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PublishNews 28/02/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 28/02/2018

Ana Luísa Amaral é uma das apostas da Oficina para 2018. A autora publica pela casa um infantil e um de ensaios | DivulgaçãoEm 2018, duas casas brasileiras estarão bem portuguesas, com certeza. É que a mineira Moinhos e a carioca Oficina Raquel preparam ao todo oito títulos de autores portugueses que serão publicados ao longo desse ano. A Moinho prepara, para julho, Um jogo bastante perigoso, primeiro livro de Adília Lopes, que já teve publicada no Brasil uma antologia pela Cosac Naify. A primeira edição desse título foi bancada pela própria autora, em 1985 e hoje é considerado um dos mais importantes da carreira da autora portuguesa. Nathan Matos, editor da Moinhos, aponta que esse é só um começo. “Começaremos pelo primeiro porque a nossa intenção é trazer toda a obra dela, livro a livro, para o Brasil”, disse ao PublishNews. Ele disse que já está negociando, para 2019, a publicação de O poeta de Pondichéry e O decote da dama de espadas. A Oficina também investir pesado em autores portugueses. Publica, em abril, o infantil Lenga lenga de Lena, a hiena, de Ana Luísa Amaral (na foto ao lado), que acaba de receber o prêmio Retratos da Poesia 2018 entregue pela Internazionale Fondazione Roma, na Itália. Da mesma autora, prepara um livro de ensaios ainda sem título. Para maio, prepara o lançamento de Jogar sem bola – filosofia, literatura e futebol, de João Tiago Lima, professor da Universidade de Évora especializado na obra de Eduardo Loureço e torcedor do Acadêmica de Coimbra. Clique no Leia Mais e veja outras apostas das duas casas.

PublishNews, Redação, 28/02/2018

© Facebook dos CorreiosO Mercado Livre está encabeçando a campanha #FreteAbusivoNão que vai contra a iniciativa dos Correios de aumentar o preço do frete de encomendas. De acordo com a plataforma, a estatal vai aumentar os valores em 51%. Segundo o Mercado Livre, essa nova tarifa entraria em vigor a partir do próximo dia 6. Em nota, os Correios desmentiram informando que a média de aumento será de “8% para objetos postados entre capitais e nos âmbitos local e estadual, que representam a grande maioria das postagens realizadas nos Correios”. A estatal diz ainda que esta é uma revisão anual prevista em contrato e que a definição dos preços é sempre baseada no aumento dos custos relacionados à prestação dos serviços (transporte, pagamento de pessoal, aluguéis de imóveis, combustível, segurança, etc). O Mercado Livre, em sua campanha, compara preços praticados pelos Correios brasileiros com outros de países vizinhos. Segundo o marketplace, o preço médio do frete no Brasil seria 42% mais caro que o da Argentina, 160% mais caro que o do México e 282% mais caro que o da Colômbia. Os Correios, na mesma nota, ressaltam que essa comparação é tendenciosa e “pode levar o consumidor a acreditar em uma falsa premissa”, já que “o maior dos países citados - a Argentina - tem cerca de um terço da extensão territorial do Brasil e 40% de toda a sua população concentrada na região metropolitana de Buenos Aires. A maior cidade brasileira, por sua vez, tem 10% da população do país. Outro exemplo citado na nota, a Colômbia, é cerca de seis vezes menor que o Brasil. Os desafios de transporte em um país com dimensões continentais são muito maiores e os custos para manter a presença dos Correios em todo o território nacional são altíssimos”.

PublishNews, Leonardo Neto, 28/02/2018

Leandro Carvalho, presidente da ABDL, em seu discurso de abertura do 16º Salão de Negócios | Elisangela BorgesFoi aberta oficialmente na noite da última terça-feira o Salão de Negócios da Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), cuja 16ª edição acontece em Foz do Iguaçu (PR). Leandro Carvalho, presidente da entidade que congrega vendedores de livros no segmento porta a porta ressaltou a grande particularidade desse setor: ele “se fortalece principalmente em momentos difíceis. Enquanto muitos reclamam, nos levantamos e vamos vender livros. Não existe calmaria comercial quando se tem ação”, disse entusiasmando a plateia de cerca de 200 profissionais, entre vendedores e editores que estão em busca de novas frentes de venda. Afinal, de acordo com a pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, o porta a porta é o terceiro maior canal de distribuição e venda de livros no Brasil. Por ele, foram comercializados 18,5 milhões de exemplares em 2016, segundo apuração da Fipe para a pesquisa. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 28/03/2018

