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PublishNews 06/11/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 06/11/2017

'Amor que transforma', de Lu Alckmin sobre o acidente aéreo que matou seu filho Thomaz, foi o único livro estreante dessa semana que alcançou a Lista Geral | © Redes Sociais da primeira-damaA Lista dos Mais Vendidos dessa semana foi ligeiramente aquecida, com 2% de aumento no número de exemplares se comparando com a semana passada, cheia de novidades (ao todo 12 novos livros estrearam na lista). Apesar disso, não foi fácil para a nossa redação encontrar um grande destaque da semana. O topo da lista continua sendo ocupado por Origem (Arqueiro / Sextante), do arrasa-quarteirão Dan Brown. O livro teve 8.161 cópias vendidas na semana. Crer ou não crer (Planeta), da dupla Leandro Karnal e padre Fábio de Melo ganhou fôlego nessa semana. Na semana passada, o livro estava na quarta posição. Nessa, teve 6.235 unidades vendidas e veio parar na segunda. Felipe Neto (Coquetel / Ediouro) se manteve no terceiro lugar, com 2.798. As novidades da semana foram muitas, mas só um livro conseguiu alcançar a Lista Geral. Amor que transforma (Academia / Planeta), em que Lu Alckmin, primeira-dama de São Paulo, conta os momentos e toda a trajetória posterior ao acidente aéreo que matou Thomaz, o seu filho mais novo. O livro vendeu 1.658 unidades, alcançou a sexta posição da Lista de Autoajuda e a 13ª posição da Lista Geral. Clique no Leia Mais e veja outras novidades da lista dessa semana e também o que foi destaque no mês de outubro.

PublishNews, Redação, 06/11/2017

Maria Valéria Rezende está entre os finalistas ao Prêmio SP | © Rodolfo AthaydeLogo mais, às 20h, a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo anuncia os três vencedores da 10ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura. Ao todo serão distribuídos R$ 400 mil em prêmios, sendo R$ 200 mil para o vencedor na categoria Melhor Livro do Ano e R$ 100 mil para cada vencedor da categoria Melhor Livro do Ano Estreante, essa última dividida nas submodalidades Mais de 40 Anos e Menos de 40 Anos. Além do valor em dinheiro, os três vencedores terão a oportunidade de participar da Feira Internacional do Livro em Guadalajara, no México. Entre os finalistas estão Bernardo Carvalho, Maria Valéria Rezende, Miguel Sanches Neto e Silviano Santiago. A cerimônia será na Biblioteca Parque Villa-Lobos (Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 2001 - Alto de Pinheiros, São Paulo / SP). Clique no Leia Mais e confira a lista completa dos autores que concorrem ao Prêmio SP.

O Globo, Bolívar Torres, 04/11/2017

Como bom editor, sua vida foi o seu catálogo. Mais especificamente, o catálogo da Zahar, antiga Zahar Editores e Jorge Zahar Editor, que somando suas três fases completou em julho 60 anos de existência — e cerca de três mil títulos publicados. Para celebrar o aniversário da editora que carrega seu nome, o homem que reinventou a publicação das ciências sociais no Brasil ganha uma biografia do jornalista, escritor e editor Paulo Roberto Pires. A marca do Z — A vida e os tempos do editor Jorge Zahar, que será lançado na próxima terça, reconstrói a trajetória da casa que trouxe ao país obras de autores como Freud, Hobsbawm, Sartre e Lacan. É uma análise do ambiente intelectual e editorial brasileiro das últimas sete décadas, assim como da trajetória íntima de um de seus principais fomentadores. Nascido em 1920 e morto em 1998, Zahar foi, com seu faro por títulos ao mesmo tempo importantes e comercialmente viáveis, um influencer muito antes de esse termo existir. "A biografia do Jorge é a biografia de uma ideia muito bem-sucedida", diz Pires, que conviveu com o editor no fim da sua vida, na última metade dos anos 1990. "Em um determinado momento, cresceu por aqui a ideia de que o país precisava desse tipo de leitura (de livros de ciências sociais). Ele saca isso muito bem e vai depurando essa visão, edita as coisas mais teóricas e também as mais básicas, fundamentais, para um público mais amplo. Sempre fui um leitor de biografias de editores, acho muito importante para a gente entender a cabeça de quem faz cabeça de gerações, quem escolhe o livro que a gente vai ler", completa.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 04/11/2017

