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PublishNews 20/06/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Carlo Carrenho, 20/06/2016

Prazo para inscrição de obras no PNLD 2018 termina hoje, 20/6 | © Divulgação / Pedro Rappoport / FNDEA entrega das obras e da documentação para o Programa Nacional do Livro Didático 2018 termina hoje, 20/06, às 16h30. Isto significa que, nas últimas semanas, as equipes de produção de livros didáticos das maiores editoras educacionais brasileiras correram contra o relógio para que o prazo fosse cumprido sem falhas. Quem já trabalhou com programas de governo sabe o alto nível de estresse que isto envolve, e como noites são passadas em claro e horas extras se acumulam. Neste ano, no entanto, a tensão dos últimos dias antes da entrega final para PNLD se agravou por um fato novo: demissões nas editoras didáticas. Moderna, Positivo e Somos Educação, três dos gigantes do mercado didático brasileiro, fizeram mais de cem demissões de profissionais da área editorial na última semana. Clique no Leia Mais para descobrir o que aconteceu.

PublishNews, Carlo Carrenho, 20/06/2016

Paulo Coelho tem como colegas na Knopf escritores como Haruki Murakami, Orphan Pamuk e Julian Barnes | © DivulgaçãoO livro A Espiã (Paralela, 120 pp., R$ 29,90) já encontra-se em pré-venda nas lojas virtuais e deverá chegar às lojas físicas brasileiras somente no dia 15/09. É a primeira vez que o autor arrasa-prateleiras será publicado pelo Grupo Companhia das Letras. Coelho já havia sido lançado pela Objetiva, mas isto antes que a editora carioca se tornasse um selo do grupo paulista, com a aquisição global dos selos de interesse geral da Santillana pela Penguin Random House em março de 2014. De qualquer forma, Paulo Coelho sai agora pelo selo mais comercial da Companhia, o Paralela, ao lado de autores como Sylvia Day, Kéfera Buchmann e Lucas Rangel – os três estão na lista de mais vendidos do PublishNews. Nos EUA, The spy, a versão em inglês do livro, será lançada no dia 22 de novembro pelo prestigiado selo Alfred A. Knopf, que pertence à Penguin Random House. Clique no Leia Mais e saiba mais detalhes sobre o lançamento de Paulo Coelho nos EUA.

PublishNews, Redação, 20/06/2016

Uma matéria publicada na sexta-feira, 17, na Folha de S.Paulo informa que em sua 9ª edição, o Festival da Mantiqueira de São Francisco Xavier, que aconteceu no último fim de semana começou do zero este ano, pois o evento foi cortado pelo governo Alckmin em março. Segundo o jornal, a festa sobreviveu graças à mobilização dos moradores do vilarejo de São José dos Campos. O artigo ainda informa que Auro Silva, médico aposentado e músico, agora responde pela organização do evento que saiu por R$ 20 mil quando, em 2014, foram gastos R$ 550 mil.

PublishNews, Redação, 20/06/2016

A mesa 11 prevista para acontecer na Flip mas ainda sem convidados revelados não vai mais acontecer. É o que informa Maurício Meireles, o homem de Macapá, na coluna Painel das Letras da Folha de S.Paulo. Segundo o colunista, tentou-se Elza Soares e Lucy Kalanithi, mas não deu certo. E como a mesa que ainda não existia deixou de existir, a Flip acabará mais cedo, pois os outros bate-papos foram adiantados e a mesa Livro de Cabeceira, que tradicionalmente encerra a festa literária, vai acontecer às 14h15, em vez de 16h sempre segundo o homem de Macapá.

PublishNews, Redação, 20/06/2016

A coluna Painel das Letras informa que a Companhia das Letras, que avaliava publicar O Diário de Anne Frank, traduzido por Daniel Dago, desistiu de levar o projeto adiante. Segundo o colunista Mauricio Meireles, a Record é a detentora dos direitos do livro, que desde o começo do ano é alvo de uma polêmica sobre se entrou ou não em domínio público.

