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PublishNews 23/10/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 23/10/2017

Primavera deixa o Museu da República, onde acontecia tradicionalmente, e passa a ser realizada na Casa França | DivulgaçãoA Primavera Literária Rio 2017 acontece nessa semana, de quinta (26) a domingo (29), e dessa vez irá ocupar a histórica Casa França-Brasil (Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro - Rio de Janeiro / RJ). Além dos já tradicionais estandes com a venda de livros com descontos, o evento organizado pela Liga Brasileira dos Editores (Libre) prepara uma programação cultural pensada no leitor final e outra com o enfoque nos profissionais do livro. Clique no Leia Mais para saber mais sobre a edição de 2017 da Primavera do Livro.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel , 21/10/2017

Em 2016, quando foi realizado pela primeira vez, o Congresso Nacional de Leitura (Conaler) reuniu 5.668 pessoas do País todo, que participaram de 37 conferências, palestras e saraus ao longo de uma programação que durou exatas 17 horas, 14 minutos e três segundos. Tudo on-line. A segunda edição vem aí. Com o tema Da Invenção da Escrita ao Digital: As Três Revoluções do Livro, ela será aberta no dia 29 e vai até 3 de novembro. A inscrição é gratuita e deve ser feita pelo site do projeto, que é organizado pela Fundação Observatório do Livro e da Leitura. Quem assistir a pelo menos 70% da programação ganha certificado. Entre os convidados internacionais estão os portugueses António Nóvoa, ex-reitor da Universidade de Lisboa, e José Pacheco, criador da emblemática Escola da Ponte. Entre os brasileiros, Nélida Piñon, Marisa Lajolo, Zuenir Ventura, Luis Fernando Verissimo e Pedro Bandeira. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Daniel Salgado, 21/10/2017

Pela primeira vez um livro da prolífica autora nigeriana Buchi Emecheta, referência na literatura de seu país, chega ao Brasil. É o romance As alegrias da maternidade, que recebeu o aval e recomendação de sua conterrânea Chimamanda Ngozi Adichie, um dos nomes mais comentados da literatura mundial contemporânea. A boa notícia vem acompanhada de uma condição pouco usual no mercado: a publicação brasileira é fruto de uma parceira entre uma editora (Dublinenses) e um clube de assinatura de livros (Tag), ambos de Porto Alegre. Fato também inédito, por um ano a obra ficará disponível apenas para os assinantes do Tag. Com três anos de existência, essa é a primeira vez que o clube de assinatura oferece um livro internacional inédito e exclusivo aos seus 20 mil assinantes, que até então recebiam edições especiais de livros já publicados por aqui. O novo formato, que ainda está sendo experimentado pelo serviço, pode significar uma mudança nos modelos de publicação de literatura no Brasil. Para a edição, o clube chamou Heloisa Jahn para a tradução e o Estúdio Margem para o projeto gráfico, que utilizou ideogramas Nisibidi, uma língua dos povos igbo, na arte do livro.

El País, André de Oliveira, 21/10/2017

Brasília surgiu no meio do cerrado como uma utopia, o símbolo de um país que se avizinhava novo e integrava seu próprio território. Em pouco, transformou-se em distopia. Sob a ditadura militar e seus atos institucionais, as avenidas largas, as quadras planejadas, os espaços rarefeitos de edifícios e gentes, o vazio de uma cidade erigida do zero se aliou ao vazio existencial e político do Brasil. O que resultou disso foi uma sensação de obra inconclusa, de alienação. É esse o cenário de A noite da espera, o primeiro volume da trilogia O lugar mais sombrio, que o escritor Milton Hatoum lança no dia 27 de outubro pela editora Companhia das Letras. Em A Noite da Espera, Hatoum conta a história de Martim, um adolescente paulistano que muda-se para Brasília com o pai, que acaba de atravessar uma separação traumática e misteriosa com sua mãe no fim dos anos 1960. Já em Paris, dez anos depois, o protagonista revisita aqueles anos tentando reconstruir, a partir de memórias, reminiscências e cartas, os anos turbulentos que passou na capital. Assim, a narrativa não é construída por um discurso linear em terceira pessoa, mas conduzida por fragmentos de textos repletos de vazios, interrupções e reflexões. A escolha formal do escritor conversa com a cidade e com o próprio Martim, que se ressente da ausência da mãe, não compreende o momento político do país e descobre um mundo novo a partir do contato com um grupo de amigos aspirantes a artistas e intelectuais. E esse é um do principais méritos deste primeiro volume da trilogia A noite da espera – que Hatoum lança nove anos depois da publicação de seu último romance, Órfãos do Eldorado –, recriar a sensação de isolamento, algo absurdo, que se tinha na Brasília sob a ditadura.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 21/10/2017

