras nacionais e internacionais. O valor estimado chega a R$ 220.000,00 e a disputa está marcada para 08 de junho. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar desta semana, clique aqui.

PublishNews, Redação, 1º/06/2022

A editora On Line, que atua há 21 anos no mercado de revistas e livros licenciados e em HQ, está à procura de um assistente de vendas. Os requisitos incluem ensino médio completo e conhecimentos do Pacote Office em nível intermediário. Conhecimentos em consignação e rotinas de editora são considerados diferenciais. A pessoa contratada dará suporte e atendimento a toda rotina comercial com vendedores, representantes e gerência; cuidará do processo de devoluções e controle de consignações; será responsável pela emissão de pedidos e cadastro de clientes da área comercial. Interessados devem encaminhar currículos para rh2@editoraonline.com.br até 1º de julho.

PublishNews, Suzana Vargas, 1º/06/2022

Muitas vezes me pego pensando se um escritor é o que parece ser na ficção. Em outras, penso que tentar coincidir uma coisa e outra é bobagem, desde que o fictício se dirige apenas ao que poderia ser e não necessariamente ao que é. Mas por que estou falando isso? Justamente porque vou contar/comentar sobre esse incrível autor que tive a oportunidade de conhecer e, às vezes, conviver: Sérgio Sant’anna. O que vou dizer vai além da nossa experiência com sua literatura: um universo sempre surpreendente e radical que nos exige um mergulho na própria transgressão que é o ato mesmo de viver. E nesse mergulho o autor nunca nos abandona à própria sorte, porque o que nos iça à tona (e nos salva) é o fato de ele mesclar seu mundo inventado à própria atividade de inventar ou, como já disseram, à aventura do narrar. Eu já havia lido Sérgio Sant’anna quando o encontrei pessoalmente. Vinha de ler O Concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro, prêmio Jabuti de 1983. Por essa época, concluía meu mestrado e dava aulas em uma faculdade de comunicação e letras onde, por coincidência, seu filho, André Sant’anna, músico e também escritor, era meu aluno. Ao me ver adotar o livro do pai, André revelou sua identidade e acabamos chamando o Sérgio para uma conversa com seus colegas. Naquela época, minhas aulas já eram rodas de leitura muitas vezes com presença de autores. Sérgio era um sujeito calado e – à primeira vista misterioso – mais para tímido, eu diria. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 1º/06/2022

Itamar Vieira Junior | © Adenor GondimA Balada Literária realiza de 05 de julho até 23 de agosto, a oficina Escrever é Estar Vivo: Introdução à escrita criativa (conto e romance), com o escritor Itamar Vieira Junior. A oficina tem como objetivo ajudar os alunos a desenvolverem um projeto literário, desde a ideia inicial, passando pela leitura de obras contemporâneas consagradas até a prática da escrita. Serão discutidos temas como trama, personagens, estilo e revisão. Assim, o curso propõe uma releitura dos principais elementos da narrativa literária sob a perspectiva humanista de seu pensamento. Serão oito encontros (um por semana), sempre às terças, via plataforma Zoom, das 19h30 às 21h30. As inscrições começam nesta quarta (1º). As vagas são limitadas e o investimento é de R$ 1.200, podendo ser parcelado em 4x no cartão de crédito. Os interessados podem se inscrever clicando aqui.

PublishNews, Redação, 1º/06/2022

Após mais de dois anos fechada, a Biblioteca Euclides da Cunha (BEC), braço da Biblioteca Nacional, reabre nesta quarta (1º), para atendimentos presenciais. São mais de 100 mil títulos à disposição do público, de um acervo oriundo de exemplares vindos da BN e de doações externas. A biblioteca também tem obras dos antigos MÊS (Ministério da Educação e Saúde) e do MEC, obras de referência, livros didáticos, literatura brasileira para o público infantil, juvenil e adulto. Com o início das obras no Palácio Capanema, em 2017, a BEC se transferiu para o prédio do Teleporto (Av. Presidente Vargas n. 3131 - 7º andar, sala 704 – Rio de Janeiro / RJ). Com a chegada da pandemia, a biblioteca teve que encerrar os atendimentos presenciais e os empréstimos de obras, agora retomados, entre 10h30 e 15h30. É necessário fazer um pré agendamento com antecedência de 24 horas pelo e-mail agendamentobec@bn.gov.br. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 1º/06/2022