UOL, Melissa Serrato / EFE, 17/06/2016

Dizem que a pessoa que se identifica com a história que lê sempre chega ao final dela. Com base nisso, foi criado na França um aplicativo que se adapta ao gosto, à vida e à personalidade de cada leitor. Assim, a história pode variar se o leitor for homem ou mulher, se estiver ou não em um relacionamento, e até mesmo dependendo do lugar em que o livro for lido. A invenção é da Via Fabula, uma startup francesa que desenvolve um aplicativo de livros digitais. "Nós não fazemos livros interativos, mas adaptativos", comentou Bruno Marchesson, fundador do projeto. A diferença, segundo explicou, é que as histórias interativas permitem que o leitor escolha o que quer ler, e nas "adaptativas é o livro que escolhe a história que será mostrada ao leitor e que será adaptada a seus gostos e interesses".

O Globo, Ancelmo Gois, 19/06/2016

Ancelmo Gois noticia que Rodrigo Alvarez, autor de livros sacros, como Maria e Aparecida, está escrevendo, pela Globo Livros, a biografia do padre pop-star Fábio de Melo.

O Globo, Lauro Jardim, 19/06/2016

Lauro Jardim informa que a Companhia das Letras lança no início de julho O melhor do humor brasileiro, de Flávio Moreira da Costa. Segundo o colunista, o autor escolhe Machado de Assis como o maior humorista brasileiro e autor do maior número de textos selecionados.

“Quanto mais difícil for caracterizar e catalogar a literatura de um país, melhor será.”
André Conti
Editor brasileiro
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Como eu era antes de você
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Depois de você
3.
Produtividade para quem quer tempo
4.
A coroa
5.
Ruah
6.
Tá todo mundo mal
7.
AuthenticGames
8.
Herobrine - A lenda
9.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
10.
De volta ao jogo
 
O Globo, Cléo Guimarães, 18/06/2016

Cléo Guimarães reporta que vai se chamar Verissimas o livro que vai comemorar os 80 anos de Luis Fernando Verissimo, em setembro. Segundo a coluna Gente Boa, a antologia da editora Objetiva reúne frases, cartuns raros, tiradas e grandes sacadas garimpadas da obra do escritor.

O Globo, Afonso Borges, 18/06/2016

Num zap, mês passado, cinco mil pessoas se acotovelavam na Praça Sete, em Belo Horizonte, para assistir ao trio Leonardo Boff, Mario Sergio Cortella e Frei Betto, no lançamento do livro “Felicidade, foi-se embora?”. No Cine Theatro Brasil só cabem mil e duzentas. O evento virou cinema: duas sessões — uma às 19h30m, outra às 21h. Um primor de debate, com um ingrediente divertido: eles se comprometeram a fazer falas diferentes. Após centenas e centenas de autógrafos, até uma hora da manhã. Volto à questão central: quanto vale a fala de um escritor? As palestras de um executivo, de um administrador, de um técnico ou especialista têm cifra determinada. Já a fala de um autor é inexata e, na maioria das vezes, próxima de uma ajuda de custo, uma espécie de voluntariado cultural. Clique no Leia Mais para ler a íntegra do artigo de Afonso Borges.

Zero Hora, Alexandre Lucchese, 17/06/2016

É Laerte. Há seis anos, um dos mais respeitados quadrinistas do Brasil jogou fora todas as suas roupas masculinas e decidiu que, a partir de então, seria conhecido como uma quadrinista. Dias depois, em uma entrevista, assumiu publicamente o que já era sua realidade interna: a identidade feminina. De lá para cá, Laerte Coutinho passou a ser reconhecida não apenas por seu trabalho, mas também por seu modo de vestir e de agir, que desafia as classificações mais simplistas de gênero. Ela refuta a ideia de que a humanidade pode ser dividida entre homens e mulheres. A realidade, para ela, é bem mais diversa: “Nem as genitálias são tão binárias assim”. Clique no Leia Mais para ler a entrevista com a quadrinista.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 18/06/2016