Sérgio Sant’Anna está prestes a completar 76 anos no fim de outubro, e seu ritmo e qualidade de publicações na última década revelam um escritor em pleno domínio de sua habilidade literária. Anjo Noturno, conjunto de textos inéditos que a Companhia das Letras colocou recentemente nas livrarias, é o seu quinto livro inédito em seis anos. A sequência começou com O livro de Praga, em 2011, e, antes do Anjo, foi até O conto Zero e outras histórias, finalista dos prêmios Jabuti e Oceanos. Acostumado a distinções e reconhecimentos, Sant’Anna continua criando nos seus textos ficcionais uma ambientação sensual para reflexões profundas que encontra poucos paralelos na literatura brasileira contemporânea (Stella Manhattan, de Silviano Santiago, que tem também uma reedição agora, seria um deles, até mais direto). Sexualidade na arte, como sabe qualquer pessoa com uma rede social no Brasil neste outubro do século 21, é um tema em plena evidência. “Se esses grupos (políticos) tentassem me boicotar por causa da boneca, só fariam despertar mais interesse dos leitores”, disse Sant’Anna ao Estadão. Em uma das cenas de Talk Show, novela em Anjo Noturno (que também tem textos autobiográficos, contos e uma peça de teatro), o personagem tem uma interação curiosa com uma boneca de pano. O escritor falou sobre o livro e o Brasil na entrevista que você confere clicando aqui.

O Globo, Ancelmo Gois, 22/10/2017

Biógrafo de Carlos Drummond de Andrade, Humberto Werneck vai no próximo dia 31 a dois presídios em Minas Gerais para conversar com detentos sobre a obra do escritor. A visita faz parte do projeto "Segunda Chance, Rodas de Leitura nos Presídios", que foi incluído nas comemorações do nascimento de Drummond. Dia 31, o poeta mineiro completaria 115 anos. Também estão previstas atividades culturais na Praça da Liberdade, no coração de BH. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 21/10/2017

Em Frankfurt, a Verus comprou os direitos de Ophelia. Neste romance para jovens adultos, Lisa Klein manteve a caracterização fiel à peça de Shakespeare, mas injetou mais juventude e romance à trama. O filme baseado no livro terá no elenco Daisy Ridley como Ofélia, Naomi Watts como Gertrude e Clive Owen como Claudius. Já a Intrínseca adquiriu os direitos de 1793, romance de estreia do sueco Niklas Natt och Dag, que faz, na obra, um retrato realista da Estocolmo do século 18. A obra tem quatro narradores e mistura romance, história e thriller. As informações são da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, Redação, 21/10/2017

Um grupo de 16 especialistas internacionais convocados pela justiça chilena concluiu, nesta sexta-feira, que o poeta e prêmio Nobel de Literatura Pablo Neruda não morreu devido a um câncer, como consta em sua certidão de óbito, pouco depois do golpe militar de 1973. "É rotundamente e 100% certo que a certidão (de óbito) não reflete a realidade do falecimento", afirmou o médico Aurelio Luna em coletiva de imprensa. O comitê de peritos médicos entregou nesta sexta-feira, 20, o relatório sobre a análise da causa de morte do poeta Pablo Neruda, que poderia ter sido envenenado pela ditadura chilena. O poeta faleceu numa clínica de Santiago em 23 de setembro de 1973, apenas 12 dias depois da tomada pelo poder do ditador Augusto Pinochet. A certidão de óbito consta que Neruda morreu devido ao agravamento de seu câncer de próstata, às vésperas da viagem que consolidaria seu exílio no México. Especialistas do Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha e Chile foram convocados para averiguar se o poeta teria sofrido alguma espécie de intoxicação através da administração de germes ou toxinas bacterianas. "Os especialistas estão trabalhando arduamente e achamos que vai ser um bom relatório que vai ter coisas inéditas", disse Rodolfo Reyes, sobrinho do escritor em entrevista à AFP, antes da conclusão ser divulgada.