Zygmunt Bauman (1925-2017) terá A individualidade numa época de incertezas lançado pela Zahar em janeiro, noticiou a coluna Babel do último sábado. O livro segue os moldes de seus títulos recentes: o diálogo com outro intelectual – neste caso, o professor estoniano Rein Raud. A obra propõe uma reflexão sobre a compreensão da individualidade e sobre os desafios de entendermos a nós mesmos neste mundo veloz, onde vivemos rodeados pela incerteza. A partir de questões acerca da condição humana – quem somos, que lugar ocupamos e para onde vamos – e à luz da sociologia, filosofia, teoria cultural e da literatura, eles revisitam as ideias sobre como a individualidade se constituiu em diversas épocas e tradições, e examinam como ela é construída e desconstruída na vida social – seja por meio da linguagem, dos esforços de autorrepresentação, das tentativas de autorrealização e pela interação com os outros.

O Globo, Lauro Hardim, 05/11/2017

Fernanda Montenegro está dividindo as gravações de O outro lado do paraíso com longas sessões de entrevistas para a jornalista Marta Goes. Segundo adiantou o colunista Lauro Jardim, as conversas servirão para moldar o seu livro de memórias, que será lançado pela Companhia das Letras em 2018, quando Fernanda completará 89 anos.

O Globo, Ancelmo Gois, 05/11/2017

Depois de livro e filme, a Cidade de Deus, a comunidade na Zona Oeste carioca, virou história em quadrinhos, contou Ancelmo Gois em sua coluna n'O Globo. A coletânea Cidade de Deus 50 anos será lançada na 6ª Festa Literária das Periferias (Flup), entre os dias 10 e 15, no Vidigal. Essas histórias em quadrinhos resgatam, veja que legal, as memórias dos fundadores da comunidade.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 05/11/2017

Sonia Racy adiantou, na sua coluna, que a Todavia vai publicar Um ano depois, de Anne Wiazemsky – ex-mulher de Godard, morta este ano. No livro, que será publicado em abril, a atriz rememora as rebeliões do Maio de 68 – tendo o diretor francês como eixo. A história também foi tomada como base do filme O formidável, em cartaz no Brasil.

O Globo, Ancelmo Gois, 04/11/2017

Ex-ministro da Cultura, o carioca Marcelo Calero, de 34 anos, está escrevendo um livro, a ser publicado pela editora Record, que vai contar sua passagem pelo governo Temer. Certamente, vai arder a orelha do agora detento Geddel Vieira Lima, aquele que tinha um bunker, em Salvador, com R$ 51 milhões. Afinal, Calero deixou o governo denunciando pressão do político baiano para que o Iphan liberasse a construção de um prédio, onde o presidiário pretendia morar. As informações são de Ancelmo Gois.

“O rabisco é de fundamental importância. Rabiscar é pensar com o traço.”
Roger Mello
Escritor e ilustrador brasileiro
1.
Origem
2.
Crer ou não crer
3.
Felipe Neto
4.
Sapiens
5.
Seja foda!
6.
O poder da ação
7.
Leonardo da Vinci
8.
Por que fazemos o que fazemos?
9.
Propósito
10.
A irmã da Pérola
 
O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 04/11/2017

Depois de publicar Pode pegar!, de Janaína Tokitaka, sobre identidade de gênero, e Mundo cruel, livro de filosofia escrito por Ellen Duthie e Daniela Martagón, entre outros, o selo infantil Boitatá, da Boitempo, apresenta agora O rio dos jacarés, do argentino Gustavo Roldán. A obra conta a história de um jacaré que defende o rio que habita das ambições do senhor de terno laranja. As informações são da coluna Babel.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 04/11/2017

Eduardo Jardim, autor de Eu sou trezentos, sobre Mario de Andrade, lança este mês Tudo em volta está deserto, pela Bazar do Tempo, adiantou a coluna Babel. Ele organiza seu ensaio sobre o que era fazer literatura e música no final dos anos 60 e início dos 70 a partir de três eixos: o lançamento de Quarup, de Antônio Callado, antes do AI-5, o show A todo vapor, de Gal – foi da música Como dois e dois que ele emprestou o título do seu livro – e a poesia e a vida de Ana Cristina Cesar.

