Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 21/12/2015
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 21/12/2015

No enfoque da Global Kids Connect Conference, o mercado editorial chinês | © apresentação de Xiaoyan (Renee) HuangNo início desse mês, aconteceu, em Nova York, a Global Kids Connect Conference. O evento realizado pelo Publishers Weekly e pela Feira do Livro Infantil de Bolonha reuniu a nata dos profissionais da indústria editorial dedicados à produção de livros infantojuvenis que discutiram desde o impacto do digital nesse mercado, até tendências e projeções para o futuro do livro infantojuvenil. Agora, assinantes do PublishNews têm acesso exclusivo aos conteúdos apresentados durante a conferência. Para saber como acessar essas apresentações, clique no Leia Mais.

PublishNews, Leonardo Neto, 21/12/2015

Ricardo Almeida, do Clube de Autores, comemora crescimento nos números de vendas de e-books de sua plataforma | © DivulgaçãoEm recente matéria publicada pelo Estadão, Maria Fernanda Rodrigues entrevistou grandes players do mercado que concluíram que o crescimento do mercado de e-books no Brasil é ainda lento. Na contramão dessa máxima, o Clube de Autores, plataforma de autopublicação e distribuição de livros (impressos e/ou digitais) informa que a participação dos e-books em suas vendas cresceu 10% em 2015. “Em 2013, o total de e-books representou apenas 3% das nossas vendas; em 2014, esse número saltou para 8%; em 2015, ele deve fechar em 18%”, disse Ricardo Almeida, diretor-presidente da empresa. Hoje a empresa conta com 50.026 títulos publicados, desses 32.490 em formato digital (muitos títulos saem nos dois suportes simultaneamente). E esse número vem crescendo ano a ano, de acordo com Almeida. “Tivemos 6.752 e-books publicados em 2013; 8.701 em 2014 e 10.530 em 2015. Ou seja: entre 2013 e 2014, nosso acervo de e-books cresceu 28%; entre 2014 e 2015, 21%”, comemora. Ricardo disse ainda que nesse período, o acervo do Clube de Autores cresceu 23%. “Em outras palavras: o volume de e-books cresceu acima da média em 2014 mas levemente abaixo da média em 2015. Perceba que estamos falando aqui de publicações, não de vendas”, concluiu. Ricardo atribui esse crescimento à distribuição dos e-books do Clube de Autores em grandes canais de vendas, como Apple, Google e Amazon.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 19/12/2015

Em 2011, Duda Ernanny, pioneiro com sua (hoje extinta) Gato Sabido do mercado de e-books e vendedor do primeiro E-reader no País, o Cool-er, profetizou: “Até 2015, o livro digital já vai ter ultrapassado o físico em volume de vendas no Brasil”. Era um momento de euforia e expectativa – um ano após sua declaração, os grandes players, tão aguardados e que revolucionariam a leitura digital no País, iniciariam suas operações. De lá para cá, o mercado se desenvolveu e cresceu significativamente, porque partiu do zero, mas ainda representa muito pouco do faturamento das editoras. Considerando que o número de livros físicos vendidos em 2015 será similar aos 277 milhões de exemplares apurados pela Pesquisa Produção e Venda do Mercado Editorial (2014), feita pela Fipe, e a estimativa de venda de 3,65 milhões de e-books este ano, o porcentual ficaria em 1,31%. No caso das grandes editoras, no entanto, ele beira os 4% – nos EUA, fica entre 25% e 30%. Ainda segundo a mais recente edição da pesquisa, o mercado editorial brasileiro faturou R$ 3,8 milhões em 2012 com venda de livros digitais, R$ 12,7 milhões em 2013 e R$ 16,7 milhões em 2014. É importante dizer que os valores, que mostram uma relação de 0,3% do faturamento das editoras, se referem à soma das que responderam ao questionário, sem nenhuma inferência estatística. Como um todo, o mercado editorial brasileiro é estimado em R$ 5,4 bi. O mercado cresce, mas não na velocidade esperada.

PublishNews, Redação, 21/12/2015

Assembleia Geral do SEEL aprova acordo salarial para 2016 | © Reinaldo ReisNa última sexta-feira (18), o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Editoras de Livros, Publicações Culturais e Categorias afins do Estado de São Paulo (SEEL) encerrou as negociações e aprovou acordo com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) que prevê aumentos de até 9,88% nos salários a partir de 2016. A campanha salarial começou em agosto, quando o SNEL ofereceu aumento de 4,94%, considerado insuficiente pela categoria. De lá para cá, os dois sindicatos discutiram e chegaram a um ponto comum. Empresas acima de 500 funcionários aplicarão aumentos de 9,88% para funcionários que ganhem até R$ 10 mil, sendo 7% agora e o restante de 2,7% a partir de março. Para funcionários que têm salário acima de R$ 10 mil, o aumento será de 7,94%, sendo 7% agora e o restante em março. Empresas com menos de 500 funcionários aplicarão reajuste de 9,88% para salários até R$ 5 mil; 7,41% para funcionários que ganham entre R$ 5 e R$ 10 mil; 4,94% para quem ganha entre R$ 10 e R$ 15 mil e, para funcionários que ganhem acima dos R$ 15 mil, um aumento fixo de R$ 450. Além do aumento no salário, será aplicado aumento de 9,88% para todos os benefícios e a cesta básica sobe de R$ 85 para R$ 100.

