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PublishNews 12/01/2016
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 12/01/2016

Lucas e o pai Peterson, funcionário da Livraria Cultura em Porto Alegre | © Simone UriattO dia 25 de setembro de 2015 foi um dia marcante na vida de Peterson Rodrigues, funcionário da Livraria Cultura de Porto Alegre. Ele saia de “licença maternidade”. Homossexual e solteiro, Peterson, aos 34 anos, encarou a missão de adotar uma criança. A decisão começou a ser tomada exatamente dois anos e um mês antes, no dia 25 de agosto de 2013, quando conheceu o pequeno Lucas, então, com sete anos. “A minha ideia, na verdade, era fazer um trabalho voluntário”, disse Peterson ao PublishNews. Ele conta que procurou o Instituto Amigos de Lucas, ONG que lida com a prevenção do abandono na infância e encampa a bandeira do Apadrinhamento afetivo, processo que promove a convivência familiar àquelas crianças que vivem em abrigos e com poucas chances de serem adotadas. Clique no Leia Mais e conheça a história de Peterson e Lucas.

PublishNews, Redação, 12/01/2016

Após 70 anos do falecimento de líder nazista Adolf Hitler, seu guia ideológico, Mein kampf será publicado pela primeira vez na Alemanha. Como já era esperado, a procura do livro foi altíssima, mas nem os editores esperavam tanta demanda: quatro vezes mais encomendas da obra foram feitas do que livros publicados. O livro foi lançado em 2 volumes, com quase duas mil páginas no total, contendo além do texto na íntegra , a visão crítica comentada da obra por diversos estudiosos. Na última sexta feira, os livros já se encontravam esgotados na Amazon alemã.

PublishNews, Roney Cytrynowicz, 12/01/2016

Estava curtindo as notícias do futebol neste início de 2016, quando fui olhar o sorteio dos jogos da Taça Libertadores da América. Disputando a primeira partida com o São Paulo em 3 de fevereiro próximo, aparece um time do Peru chamado Club Deportivo Universidad Cesar Vallejo. Mas quem é Cesar Vallejo? Mesmo associado a uma universidade, poderíamos supor que é um herói libertador do colonialismo, um político, o fundador e patrono da universidade e do time. Mas, surpresa no mundo do futebol, Cesar Vallejo (1892-1938) é o mais importante poeta do Peru e considerado pela crítica um dos mais importantes poetas hispano-americanos do século 20, figurando, por exemplo, segundo Mario Benedetti, ao lado de Pablo Neruda. Meu coração corinthiano, que já não precisaria de qualquer argumento para torcer contra o rival são-paulino, ganhou agora uma razão nobre: um time peruano com o nome do maior poeta nacional! Entre os apelidos da equipe estão Los Poetas e El Chelsea del Norte (pela semelhança de cores do uniforme). E aqui, país do futebol, onde muitos dos maiores poetas e escritores escreveram também sobre futebol, comecei a imaginar um Carlos Drummond Futebol Clube... Ou, lembrando um dos seus poemas futebolísticos, bem podia ser Clube Desportivo “Mistério de bola”. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra da coluna de Roney de hoje.

PublishNews, Redação, 12/01/2016

Traço de Aurélie Neyret, uma das apostas da Nemo para 2016 | © ReproduçãoPublicações de autoras são a grande aposta da Nemo, selo do Grupo Autêntica dedicado aos quadrinhos, para 2016. Doze dos 15 títulos programados para o ano são de autoria de mulheres. Com isso, a editora quer mostrar que, mais do que nunca, as mulheres têm produzido quadrinhos de qualidade no mundo todo. Questão de gênero, abuso sexual, misoginia e responsabilidade social são os principais temas abordados em algumas das publicações deste ano. Entre os títulos que o público pode aguardar estão aventuras juvenis como Os diários de Amora (Les Carnets de Cerise), de Aurélie Neyret, sucessos contemporâneos como as graphic novels Drinking at the movies, de Julia Wertz, Becoming Unbecoming, de Una, e a adaptação em quadrinhos do romance Orgulho e Preconceito, o clássico de Jane Austen. A autora best-seller Paula Pimenta também marca presença entre os lançamentos da editora.