A coluna Babel informa que “Comics Que Paixão! – Quadrinhos Italianos de 1950 Até Hoje” é o título da exposição que o Istituto Italiano di Cultura abre no dia 5 de julho no Centro Cultural São Paulo. Com curadoria de Maurizio Scudiero, a mostra apresentará cerca de 70 trabalhos de diversos autores.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 18/06/2016

Em um determinado trecho de Turno da noite (Objetiva; 200 pp.; R$ 39,90; e-book R$ 27,90), livro em que relata suas memórias como repórter policial nos anos 1960 e 1970, o escritor e hoje autor de telenovelas Aguinaldo Silva rompe momentaneamente a frieza implacável que marca aquela profissão e confessa, em uma dolorosa reflexão: “O que mais me chocou nas vezes em que vi uma cena destas foi a absoluta solidão de cada morto. Sempre achei que nós, repórteres, devíamos andar com velas nos bolsos para acender pelas almas daqueles mortos solitários... Mas, que nos desculpem todos eles, nenhum de nós nunca se lembrou de fazer isso”.

O Globo, Alessandro Giannini, 18/06/2016

Principal atrativo de uma nova edição de A guerra dos mundos (Suma das Letras, 296 pp., R$ 54,90), que chegou às livrarias este mês, os desenhos do brasileiro Henrique Alvim Corrêa (1876-1910) ilustraram uma versão do romance de H.G. Wells (1866-1946) publicada em 1906, na Bélgica, onde o artista estava radicado. Modernas e representativas da violenta invasão marciana à Terra, as ilustrações impressionaram Wells, que se tornou amigo de Alvim Corrêa. O título, como outras obras do autor, entra em domínio público em janeiro de 2017.

O Estado de S. Paulo, Elias Thomé Saliba, 18/06/2016

Quem pensa que o ato de censurar sempre foi associado à figura do censor, aquele funcionário de inteligência mediana, manipulando tesouras afiadas para abafar a liberdade de expressão e semear o obscurantismo cultural – certamente vai mudar de opinião com Censores em Ação (Companhia das Letras; 464 pp.., R$ 55,22 - Trad.: Rubens Figueiredo), o novo livro do historiador Robert Darnton. Uma narrativa fascinante de como funcionou a censura literária em três momentos da história: na França dos Bourbon em meados do século 18; na Índia Britânica no século 19 e na RDA, a Alemanha comunista no século 20. Censores em Ação é leitura importante, pois ao comparar, em três momentos da história, o funcionamento dos circuitos da censura e da relação do Estado com a literatura, ajuda-nos a compreender o papel onisciente e, não raro, silencioso dos sistemas contemporâneos os quais, sob outras formas e outros valores que pertencem ao mundo da cultura digital, continuam a vigiar todos os nossos passos.

The Huffington Post, Curtis M. Wong, 16/06/2016

O livro de arte Mascara, Mirth & Mayhem ("rímel, alegria e confusão", em tradução livre) é um “olhar provocador, introspectivo, triste e engraçado” sobre a Invasão dos Pines, uma tradição anual que leva uma balsa cheia de drag queens para a praia gay mais famosa de Nova York para uma comemoração ruidosa do 4 de julho, o dia da independência dos Estados Unidos. O livro de Kravitz é uma compilação de 30 anos de fotografias, dos anos 1980 até hoje. Como não poderia deixar de ser, o livro chega às lojas no próprio dia 4 de julho.

Exame, Redação, 15/06/2016

Uma peculiar primeira edição da obra O Capital, de Karl Marx (1818-1883), que leva a assinatura do autor e foi dada para o amigo Johann Eccarius, foi vendida nesta quarta-feira em Londres por 218,5 mil libras (US$ 309 mil) pela casa Bonhams. Segundo indicou à Agência Efe um porta-voz da casa de leilões, o arremate foi fechado por telefone e a obra, que partia com um preço estimado de saída de entre 80 mil e 120 mil libras (entre US$ 115 mil e US$ 173 mil), foi comprada por um colecionador europeu, do qual não foram revelados detalhes para não quebrar a confidencialidade. A peça está datada em 18 de setembro de 1867, quatro dias depois da publicação do primeiro volume, e é uma das poucas cópias que sobreviveram, segundo a Bonhams.

 
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