Em Medida provisória: Diário do diretor (Cobogó, 104 pp, R$ 46), Lázaro Ramos narra os bastidores de seu primeiro trabalho atrás das câmeras, como diretor de cinema. Compartilhando desafios, escolhas criativas e descobertas, Lázaro conta seu envolvimento com o projeto desde que conheceu a peça Namíbia, não!, de Aldri Anunciação, e decidiu adaptá-la para o cinema. “Entendemos logo que ali havia uma ideia muito original e que trazia debates importantes, principalmente no momento histórico que estávamos vivendo, momento em que a população negra no Brasil estava discutindo intensamente o seu espaço de formação de identidade, direitos e deveres”, escreve no livro. Além de relatar as etapas de criação de filme, Lázaro confidencia no texto suas dúvidas quanto a decisões narrativas e estéticas, assim como os obstáculos de produção e distribuição enfrentados por Medida provisória. Lázaro descreve ainda a experiência de reunir, como protagonistas, 26 negras e negros. “Nós nos juntamos na sala e oferecemos personagens a cada um deles: advogada, cristão, candomblecista, adolescente, bombeiro, YouTuber, vendedor ambulante... Assim fomos construindo um ambiente onde havia diversidade”, conta. O livro um inclui QR Code para a visualização de 300 imagens do making of do longa.

PublishNews, Redação, 1º/06/2022

Entre 1988 e 1998, Jean-Luc Godard escreveu e montou História(s) do cinema (Círculo de Poemas - Fósforo e Luna Parque, 192 pp, R$ 44,90), trabalho que resultou num filme de oito episódios e neste longo poema-ensaio. Nele, o autor se firma como grande pensador do cinema, ao fazer coincidir a história do século e a sua história como artista. Manuseando um grande arquivo em que se chocam pedaços de livros, filmes, pinturas, Godard compõe um panorama pessoal, sob a forma de poema, que coloca o dedo em algumas feridas do século XX. Na orelha do livro, Katia Maciel afirma que Godard filma com a máquina de escrever “a genealogia do cinema depois da pintura, do plano americano ao close, dos irmãos Lumière a Hitchcock, da nouvelle vague e neorrealismo ao cinema hollywoodiano. A guerra. O horror. O amor. A loucura. A história do cinema como imagem da história”. Com tradução de Zéfere, História(s) do cinema apresenta, pela primeira vez em língua portuguesa, aquela que é considerada uma das maiores criações de Godard, espécie de súmula do conjunto da obra do autor. A edição conta ainda com o posfácio de Joana Matos Frias.

PublishNews, Redação, 1º/06/2022

A obra O negócio do filme (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 440 pp, R$ 80) já tem sido considerado “o mais importante e ambicioso livro individualmente escrito sobre cinema brasileiro publicado nos últimos anos”, nas palavras de Marcelo Ikeda, professor de cinema da Universidade Federal do Ceará. Como Rielle Navitski, professora da University of Georgia, escreveu no prefácio do livro, O negócio do filme se concentra na “infraestrutura quase invisível que sustenta o negócio inteiro, o elo essencial entre a produção e o consumo do cinema: a distribuição. Os arranjos financeiros, o transporte e a logística talvez não possuam o glamour dos estúdios, astros e estrelas célebres, mas, em muitos casos, seu impacto na trajetória do cinema foi bem maior”. Trata-se de um estudo sobre a formação e expansão do mercado de cinema no Brasil em seus primeiros tempos, quando o comércio cinematográfico internacional era dominado pelos filmes europeus. Edição do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, numa parceria entre a Cinemateca do MAM e o PPGCine-UFF, a obra será lançada neste sábado (04), às 11h, na Livraria Megafauna (Av. Ipiranga, 200 - loja 53, edifício Copan - São Paulo / SP) com um debate entre o autor e Danielle Crepaldi Carvalho.

“Escrever ficção me trouxe a compreensão do poder da memória.”
Edney Silvestre
Escritor brasileiro
1.
Inteligência do coração
2.
Mais esperto que o diabo
3.
É assim que acaba
4.
Heartstopper vol. 1 (capa da série)
5.
Nem home nem office
6.
Amor & gelato
7.
Torto arado
8.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
9.
Heartstopper: Um passo adiante (capa dura)
10.
Heartstopper: Minha pessoa favorita
 
PublishNews, Redação, 1º/06/2022

Este livro se encaixa em pautas que envolvam teatro, empoderamento negro, jovens dramaturgos, racismo, cultura e religiões afro-brasileiras. Peça de Abdias Nascimento, Sortilégio (Perspectiva, 160 pp, R$ 44,90) revela a sorte do povo negro sob a mortalha da democracia racial. Ao contar a história de Emanuel, negro e doutor, a peça traça a biografia de milhões. A obra escancara a brutalidade do racismo no Brasil, denuncia a farsa da democracia racial e ainda ilumina e se abre para uma poderosa cultura brasileira de matriz africana, além de trazer a discussão sobre identidade. Esta edição marca o estabelecimento do texto da peça, com partituras de Nei Lopes, e traz análise de Elisa Larkin Nascimento sobre as encruzilhadas entre o masculino e o feminino na obra, além de entrevistas com Léa Garcia, atriz protagonista da montagem de estreia em 1957, Ângelo Flávio Zuhalê, diretor da montagem de 2014, e Jessé Oliveira, produtor e gestor cultural.

 
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