PublishNews, Redação, 12/01/2016

A Foz Editora acaba de contratar Marciza Brito como sua nova gerente comercial. Marciza atua no mercado do livro há dez anos e nos últimos cinco foi coordenadora comercial da Objetiva. De acordo com Isa Pessoa, diretora da casa, com a contratação, a Foz passa a concentrar a base comercial da editora no Rio de Janeiro.

O ESTADO DE S. PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 12/01/2016

Não passa ano sem que uma nova edição dos livros de Agatha Christie– foram 66 policiais, 14 de contos, além de romances e peças – volte às livrarias. Hoje, segundo dados oficiais, a conta está em mais de 1 bilhão de exemplares comercializados em mais de 400 línguas. No Brasil, para 2016, a L&PM, que já tem em catálogo 77 obras da autora na versão de bolso (sem contar os outros formatos), prepara o lançamento e relançamento de mais 8 títulos. Saem em pocket: O caso do Hotel Bertram, Treze à mesa, O segredo de Chimneys, Morte na Rua Hickory, Akhnaton, Testemunha de acusação e outras peças, O misterioso Sr. Quin e A mina de ouro e outras histórias - os dois últimos, de contos. A L&PM não é a única a publicar os livros de Agatha Christie no Brasil. Há títulos no catálogo da Globo e também no catálogo da HarperCollins Brasil, que vem reunindo seus volumes em caixas.

O Globo, Leonardo Cazes, 09/01/2016

Paulo Leminski era poeta e professor de judô. Era publicitário e roteirista de quadrinhos eróticos. Era ensaísta e compositor. Era jornalista e artista gráfico. Paulo Leminski não era um, era muitos. E a exposição Múltiplo Leminski, que foi aberta neste domingo (10) na Caixa Cultural depois de passar por sete cidades e ser vista por cerca de 350 mil pessoas, apresenta um panorama da vida e da obra do poeta, morto precocemente em 1989, aos 45 anos. Ao todo, mais de mil objetos do acervo pessoal de Leminski desembarcam na cidade e ficam expostos até o dia 6 de março. A curadoria da exposição é da viúva, Alice Ruiz, e das filhas, Estrela Ruiz Leminski e Áurea Ruiz Leminski. A ambientação e a cenografia são do cenógrafo argentino Miguel Paladino. Na edição carioca da mostra, foi incluída pela primeira vez a escrivaninha onde Leminski trabalhava. Áurea destaca ainda documentos manuscritos e datilografados, cadernos e até guardanapos do acervo pessoal do pai. A máquina de escrever do artista também está presente.

O Globo, Rachel Donadio, do New York Times, 11/01/2016

Bem antes de as tensões entre as populações muçulmanas e não muçulmanas da França terem aumentado em resposta aos ataques terroristas de novembro, o mundo islâmico vinha despontando na literatura francesa da temporada — um sinal da influência poderosa do Oriente Médio e do Norte da África sobre a imaginação cultural da nação. Três dos quatro romances finalistas do mais prestigiado prêmio literário da França, o Goncourt, se relacionam com o mundo árabe. Um quinto romance, 2084, conto distópico que se passa em um califado islâmico totalitário, do argelino Boualem Sansal, é um best-seller. Os livros também ganharam uma série de outros prêmios. Esses romances têm cativado um país agarrado a sua identidade e a sua controvertida história de potência colonial, e mostram como a França balança entre a nostalgia de seu passado e o medo do seu futuro. "A literatura francesa está muito política este ano, muito aberta ao mundo, depois de ter passado um tempo fechada em si mesma", disse Eric Naulleau, crítico literário do semanário parisiense “Le Point”. O 2084 de Sansal contrasta fortemente com o vencedor do Goncourt deste ano, Boussole, best-seller do francês Mathias Enard que é uma exploração erudita de séculos de intercâmbio cultural entre Oriente e Ocidente.