PublishNews, Redação, 17/12/2015

Perdida (Verus), primeiro livro da série de mesmo nome, da autora Carina Rissi, será publicado em Portugal. Os direitos foram comprados pela Editora 2020 e a previsão é de que o lançamento aconteça já em 2016. No livro, Sofia é uma jovem viciada em tecnologia. Quando compra um celular novo - que segundo a vendedora, irá proporcionar tudo o que a jovem precisa - ela é transportada para o século 19. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao presente, Sofia é acolhida pelo gentil e prestativo Ian Clark, com quem viverá um romance.

O Globo, Ancelmo Gois, 19/12/2015

O livro O cachorro e o lobo, do escritor Antônio Torres, acaba de ter sua sexta edição impressa pela Record. A obra, já publicada na França e na Bulgária, está para sair no Paquistão, na Índia e em Portugal, informou Ancelmo Gois em sua coluna.

PublishNews, Redação, 18/12/2015

A Autêntica está lançando edições luxuosas para este final de ano. Entre os títulos estão Caixa Hospício é deus, de 1965, e O sofredor do ver, coletânea de contos de 1968, de Maura Lopes Cançado. Os títulos, esgotados há anos, são acrescidos de um perfil biográfico, escrito pelo jornalista Maurício Meireles. A editora também apresenta O formigueiro, de Ferreira Gullar, livro-poema composto artesanalmente em letra set, fora de catálogo desde 1991; Bartleby, o escrevente: uma história de Wall Street, de Herman Melville, traz o conto do autor de Moby Dick numa nova tradução de Tomaz Tadeu ao lado do original em inglês. Ainda estão disponíveis Passageiro clandestino: diário de vida, de Leonor Xavier, onde a autora mostra como é possível fazer de um “sombrio assunto” motivo de fruição estética para o leitor e Orlando: Uma biografia, de Virginia Woolf, que descreve a vida do personagem homônimo, descendente de uma ancestral família aristocrática inglesa. A presente edição, com posfácio de Silviano Santiago, traz as ilustrações da edição original e com extensas notas do tradutor.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 19/12/2015

Entre janeiro e a última quarta (16), foram excluídos, de sites brasileiros e estrangeiros, 125.650 links que ofereciam, gratuitamente, livros protegidos por direitos autorais para download. De acordo com o que publicou a coluna Babel do último sábado, 5% dos sites notificados pela Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) ainda não atenderam o pedido e podem ter de responder na Justiça – caso a identidade dos responsáveis seja conhecida. No caso do Le Livros, citado na coluna Babel da semana passada, há mais de um ano, a entidade segue seus passos na tentativa de tirá-lo do ar. Na lista de livros mais pirateados em 2015 – 80% em PDF –, estão títulos esgotados, caros ou baratos. Portanto, não há lógica. Em janeiro, o campeão foi O lado bom da vida, de Matthew Quick; em abril, A tríade do tempo, de Christian Barbosa; em julho, O livro negro do comunismo, de Stephane Coutois; em outubro, A dominação masculina, de Pierre Bordieu.

“Alguém me disse cada equação que eu incluísse no livro reduziria à metade as vendas.”
Stephen Hawking
Físico inglês, sobre seu livro “Uma breve história do tempo”
1.
Muito mais que 5inco minutos
2.
Grey
3.
Dois mundos, um herói
4.
Ruah
5.
Maria
6.
Diário de um banana - Bons tempos
7.
Ela confiou na vida
8.
O pequeno príncipe - Pocket
9.
Philia
10.
Não se iluda, não
 