“O livro é um lugar de papel e dentro dele existe sempre uma paisagem.”
Ricardo Azevedo
Escritor brasileiro
1.
Origem
2.
Felipe Neto
3.
Poder e alta performance
4.
Crer ou não crer
5.
Tartarugas até lá embaixo
6.
O mundo de Larissa Manoela
7.
Sapiens
8.
Minha vida fora de série - 4ª temporada
9.
It - A coisa
10.
Planeta das gêmeas
 
El País, Álex Vicente, 21/10/2017

Ernest Hemingway (1899-1961) adorava o boxe, a caça, a pesca e as touradas. Participou de três diferentes guerras, das quais retornou como um herói. Explorou o continente africano, onde participou de numerosos safáris. E tratou as mulheres com a crueldade e violência conhecidas. Criou, definitivamente, um personagem sob medida, com quem encarnou um paradigma de virilidade durante o século passado. Também em sua obra deixou para trás o gosto pelo lirismo, as metáforas e a adjetivação do modernismo literário. Preferiu adotar um estilo mais varonil, fundamentado em frases breves e contundentes como socos. Essa foi sua imagem pública até o final de seus dias. A privada, entretanto, era um pouco diferente. Isso foi dito por Zelda, a instável, mas lúcida esposa de Scott Fitzgerald, autor de O Grande Gatsby: “Ninguém pode ser tão machão”. Uma nova biografia, feita por Mary V. Dearborn, publicada pela editora norte-americana Knopf no primeiro semestre, confirma a insegurança que Hemingway sentia sobre sua identidade sexual. “Isso foi parte do que o destruiu ao final de sua vida”, diz Dearborn, a primeira mulher que enfrentou o desafio de condensar a agitada existência de Hemingway, após dedicar diversos volumes a outros símbolos da masculinidade literária como Norman Mailer e Henry Miller. O livro revela a fascinação do escritor pela androginia e suas fantasias sexuais com os cortes de cabelo: costumava pedir às suas companheiras que o usassem o mais curto possível, enquanto ele o deixou crescer e chegou a tingi-lo de loiro e acaju (quando lhe perguntavam o que havia acontecido, respondia que era culpa dos raios de sol). Ao retornar de sua segunda viagem à África, o autor fez questão de furar as orelhas. “Usar brincos terá um efeito mortífero em sua reputação”, precisou dissuadi-lo sua quarta esposa, a jornalista Mary Welsh.

PublishNews, Redação, 23/10/2017

O Almanaque histórias em quadrinhos de A a Z (Mundinho Geek / Ciranda Cultural, 128 pp, R$ 24,90) é um manual para crianças que se interessam pelo universo geek. A obra estimula a leitura, a criatividade e também é voltada para pais que compartilham interesses em comum com seus filhos. O livro mostra alguns dos personagens do universo dos quadrinhos mais importantes e conhecidos. Uma das autoras da obra, Juliana Kaiser, explica. “O principal critério de escolha foi representatividade e escolhemos um personagem para cada letra do alfabeto. O livro mostra também como é produzida uma HQ, quais são os profissionais envolvidos na criação, desfaz alguns mitos como, por exemplo, o deque histórias em quadrinhos são apenas para meninos, dá muitas dicas de leitura e termina ensinando o leitor a criar a sua própria HQ”.

