Celebrando 20 anos como o livro n° 1 em finanças pessoais. A escola prepara as crianças para o mundo real? Essa é a primeira pergunta com a qual o leitor se depara neste livro. O recado é ousado e direto: boa formação e notas altas não bastam para assegurar o sucesso de alguém. O mundo mudou; a maioria dos jovens tem cartão de crédito, antes mesmo de concluir os estudos, e nunca teve aula sobre dinheiro, investimentos, juros etc.

Bem-humorado, surpreendente e informativo, dr. Peterson nos conta por que meninos e meninas andando de skate devem ser deixados em paz, que terrível destino aguarda aqueles que criticam com muita facilidade e por que você sempre deve acariciar gatos ao encontrar um na rua. O que o sistema nervoso das humildes lagostas tem a nos dizer sobre a relação entre manter as costas eretas (e os ombros para trás) e o sucesso na vida? Por que os antigos egípcios veneravam a capacidade de atenção como seu deus mais supremo? Que terríveis caminhos as pessoas percorrem quando se tornam ressentidas, arrogantes e vingativas?

Por que apenas algumas pessoas dizem “Adoro meu trabalho”? Parece injusto que encontrar realização no trabalho seja como ganhar na loteria. Que só apenas alguns sortudos consigam se sentir valorizados por suas empresas. Porém, em várias partes do mundo, líderes estão construindo ambientes em que as pessoas sentem que fazem parte. Em algumas equipes, as pessoas confiam tanto umas nas outras que literalmente dão a vida pelos colegas. É o caso, por exemplo, dos Fuzileiros Navais norte-americanos, que têm esse lema: “Os oficiais se servem por último”.A partir da observação desta e de outras corporações, e também do estudo das substâncias biológicas desenvolvidas ao longo do processo evolutivo do homem, o etnógrafo Simon Sinek mostra como certos locais criam Círculos de Segurança, que levam a equipes estáveis, adaptadas e confiantes, onde todos se sentem à vontade e devotam toda a sua energia para, junto com a empresa, prosperar e aproveitar oportunidades.

Dois oficiais SEAL da Marinha dos EUA, que lideraram a unidade de operações especiais mais condecorada da Guerra do Iraque, demonstram como os poderosos princípios de liderança SEAL se aplicam aos negócios e à vida. .Uma narrativa atraente com orientações poderosas e aplicação prática, "Responsabilidade extrema" revoluciona a gestão de negócios e desafia os líderes de todo canto a cumprirem seu propósito final: liderar e vencer.

Embora “empresa familiar” possa evocar pequenas lojas familiares, os negócios administrados dessa forma estão entre os mais importantes e numerosos do mundo. Mas, surpreendentemente, existem poucos recursos para ajudá-los a lidar com os desafios únicos que surgem ao compartilhar o escritório, as demonstrações financeiras e os feriados. Como tomar as decisões certas, indispensáveis para a sobrevivência de qualquer empresa no longo prazo, e lidar com o desafio adicional de precisar tomá-las ao lado da família? O Manual de Empresas Familiares da HBR oferece uma orientação sofisticada e conselhos práticos dos especialistas em empresas familiares Josh Baron e Rob Lachenauer. Com base em décadas de experiência trabalhando de perto com uma ampla gama de empresas familiares de todos os tamanhos ao redor do mundo, os autores apresentam métodos e abordagens comprovados para se comunicar de maneira eficaz, gerenciar conflitos, construir as estruturas de governança corretas e muito mais. A edição brasileira tem prefácio e revisão de Aline Porto, Ana Resende e Fernanda Brasil, também especialistas no tema.

A incrível história de como um matemático anônimo se tornou o pioneiro da negociação algorítmica e a maior máquina de dinheiro de todos os tempos. Nos anos 1980 e início dos anos 1990, época em que Simons criava a Renaissance, os investidores profissionais não abriam mão das técnicas tradicionais: conversas com executivos, análise de registros financeiros e antecipação da direção que as ações e as economias tomariam. Já Simons escolhia uma abordagem diferente. Matemático notório e ex-criptoanalista, Simons suspeitava que os mercados financeiros se movimentavam organizadamente — mas não de maneiras que pudessem ser detectadas com intuição e percepção humanas.

Em O Efeito Voltagem, List explica que ideias escaláveis possuem um conjunto comum de atributos, enquanto uma variedade de outros pode arruinar uma ideia não escalável. Baseando-se em sua pesquisa original, ele identifica cinco sinais vitais mensuráveis que uma ideia escalável deve possuir, e oferece estratégias comprovadas para gerar ganhos de voltagem e evitar quedas.

E se os melhores vendedores do mundo forem o oposto do que você pensa que são? Todo mundo vende, todos os dias. É por isso que as pessoas mais bem-sucedidas são melhores do que a maioria quando se trata de vender a si mesmas, ou vender suas ideias, produtos e serviços. Ainda assim, quando escutamos “vendedor”, pensamos em alguém extrovertido, muito confiante e articulado ou um chato insistente e sabichão. Por causa desses estereótipos, quando nos vemos em uma situação em que precisamos vender, sentimos que precisamos usar nossa persona de “bom vendedor”. Mas há uma desconexão entre quem pensamos que são bons vendedores e quem são de verdade. Não são os mais confiantes, mas aqueles com mais autoconhecimento. Não são os mais sociáveis, mas aqueles que prestam mais atenção. E não são bem-sucedidos apesar dos obstáculos, mas por causa deles.

Ao longo de uma carreira estelar, Roger Martin aconselhou os CEOs de algumas das empresas mais bem-sucedidas do mundo. Desde o início, ele observou que quase todos os executivos com quem conversou tinham um “modelo”. Mas esses modelos tendiam a se tornar automáticos, tanto que, quando um não funcionava, a resposta típica era apenas aplicá-lo novamente — com ainda mais entusiasmo. Martin adotou uma abordagem inovadora e crítica para ajudar. Quando os líderes de uma empresa o procuram com perguntas fundamentais - como decidir onde jogar e como vencer; qual a chave para moldar e mudar a cultura corporativa; como projetar um processo de inovação sustentável e bem-sucedido -, sua primeira resposta sempre é quebrar o feitiço do modelo atual com um memorando articulando uma nova maneira de pensar sobre o problema em questão e uma forma mais poderosa e eficaz de superá-lo com sucesso.

Não é segredo que a IA está mudando o modo como vivemos, trabalhamos, amamos e nos entretemos. Apps de namoro estão usando a IA para escolher nossos parceiros em potencial. Varejistas estão usando a IA para prever nosso comportamento e nossos desejos. Pessoas desonestas estão usando a IA para nos persuadir com bots e desinformação. Empresas estão usando IA para nos contratar ou não. Em Eu, Humano, o psicólogo Tomas Chamorro-Premuzic leva os leitores em uma viagem esclarecedora e cativante pela paisagem da IA. Embora a IA tenha o potencial de mudar nossa vida para melhor, o autor argumenta que ela também está piorando nossas más tendências, tornando-nos mais distraídos, egoístas, tendenciosos, narcisistas, mimados, previsíveis e impacientes.