Correio Braziliense, Vanessa Aquino, 19/12/2015

Para Ivan Presença e Francisco Joaquim de Carvalho, o Chiquinho da UnB, o ofício de livreiro vai além do comércio. Amantes da leitura e da cultura, cedem seus espaços para a realização de eventos e trocas ilustradas. Em uma cadeira, em frente ao Quiosque Cultural no Conic, Ivan oferece raridades aos transeuntes e recebe para papos descontraídos artistas e escritores que o visitam com frequência. Chiquinho se considera um assessor bibliográfico dos estudantes da Universidade de Brasília. Mais que vender livros, ele personaliza a venda. Porém esses dois livreiros, os últimos de Brasília, correm o risco de serem retirados dos locais que ocupam. A Livraria do Chico foi abraçada em manifestação de alunos e professores, há pucos dias, e, sábado, artistas se reuniram no Conic em protesto para que Ivan permaneça no local. No último dia 2, Ivan Presença recebeu uma carta da Terracap com prazo de 30 dias para a desocupação do imóvel que abriga os livros raros e esgotados, no Conic. E Chiquinho, no início de novembro, foi visitado pelo reitor Ivan Camargo que sugeriu a relocação da livraria para outro espaço. O livreiro, que desde 1983 toca o próprio negócio no campus Darcy Ribeiro, ficou abalado com a notícia. A luta desses dois personagens icônicos da história cultural de Brasília se transformou em motivo de mobilização da classe artística da cidade e de estudantes e funcionários da UnB.

PublishNews, Redação, 18/12/2015

Lançar um livro exige das editoras, além de uma maior profissionalização, foco nas estratégias de marketing. Por isso, a Estação das Letras (Rua Marquês de Abrantes, 177, Flamengo, Rio de Janeiro/RJ) promove em janeiro o curso Marketing para o Mercado Editorial, com profissionais responsáveis pelos departamentos de marketing de algumas das maiores editoras do Brasil. Nos encontros eles vão revelar estratégias de publicidade, promoções, eventos, mídia social, ponto de venda, entre outras ações para conseguir transformar um livro em sucesso. A atividade acontece no dia 30 de janeiro e recebe, das 10h às 12h, Bruno Zolotar, que acaba de anunciar seu retorno como diretor de Marketing da Record; das 13h às 15h, Daniela Kfuri, que possui mais de 18 anos de experiência na área, tendo fundado o Departamento de Marketing da editora Objetiva; e das 15h30 às 17h30, Mariana Souza Lima, gerente de Marketing da Editora Sextante. O investimento é de 2x de R$ 200, com taxa de matrícula de R$ 50. Inscreva-se aqui.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 19/12/2015

Pulitzer de 1983 e que virou um belo filme de Spielberg em 1985, A cor púrpura, de Alice Walker, chega à 10ª edição em janeiro, pela José Olympio, com novo projeto gráfico e tradução revista, indica a coluna Babel.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 19/12/2015

A Rocco inaugura em maio, com Uma garota de muita sorte, a Luz Negra, sua coleção dedicada a thrillers escritos por mulheres. O livro de Jessica Knoll flerta com o terror e usa ingredientes de crimes reais – e já foi vendido para o cinema. O segundo título da série será In a Dark, Dark Wood, de Ruth Ware, que já saiu na coluna Babel.

O Globo, Mariana Filgueiras, 19/12/2015

O samba Sapopemba e Maxambomba, de Nei Lopes e Wilson Moreira (mais conhecido na gravação de Zeca Pagodinho, de 1998), é uma das poucas referências populares ao Rio de Janeiro original, aquele pré-colonial, habitado por guerreiros tupinambás, que hoje pouco resiste nos nomes de alguns bairros. “Tairetá hoje é Paracambi/ e a vizinha Japeri/ um dia já se chamou Belém (final do trem). / E Magé, com a serra lá em riba/ guia de Pacobaíba/ um dia já foi também (tempo do vintém). / Deodoro já foi Sapopemba/ E Nova Iguaçu, Maxambomba”. Foi para saber um pouco mais de Tairetá, Sapopemba e Maxambomba que o jornalista Rafael Freitas da Silva reuniu relatos de viajantes estrangeiros, crônicas de jesuítas e diários de colonizadores e escreveu O Rio antes do Rio (Babilonia Editorial, 432 pp, R$ 59,90), que chega às livrarias. A obra, que tem pesquisa de fôlego acadêmico e texto em tom de crônica, detalha o cotidiano das tribos que habitavam a Guanabara antes da colonização. 'Nós ignoramos completamente toda a história que havia antes", dispara como uma flecha o autor, ao comentar a atenção exclusiva que se dá ao Rio de Janeiro pós-fundação, em 1565. "Foi justamente pensando nesta efeméride de 450 anos da cidade que resolvi matar essa curiosidade, há uns três anos, quando comecei a pesquisa. Sempre quis entender como era o Rio antes desse Rio que conhecemos, e depois de fazer o livro, percebi que um Rio de Janeiro teve que acabar para que outro pudesse existir".