A Rakuten, empresa que detém a marca Kobo e que realiza operações de e-commerce, realiza amanhã (1º), às 8h30, no Le Pain Quotidien Itaim (Rua Pais de Araújo, 178 – São Paulo / SP), o primeiro Papo de Mercado. Na programação, está prevista uma palestra na qual o livreiro e editor Alexandre Martins Fontes abordará os principais desafios do mercado livreiro e a relação com o comércio eletrônico. O evento contará ainda com palestra de Camila Cabete (foto ao lado), gerente de relacionamento com editoras da Kobo e colunista do PublishNews, explicando como lojas e livrarias podem encontrar oportunidades com os livros digitais. O evento é voltado para profissionais e líderes do setor. A entrada é gratuita e as vagas são limitadas. Para garantir sua presença, basta acessar a página do evento, clicando aqui.

* Nota corrigida em 28/02/2018 às 11h56

PublishNews, Redação, 28/02/2018

Começa na próxima segunda (5/03), no Nespe (Av. Treze de Maio, 23 – Rio de Janeiro / RJ), o curso livre de Preparação e revisão de textos. Já na sua 3ª edição, o curso ministrado pelo editor e tradutor Bruno Fiuza e pela PhD em literatura brasileira Denise Schittine pretende dar noções mais profundas sobre o trabalho do editor de texto e preparador de originais sistematizando o trabalho em etapas. O objetivo é que os alunos entendam que a função do preparador vai além da normalização e organização do texto. Dentro e fora das editoras o profissional deve saber que medidas tomar, o valor dos trabalhos, a relacionar-se com autor e editor e a desenvolver espírito literário e crítico. As aulas começam no dia 5 de março e seguem até 23 de julho, sempre às segundas-feiras, das 18h às 22h. O investimento é de R$ 690.

PublishNews, Redação, 28/02/2018

O Ministério da Cultura (MinC) e a Unesco lançam, nesta quinta-feira (1º) o primeiro Manual de Exportação de Bens e Serviços Culturais. Trata-se de um guia para orientar empreendedores culturais, com informações sobre os caminhos para exportar. Com o manual, o MinC quer estimular os empresários brasileiros do setor a enxergar as potencialidades do mercado global, e ampliar seus negócios para além das fronteiras do país. O lançamento acontece às 17h, na Unibes Cultural (Av. Oscar Freire, 2500 – São Paulo / SP).

PublishNews, Redação, 28/02/2018

A Casa das Rosas (Av. Paulista, 37 – São Paulo / SP) está com inscrições abertas até essa quarta-feira (28) para a Cooperativa da invenção – Poesia e Tecnologia, laboratório de experimentação, criação e realização poética do Centro de Referência Haroldo de Campos. Na atividade, os participantes trabalham de forma colaborativa em torno de projetos que exploram possibilidades de criação poética a partir de novas tecnologias, além de discutir conteúdos da arte poética, linguagens híbridas, design gráfico e potencialidades da voz. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da Casa das Rosas, já os encontros acontecem entre março e novembro, começando no dia 13, sempre às terças, às 19h, e aos sábados, às 15h. Para participar do processo de seleção, o participante deve enviar três trabalhos poéticos autorais, além de uma carta de interesse de 10 linhas. O resultado da seleção será divulgado na próxima segunda (5/03).

PublishNews, Redação, 28/02/2018

A Unibes Cultural (Rua Oscar Freire, 2500 – São Paulo / SP), em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, prepara para esta quinta (1º), a inauguração do Espaço de Leitura Bibliotech, que permitirá que deficientes visuais tenham acesso a qualquer um dos aproximadamente 600 títulos que estarão disponíveis no espaço. A biblioteca será totalmente acessível e equipada com a OrCam MyEye, inovação tecnológica que permite que deficientes visuais “leiam” qualquer obra. O OrCam MyEye é um dispositivo vestível intuitivo montado na armação de óculos e com uma câmera projetada que fotografa, escaneia e transforma textos e números em áudio com um simples apontar de dedo.