O Estado de S.Paulo, Sérgio Augusto, 04/11/2017

Todo livro impresso nasce de uma árvore. Ela morre, ele nasce. Ao conceber sua Biblioteca do Futuro (em inglês, Future Library), a artista plástica conceitual escocesa Katie Paterson preocupou-se com as duas pontas do processo, integrando a fonte da celulose e seu subproduto final de modo ainda mais orgânico e simbólico. Paterson acredita que no futuro as pessoas ainda lerão livros impressos. Com apoio financeiro de um fundo sueco, reservou uma imensa gleba na floresta de Nordmarka, nos arredores de Oslo, para o plantio de mil sementes de pinheiros, que daqui a 100 anos estarão no ponto para gerar papel, que em seguida se transformarão em livros – de autores cuidadosamente selecionados. Como os manuscritos ficarão hermeticamente guardados durante 100 anos, seu conteúdo só se tornará público no próximo século e seus leitores ainda estão para nascer. Quem estiver vivo em 2114 terá oportunidade de ler a 16.ª ficção da canadense Margaret Atwood, Scribbler moon entregue à Biblioteca do Futuro três anos atrás. A celebrada autora de O conto da aia foi o primeiro nome convidado pelo projeto, que prevê um total de 100 autores, globalmente selecionados: um por ano, até 2114, quando farão parte de uma antologia, de que serão impressos somente mil exemplares. O nome de Shafak, conhecida no Brasil por De volta a Istambul, chegou ao noticiário cheia de entusiasmo pela possibilidade de escrever para pessoas que jamais conhecerá e sem qualquer compromisso com a repercussão. “É como escrever uma carta e deixá-la à beira de um rio, ao sabor das águas e do tempo”, disse ao The Guardian.

O globo, Cleo Guimarães, 05/11/2017

Furtados pela 11ª vez na semana passada, os óculos da estátua de Carlos Drummond de Andrade desta vez vão voltar rapidinho para o seu lugar de origem, comemorou a coluna Gente Boa, d'O Globo. É que a Secretaria de Conservação e Meio Ambiente firmou uma parceria com a Varilux, que ficará responsável pelo custo da peça, toda em bronze. Com isso, a prefeitura não precisará mais abrir a licitação para o conserto, que levaria no mínimo 45 dias.

PublishNews, Redação, 06/11/2017

Nick Hammer tem a vida que todo cara sempre sonhou: dinheiro, fama de pegador e mulheres lindas aos seus pés. E tudo isso graças ao seu personagem, Mister Orgasmo, que saiu das páginas dos gibis para ganhar um programa na televisão. Agora Nick se tornou o mentor sexual de homens ao redor do mundo e o objeto de desejo de todas as mulheres. Para Nick, e seu alter ego Mister O (Faro, 268 pp, R$ 39,90), a receita é simples: dar prazer, sempre! Mas quando Harper, irmã de seu melhor amigo, pede a Nick que lhe dê aulas de sedução, fica quase impossível resistir. Ela é divertida, inteligente, linda e irresistivelmente sexy. E lutar contra o desejo de tê-la, e pior ainda, não tê-la, vai ser o pior pesadelo de Nick, porquê existe apenas uma regra entre os homens, e ela é clara, você não pode, sob nenhuma hipótese, ficar com a irmã do seu melhor amigo. Um romance divertido e leve que vai arrancar suspiros dos leitores. Livro é o segundo romance de Lauren Blakely.