O Estado de S. Paulo, André de Leones, 19/12/2015

Uma boa maneira de apresentar o humor delirante de Associação Robert Walser para sósias anônimos (Cepe, 226 pp., R$ 25) é pela história (provavelmente falsa, e o livro está cheio de mentiras dentro de mentiras) de um personagem, o mentor da associação que dá título ao romance: Hussein é assim chamado porque teria sido um dos vários dublês do filho mais velho de Saddam, Udai. Certo dia, o ditador iraquiano ordena ao filho que vá a Basra “levantar o moral das tropas”. Lá, Udai sofre um atentado e perde um dos braços. Consequentemente, os dublês são coagidos a arrancar o membro respectivo, “obrigados a fazer esse sacrifício para se adequarem à nova condição do duplo”. Feitas as amputações, descobre-se que Udai estava na verdade em um cassino na Suíça, e que a pessoa que sofreu o atentado era um dos sósias. Passagens como essa pipocam nas páginas do livro, muito bem costurado pelo pernambucano Tadeu Sarmento em duas tramas que correm paralelas: a primeira diz respeito à tal associação e é narrada em primeira pessoa por um sósia de Robert Walser; a segunda (que pode muito bem ser um livro dentro do livro) se passa no começo dos anos 1960, em uma cidadezinha no interior do Paraguai chamada Nueva Königsberg, onde os moradores (nazistas foragidos com o patrocínio da Igreja Católica e sob a proteção do ditador Alfredo Stroessner) são sósias de Immanuel Kant, adotando, inclusive, os hábitos do célebre filósofo prussiano.

O Estado de S. Paulo, Antonio Gonçalves Filho , 19/12/2015

Uma trágica coincidência marca o lançamento, no Brasil, do romance Uma menina perdida no seu século à procura do pai (Companhia das Letras, 240 pp., R$ 39,90), do escritor português Gonçalo M. Tavares, cuja protagonista, Hanna, é portadora da trissomia 21, ou síndrome de Down. A notícia recente de que os extremistas do Estado Islâmico mataram só este ano 38 crianças portadoras da síndrome ou com outras deficiências físicas ou mentais é uma prova de que as preocupações de Tavares sobre a retomada de práticas cruéis contra os diferentes, que parecia confinada ao passado nazista, são pertinentes. A diferença fundamental é que, no livro, a protagonista é encontrada não por um fanático do Estado Islâmico, mas por um fugitivo sem passado – e com poucas chances de futuro. Marius topa com a figura de Hanna portando uma cartolina com instruções para si mesma numa esquina de uma cidade europeia. É uma espécie de Kaspar Hauser em versão feminina, um ser de quem foi sequestrado o passado.

O Globo, Guilherme Freitas, 19/12/2015

Numa tarde de novembro em Cartagena, na Colômbia, um homem de voz suave e gestos largos contava histórias para um público de quatro pessoas em um restaurante no centro histórico, quando dois rappers de rua se aproximaram. Cantaram de improviso algo sobre cada um dos presentes, até chegarem ao senhor, sobre quem fizeram uma rima com o verso “o vovô que se parece com Gabriel García Márquez”. Com a naturalidade de quem já passou por enganos parecidos, Jaime García Márquez, de 75 anos, apenas sorriu e continuou contando suas histórias. Oitavo dos 11 filhos de Gabriel Eligio e Luisa Santiaga Márquez Iguarán, Jaime é hoje a conexão mais forte da família García Márquez com Cartagena. A cidade onde Gabo mantinha sua residência colombiana se prepara para receber as cinzas do escritor, que morreu em abril de 2014, na Cidade do México, onde vivia desde os anos 1960. Prevista para março, na Universidade de Cartagena, a cerimônia marcará o retorno simbólico do autor ao país natal e à cidade onde começou a carreira jornalística e que transformou em cenário de romances como O amor nos tempos do cólera e Do amor e outros demônios.

O Globo, Guilherme Freitas, 19/12/2015

Depois da morte de Gabriel García Márquez, em 17 de abril de 2014, a família foi muito questionada sobre o destino de suas cinzas. Ficariam no México, onde ele vivia desde 1961 com a mulher, Mercedes Barcha, e escreveu obras-primas como Cem anos de solidão? Ou voltariam à terra natal? O impasse só foi resolvido em agosto deste ano, quando Mercedes comunicou a autoridades colombianas o desejo de que as cinzas fossem transferidas para o país. Mas não para Aracataca, cidade natal do autor e inspiração da mítica Macondo, e sim Cartagena. O local escolhido foi o claustro La Merced, da Universidade de Cartagena, no centro histórico, onde o autor cursou Direito por dois semestres no fim dos anos 1940. Inicialmente marcada para 12 de dezembro, a cerimônia foi adiada devido às obras ainda necessárias para adaptar o edifício do século XVII ao afluxo de visitantes. A nova previsão é março, segundo a secretária-geral da universidade, Marly Mardini.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.