“O que eu mais queria na vida era ter leitores”
Ronaldo Correia de Brito
Escritor brasileiro
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
Ainda sou eu
3.
Sapiens
4.
Mais escuro
5.
Origem
6.
Propósito
7.
O poder do hábito
8.
Extraordinário
9.
O poder da ação
10.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
 
PublishNews, Redação, 28/02/2018

Décadas se passaram desde que toda a esperança de reconstruir o mundo a partir de uma base em Ilhabela foi devastada. O grande inimigo que antes vagava atrás de carne humana e sedento por sangue virou coadjuvante numa guerra ainda pior: a disputa entre os seres humanos. O perigo que agora assombra a Terra não são os mortos-vivos, mas sim os sobreviventes. E nada é mais contagioso do que a sede de poder do homem. Era dos mortos – Parte I (Faro Editorial), do escritor Rodrigo de Oliveira, é a primeira parte do desfecho da saga e acompanha o pior vírus que poderia assolar a raça humana: a ambição e a sede de poder. Vários anos se passaram desde que Uriel, agindo como um tirano, assumiu o controle da maior colônia de sobreviventes do apocalipse zumbi na Terra. Ivan, Estela e quase todos os seus aliados estão mortos. Para piorar, uma série de pesquisas e testes em zumbis, podem transforma-los na arma mais mortal de todos os tempos. E se isso acontecer, será o início da era dos mortos.

PublishNews, Redação, 28/02/2018

Toda cidade pequena tem segredos. Mas nenhuma delas é como Black Spring, o pacato vilarejo que esconde uma bruxa de verdade do resto do mundo. Os moradores sabem que não se deve mexer com ela. Assim como aconteceu com as bruxas de Salem, Katherine Van Wyler foi condenada à fogueira. Mas a feiticeira sobreviveu e continua rondando a cidade, mais de 300 anos depois. Os habitantes de Black Spring controlam os passos da bruxa 24 horas por dia através do hexapp, um aplicativo de celular desenvolvido especialmente para garantir que a bruxa não seja revelada para os Forasteiros. A vigilância constante aumenta o clima de paranoia na cidade, enquanto um grupo de adolescentes desafia as regras e resolve provocar a bruxa para ver se ela é tão perigosa quanto dizem. O holandês Thomas Olde Heuvelt é a mente por trás de Hex (Darkside, 368 pp, R$ 59,90) e guia o leitor em uma jornada de isolamento e perda da humanidade.

PublishNews, Redação, 28/02/2018

Cerca de 15 anos antes de Drácula, um livro sobre vampiros marcou a literatura gótica e estabeleceu-se entre os clássicos de horror: Carmilla (Via Leitura / Edipro, 96 pp, R$ 33 – Trad.: Martha Argel e Humberto Moura Neto), de Joseph Sheridan Le Fanu. Aliás, não um livro sobre vampiros, sobre “a vampira”. A lasciva personagem que dá título ao conto tornou-se uma das mais impactantes figuras do imaginário vampiresco na história. A obra é narrada por Laura, jovem que vive isolada com o pai em um castelo na Estíria – região do antigo império austro-húngaro. Uma hóspede inesperada, entretanto, despertará os sentimentos amorosos da jovem Laura, ao mesmo tempo que lhe causará certo terror ao trazer de volta antigos pesadelos da infância. Carmilla é um conto sobre sedução e horror, criaturas ancestrais e o despertar da maturidade, amor e repulsa. Um clássico excitante para os amantes do gênero.

PublishNews, Redação, 28/02/2018

Aos 35 anos, casado e com dois filhos, o médico François Mahé ainda mora com a mãe e leva uma típica vida pequeno-burguesa. Certo verão ele decide ir com a família à ilha de Porquerolles, no Sul da França. No entanto, um constante mal-estar o impede de desfrutar o paraíso mediterrâneo. Ao ser chamado para examinar uma mulher no leito de morte, o médico se vê entre uma família humilde e fica fascinado pela mais velha dos três filhos, uma jovem muito magra que usava um vestido vermelho. Começa então uma história de obsessão e crise profunda, e somos levados pela jornada sombria da alma do protagonista. A morte da mãe também abalará as estruturas do dr. Mahé e, com o passar do tempo, ele será impelido a retornar à ilha mediterrânea ano após ano, como que hipnotizado pela garota. Com sua prosa enxuta e fluente, Georges Simenon faz em O círculo dos Mahé (Companhia das Letras, 120 pp, R$ 34,90 – Trad.: André Telles) um retrato soturno da psique de um homem medíocre que vislumbra uma alternativa à banalidade, mas sofre para conseguir alcançá-la.

 
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