“Acredito que a ficção demande um esforço e, sobretudo, uma espécie de pacto entre leitor e história.”
Bernardo Carvalho
Escritor brasileiro
1.
Muito mais que 5inco minutos
2.
Dois mundos, um herói
3.
Ruah
4.
Grey
5.
Ela confiou na vida
6.
Maria
7.
Philia
8.
Não se iluda, não
9.
O pequeno príncipe
10.
Diário de um zumbi do minecraft
 
O Globo, Leonardo Cazes, 10/01/2016

Há pelo menos três maneiras de ler o romance S (Intrínseca, 472 pp., R$ 99,90 - Alexandre Raposo), o ousado projeto editorial de J.J. Abrams, o badalado criador dos seriados Felicity e Lost e diretor de Star Wars – O despertar da força, e Doug Dorst. Após romper o lacre da caixa onde vem o livro, pode-se começar pela anotação no alto da segunda folha: “Caso encontre este livro, por favor devolva-o à sala P19, Biblioteca Central, Pollard State University”. Ou então pelo prefácio escrito pelo tradutor F.X. Caldeira para O navio de Teseu, romance de um tal V. M. Straka. Ainda há a opção de ir direto para o texto de Straka. S. não é exatamente um romance. Está mais próximo de um quebra-cabeça literário. O livro tem capa dura, páginas envelhecidas, adesivo de biblioteca na lombada e até a ficha das datas em que foi pego e depois devolvido. Afinal, O navio de Teseu, de Straka, foi escrito na década de 1940. Foi o último trabalho do autor, cuja biografia é nebulosa e incluiria a participação em atentados, sabotagens e conspirações internacionais. A obra só foi publicada graças a Caldeira, que salvou os manuscritos e fez o texto final.

O Globo, Mamede Jarouche, 09/01/2016

Fruto de uma elaboração que durou mais de duas décadas, a obra-prima Paisagens humanas do meu país (Editora 34, 576 pp., R$ 76), do poeta turco Nâzim Hikmet (1902-1963), é claramente a consecução de um projeto: a produção de uma nova forma de visibilidade poética, diga-se assim, da variedade humana que compunha a Turquia. Não por acaso, estamos diante de uma personalidade cosmopolita, que se embebeu tanto da cultura oriental islâmica como da ocidental, leitor voraz e afinado com o melhor dessa produção. Vocação precoce, Nâzim Hikmet era filho de uma elite ciosa da modernização e da consequente ocidentalização (os dois termos, para os turcos de então, e mesmo para muitos de hoje, são sinônimos) promovida por Mustafa Kemal Atatürk, “o pai dos turcos”. O poeta parece ter acalentado desde sempre o desejo de modernizar a literatura de seu país, fazendo-a falar do seu povo e simultaneamente convertendo-a num instrumento de descoberta e interpretação de sua realidade, procedimento que alguns classificam como realismo, outros como realismo socialista, mas que, de qualquer modo, não recua jamais ante o eventual prosaísmo do cotidiano.

O Globo, Dandara Tinoco, 09/01/2016

Gracia Maria da Conceição Magalhães nasceu e morreu livre no século XVIII. A história que ata as duas pontas de sua vida, contudo, é de aprisionamento e servidão. Antes de acumular uma considerável fortuna catalogada em testamento, Gracia deixou forçosamente a Guiné, região africana onde nascera, para se tornar escrava no Brasil. Nas entrelinhas do documento em que define com minúcia o destino de seus bens — do qual faziam parte uma casa de farinha, uma espingarda, ferramentas e, ironicamente, dois escravos —, o professor Nielson Bezerra, da Uerj, deu início à reconstrução de sua história. Concluiu que Gracia conseguiu comprar, com o seu trabalho, não apenas a própria alforria, mas também a de Manoel Gomes Torres, sob uma condição: a de que ele se tornasse seu marido e vivesse com ela. Moraram na Freguesia de Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu (hoje Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense). A história inédita de Gracia da Guiné integra as quase quatro centenas de testemunhos que, em fevereiro, se somarão aos cem já disponíveis na página virtual do projeto Shadd, batizado em homenagem à abolicionista Mary Ann Shadd. A iniciativa é uma coleção de histórias de indivíduos arrancados do Oeste da África e transportados para Europa e Américas para serem escravizados entre os séculos XVI e XIX.

PublishNews, Redação, 12/01/2016

Ilona Marita Lorenz nasceu na Alemanha em 1939, às vésperas da invasão da Polônia. Seu pai, alemão, era capitão de navio; sua mãe, americana, havia sido atriz. Quando menina esteve internada no campo de concentração de Bergen-Belsen. Logo depois do fim da guerra, aos sete anos, foi vítima de estupro. Nos anos seguintes, embarcava com frequência em viagens capitaneadas pelo pai. Em 1959, chegou à Havana revolucionária a bordo do Berlin. Um grupo de barbudos, encabeçado por Fidel Castro, subiu no navio. A atração foi imediata e rapidamente se mostraria fatal. Uma semana depois, o comandante mandava buscá-la em Nova York e a convertia em sua amante. Ela tinha 19 anos. Logo descobriu-se grávida, mas foi submetida a uma intervenção e o bebê não chegou a nascer... Ou, pelo menos, foi o que lhe disseram. A CIA convenceu Marita de que Fidel era o responsável pelo ocorrido e a enviou de volta a Havana com a missão de assassiná-lo. Mas ela foi incapaz ‑ continuava apaixonada. A trajetória de Marita é contada por ela no livro Eu fui a espiã que amou o comandante (Planeta; 288 pp; 39,90).