PublishNews, Redação, 23/10/2017

Com acesso total aos arquivos da Casa de Anne Frank, em Amsterdam, Sid Jacobson e Ernie Colón construíram a graphic novel Anne Frank – A biografia ilustrada (Quadrinhos na Cia, 160 pp, R$ 39,90 – Trad.: Augusto Pacheco Calil). A partir de intensa pesquisa e cuidadosa contextualização histórica, os autores reconstituem a vida de Annelies Marie Frank, do seu nascimento, em junho de 1929, até sua morte precoce, em março de 1945, de tifo, no campo de concentração de Bergen-Belsen. Em julho de 1942, Anne, seu pai, Otto, sua mãe, Edith, e sua irmã mais velha, Margot, passaram a viver em um esconderijo em um prédio de Amsterdam para escapar dos nazistas que ocupavam a Holanda durante a Segunda Guerra Mundial. Lá, escreveu a maior parte do diário que se tornaria, nas décadas seguintes, o mais célebre testemunho dos horrores do holocausto. Os autores remontam trechos-chave e conduzem o leitor por uma das mais tocantes narrativas do século XX.

PublishNews, Redação, 23/10/2017

Estima-se que 70 milhões de pessoas tenham autismo – cerca de 1% da população mundial –, e que o Brasil, com seus 200 milhões de habitantes, possua cerca de 2 milhões de autistas. Mas o que é o Transtorno do Espectro Autista? Como diagnosticá-lo? Como lidam as pessoas envolvidas com ele? A graphic novel A diferença invisível (Nemo / Autêntica, 192 pp, R$ 44,90) responde essas perguntas. Escrita por Julie Dachez, uma jovem diagnosticada com um Transtorno do Espectro Autista – a síndrome de Asperger –, e ilustrada pela desenhista Mademoiselle Caroline, a HQ biográfica apresenta a vida de Marguerite, uma jovem de 27 anos que se sente um pouco diferente. Marguerite se sente deslocada e luta todos os dias para manter as aparências. Sua rotina é sempre a mesma, e seu ambiente precisa ser um casulo. Cansada dessa situação, ela busca ajuda na internet e por meio de terapeutas até que é, então, diagnosticada com a síndrome de Asperger. É a partir do diagnóstico que a jovem passa a reconhecer a si mesma e a se sentir aliviada e feliz. O retrato humorado e inteligente da vida de Marguerite permite que os leitores, envolvidos diretamente ou não com a síndrome, compreendam o que é vivido por alguém que a possui.

PublishNews, Redação, 23/10/2017

A vida de Alena (Avec Editora, 120 pp, R$ 59,90 – Trad.: Guilherme da Silva Braga) é um inferno. Desde que começou a estudar em um colégio cheio de colegas esnobes, ela sofre bullying de Filippa e das outras meninas do time de lacrosse. A melhor amiga de Alena acha que já chega de aguentar todo esse abuso. Seja da conselheira, do diretor, de Filippa ou de qualquer outra pessoa nessa escola repulsiva. Josefin promete resolver o assunto por conta própria a menos que Alena dê o troco. Só existe um problema: Josefin está morta há um ano. A graphic novel foi escrita pelo sueco Kim W. Anderson, que estará na Feira do Livro de Porto Alegre para autografar a obra nos dias 4 e 5 de novembro, e depois segue para São Paulo onde participa de eventos de lançamento nos dias 6 e 7.

PublishNews, Redação, 23/10/2017

Rosa Luxemburgo foi uma das maiores intelectuais do cânone do pensamento socialista, mas não foi só isso. Fez-se ouvir num mundo avesso às vozes de mulheres fortes. Superou a enfermidade física e o preconceito que sofria por ser judia e tornou-se uma revolucionária ativa cuja filosofia preencheu todas as facetas de uma vida incrivelmente produtiva e criativa. Em Rosa vermelha (WMF Martins Fontes, 232 pp, R$ 44,90), biografia em quadrinhos, a escritora e desenhista Kate Evans torna o mundo intelectual de Rosa Luxemburgo acessível a um novo público, evidenciando o elo entre suas ideias e as realidades de uma vida inspiradora e profundamente comovente. A edição brasileira conta com apresentação de Isabel Loureiro, uma das principais intérpretes do pensamento de Rosa Luxemburgo no Brasil. O lançamento da obra acontece no dia 22 de outubro, às 15h na Cia Mystérios e Novidades (Rua Pedro Ernesto, 21, Gambôa - Rio de Janeiro /RJ); no dia 24, às 20h, no Goethe-Institut (Rua Lisboa, 974, Pinheiros – São Paulo / SP) e no dia 25, às 19h, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista, 509 – São Paulo / SP)

 
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