PublishNews, Redação, 06/11/2017

O silêncio das águas (Record, 364 pp, R$ 32,90 – Trad.: Natalie Gerhardt), novo livro de Brittainy Cherry, conta a história de Maggie May. Quando era criança, enquanto brincava em um bosque perto de sua casa, ela vê um homem matar sua esposa. O trauma é tão grande que ela perde a capacidade de falar. Por anos, a garota se comunica com a família apenas por gestos e bilhetes. Os ataques de pânico a impedem de sair de casa, então, ela encontra refúgio nos livros. Sua família não consegue lidar com o problema e a única pessoa capaz de compreendê-la é Brooks, melhor amigo do seu irmão e por quem manteve um amor platônico desde a infância. Para Maggie, ele é o seu porto seguro, aquele capaz de entender o seu silêncio sem julgá-la. Mas um acidente faz com que o rapaz se afaste e tenha que abandonar a carreira em ascensão em uma banda de rock. Agora é a vez de Maggie retribuir o cuidado que Brooks teve com ela durante todos esses anos.

PublishNews, Redação, 06/11/2017

Uma tragédia familiar muda tudo na vida das irmãs Josie e Meredith. A tristeza torna-se algo recorrente, mas elas fazem de tudo para seguir em frente. E seguem... Quinze anos mais tarde, Josie e Meredith não têm um relacionamento harmonioso. As diferenças de personalidade delas, que já existiam antes da tragédia, estão ainda mais acentuadas. Elas se veem com frequência, mas não se entendem. Uma vida marcada pela tristeza velada e por segredos que as afastam cada vez mais. Será que Josie e Meredith vão conseguir se libertar de seus medos e se abrir para o novo? Será que, finalmente, elas conseguirão seguir em frente de verdade? O amor em primeiro lugar (Novo Conceito, 352 pp, R$ 39,90) é uma história sobre família, amizade e a coragem de seguir o próprio coração.

PublishNews, Redação, 06/11/2017

E se o trem que você perdeu, o café que derrubou, o bilhete que encontrou não forem eventos aleatórios? E se o destino do mundo estiver sendo manipulado por pessoas especializadas em criar acasos? Em Os criadores de coincidências (Planeta, 320 pp, R$ 41,90) romance do israelense Yoav Blum, o destino é o protagonista - mas ele não depende de sorte ou intervenção divina. Emily, Eric e Guy trabalham numa espécie sobrenatural de organização secreta há alguns anos. Eles estudaram disciplinas como interferências em sonhos, distribuição de sorte e como ser amigos imaginários, até se tornarem criadores de coincidências. Agora, de tempos em tempos, recebem complexas missões a serem executadas. Mas, quando Guy recebe uma missão especial, que vai além daquilo que ele acredita poder fazer, as coisas começam a se mover de forma a mudar tudo o que os criadores de coincidências entendem sobre a vida e a verdadeira natureza do amor. Um thriller improvável sobre os operários invisíveis que mantêm girando as engrenagens do acaso.

PublishNews, Redação, 06/11/2017

Considerado o primeiro romance da emigração italiana, Em alto-mar (Nova Alexandria, 319 pp, R$ 65), de Edmondo De Amicis (1846-1908), é o relato da travessia que De Amicis fez do porto italiano de Gênova ao de Montevidéu, em 1884. Toda a narrativa se passa a bordo do navio Galileo, ao longo da viagem de três semanas. Nada menos que 1.600 emigrantes italianos viajavam na terceira classe. A grande maioria tinha como destino a Argentina, e da capital uruguaia seria transportada para Buenos Aires em pequenas embarcações a vapor através do rio da Prata. Havia ainda 70 passageiros distribuídos entre a segunda e a primeira classe - entre os quais o autor. O navio é um microcosmo da sociedade italiana da época, clivada por antagonismos, separada por uma miríade de dialetos e pela escassa difusão da língua nacional. Saltam aos olhos os ressentimentos, a raiva e o rancor dos emigrantes com relação às elites que lideraram a união territorial e política do país que hoje conhecemos como Itália. Esta edição traz ainda dois relatos de Edmondo De Amicis sobre a sua estadia no Rio de Janeiro durante a escala do navio que o transportou de volta à Itália.

 
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