PublishNews, Redação, 12/01/2016

A paulista Chris Melo, que começou escrevendo seus textos num blog, estreia no universo literário com um romance sobre o poder do amor. Sob a luz dos seus olhos (Fábrica 231, 320 pp.; R$ 29,50; e-book R$ 19) inaugura a coleção <3 Curti. A trama conta a história de Elisa, que embarca para a Inglaterra decidida a começar sua vida adulta, levando na bagagem seus planos e sonhos para o futuro, e Paul, um artista tentando se encontrar e que vive intensamente cada momento. O que poderia ser apenas um encontro casual entre dois jovens tentando achar o seu lugar no mundo se transforma numa jornada de autoconhecimento, superação, perdão e recomeços.

PublishNews, Redação, 12/01/2016

A Novo Século está apostando em obras da autora britânica Jane Harvey-Berrick, que escreve romances com toque de erotismo. Em A educação de Sebastian (384 pp; R$ 39,90 - Trad. Marcia Men), a escritora apresenta a paixão proibida entre uma mulher casada e um jovem inexperiente no sexo. Ao se mudar com o marido para San Diego, a entediada Caroline Wilson reencontra uma antiga amizade, Sebastian, um jovem inteligente e sensível que conheceu ainda menino. Ele tem 17 anos, ama surfar e vive com os pais alcoólatras e violentos. Ela tem quase o dobro de sua idade e é casada com um influente oficial da Marinha. Nada disso impede que entre eles surja uma atração incontrolável. Já em A educação de Caroline (384 pp; R$ 39,90 - Trad. Marcia Men), a história se passa dez anos depois do primeiro romance, rompido de modo dramático. Sebastian e Caroline se encontram novamente, desta vez, em circunstâncias completamente diferentes, tendo como pano de fundo a guerra no Afeganistão.

PublishNews, Redação, 12/01/2016

Com obras traduzidas para mais de 50 países, a autora best-seller Lisa Kleypas publica o seu primeiro romance contemporâneo no Brasil. Em A protegida (Gutenberg; 288 pp; R$ 34,90 - Trad. A. C. Reis) Liberty Jones é uma garota determinada, mas em sua vida pobre e difícil não há espaço para que consiga vislumbrar seus sonhos sendo realizados. Seu único consolo é a amizade e o amor que nutre por Hardy Cates, um jovem que possui ambições grandiosas demais para ficarem enterradas na pequena cidade de Welcome. Apesar da atração irresistível que pulsa entre os dois, tudo o que Hardy não precisa é de alguém para atrapalhar seus planos de sucesso, e ele a abandona no momento mais difícil de sua vida: quando a mãe de Liberty morre tragicamente em um acidente, deixando um bebê para ela criar. Mas a vida traz grandes surpresas e Liberty se vê sob a tutela de um magnata bilionário, que irá oferecer muito mais que proteção à irmã e a ela, mas também revelará uma forte ligação com o passado obscuro da família de Liberty.

PublishNews, Redação, 12/01/2016

Stella Sweeney escreveu um livro de autoajuda que se tornou best-seller internacional. A rotina de entrevistas e turnês a acompanhou por um bom tempo, porém, atualmente ela está totalmente falida. Mas este não foi o único momento dramático na vida de Stella. Ela já viveu uma crise em seu casamento e esteve internada com uma séria doença autoimune. A mulher que roubou minha vida (Bertrand Brasil; 476 pp; R$ 49 - Trad. Renato Motta), livro assinado por Marian Keyes, acompanha a história de Stella em uma narrativa que fala sobre o cotidiano e as mudanças da vida. A história apresenta diferentes fases da vida da protagonista, desde os péssimos momentos no hospital, até a sua carreira de escritora nos EUA.

 
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